11 julho, 2009

Delegada Sindical, os prós e os contras

 

«A única delegada sindical de uma fábrica de confecções em Famalicão recebeu o salário de Junho em moedas. Foram 333 moedas de 1 euro e uma de 5 cêntimos para contar e confirmar se o pagamento estava certo.

A operária da Fersoni foi despedida em Janeiro de 2007, após dois processos disciplinares. Em Abril de 2008 foi reintegrada de o Tribunal de Trabalho de Famalicão ter declarado o despedimento ilícito.

Falsas verdades| 2009-07-10 / 19:35 | Por: Joaquim fernandes

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Só para dizer que o salário que essa senhora recebe já é elevado tendo em conta que trabalha em média 8 a 10 dias por mês, pois a sua actividade principal é o sindicalismo, fazendo assim do trabalho na empresa uma actividade secundária. No mês em causa só trabalhou 8 dias.
Relativamente ao pagamento a referida senhora recusou-se a assinar os documentos para abertura de conta no banco indicado pela empresa, tendo ainda anulado a conta no banco anterior. Toda a gente assinou a abertura das novas contas à excepção da senhora em causa. So para manifestar a minha tristza pela situação porque de entre os 90 funcionários a Dª Fátima é a unica que causa problemas laborais e desestabilizadores.

Vergonha devia ter essa senhora!!!| 2009-07-10 / 19:15 | Por: Paulo Vale

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Essa senhora não é a santa que se quer fazer passar!Em primeiro ela deveria também dizer que foi a tribunal acusada pela empresa de roubo e só não ficou comprovado em tribunal, pois as pessoas têm medo dela e não quiseram depôr contra ela, mas isso não significa que não tivesse ocorrido por mais do que uma vez com várias testemunhas oculares. Segundo, essa senhora como delegada sindical raramente vai trabalhar!!! e quando vai, passa o dia todo na conversa com a irmã, lá dentro ninguém gosta dela e ainda se gaba de ir passar férias várias vezes ao ano com o que ganha na empresa e no sindicato. Essa senhora devia de ter vergonha e não a empresa Fersoni que sempre cumpriu com os seus deveres, se essa senhora ganhou nos tribunais foi porque como de costume a justiça não funciona em Portugal e nem sempre as empresas são as más da fita.

Dignidade acima de tudo| 2009-07-10 / 19:01 | Por: fernando silva

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Empresas com este tipo de acção deviam ser todas fechadas , não é assim que Portugal sairá da crise , alem de só denegrir o bom nome do país .

 

Ainda bem que esta opinião não é de um Economista.

Pudera, o que é verdade hoje, amanhã deixa de o ser . . .

Antes da crise, disse-se e repetiu-se que a Terra tinha população a mais, que o aquecimento global era uma grave ameaça, que vivíamos no consumismo e na poluição.

Além disso, a empresa tinha-se tornado mais importante do que a família; os filhos eram despejados em escolas/prisões durante todo o dia; as contas públicas dos Estados apresentavam défices que se dizia serem insustentáveis; os trabalhadores do Ocidente estavam a sofrer uma concorrência desleal por parte dos países subdesenvolvidos (ou, segundo outros, beneficiavam de direitos ‘excessivos’).

A crise mostrou ainda que os cidadãos, os bancos e muitos Estados estavam gravemente endividados.
Falou-se também dos malefícios das offshores, das contas-fantasma, da especulação na Bolsa, desvirtuando a lei da oferta e da procura na qual se baseia a teoria económica liberal.
Ora, se o enunciado estiver correcto, seriam lógicas as seguintes medidas:

1. As fábricas trabalharem a tempo parcial, sem despedir trabalhadores – donde decorreriam ordenados mais baixos mas menos poluição e mais tempo para a família e o lazer (o encerramento de empresas será muito inconveniente, pois cada empresa, além da maquinaria e do pessoal, implicou numerosos esforços de organização e de harmonização de relações humanas, estabelecimento de redes de contactos, etc.);

2. Investir nas tecnologias antipoluição, a par da recomposição e do melhoramento das paisagens;

3. Taxar as compras e vendas de acções, de modo a tornar o mercado mais ‘espesso’, desaconselhando movimentos especulativos. Tal medida também seria socialmente justa, pois mal se compreende que paguemos impostos sempre que compramos qualquer bem (inclusive bens básicos, como os alimentos) e não paguemos taxas sobre a compra de acções;

3. Acabar com as offshores, além do mais muito injustas – pois, enquanto os cidadãos e as pequenas e médias empresas são obrigados a declarar todos os seus rendimentos e lucros ao Estado, pagando pesados impostos, as empresas de maiores dimensões escondem o que lhes interessa nas offshores e não pagam impostos.

Mas o que tem vindo a fazer-se?

1. Despedem-se trabalhadores e encerram-se fábricas;
2. Injecta-se dinheiro (com toda a aparência de ‘falso’) na economia, para procurar manter a produção;
3. Disparam os défices dos Estados;
4. Propõem-se massivos investimentos em obras públicas, não se discutindo se tais obras são ou não necessárias, e se irão ou não contribuir para a degradação da Natureza;
5. Não são taxadas as operações bolsistas;
6. As offshores, apesar de muito criticadas, continuam;
7. Deixou de se falar em Ambiente.

Assim, a manterem-se as ideias em vigor:
a) Continuar-se-á a trabalhar demasiado – e a haver cada vez mais desempregados, ou falsos empregados (ocupados em cursos de formação, mestrados, etc.);
b) Haverá uma desvalorização acentuada do valor do dinheiro, para compensar todo aquele que está actualmente a ser ‘queimado’;
 c) As grandes massas de dinheiro disponíveis para a especulação continuarão a perturbar os mercados, e muitos bens (como a habitação e mesmo a alimentação) manter-se-ão artificialmente caros;
 d) Os trabalhadores do Ocidente continuarão a ser pressionados para abdicar de direitos, enquanto os do Oriente continuarão a ser mal pagos (experimentando, apenas, ligeiras melhorias);
 e) O Ambiente e a paisagem continuarão a degradar-se.
 Certo ou errado? O futuro o dirá.

António Manuel de Paula Saraiva
Arquitecto paisagista

 

 

Manuela Ferreira Leite e a concelhia de Leiria

PSD-Leiria faz queixa contra Ferreira Leite no Constitucional

 

Ai...ai papá Cavaco...ai meu pai-tutor...ja estou velha pra isto papa....nunca acerto nos candidatos,ai papá que eles apanharam.m a ment...a dizer a verdade, a dizer a verdade.
O Sacan..o Santana, o Santana...eu nunca disse que era má moeda...eu nunca disse que nao votava nele...ai..ai meu papá, dá-me a maozinha ..cada vez que abro o mosqueiro...pois papá, pois...ou entra mosca..ou sai ment..verdade, verdade....ai que eu nao estou preparada pra isto..quero ir cuidar do joaozinho...
Cavaco, ajuda-me papá...escolhe um desses candidatos que tu poes a pata no fogo...sim..pode ser o Dias...nao..esse nao, esse é arguido...escolhe outro...o Horta...ai esse tambem ta metido? Oh papá...támos f...ai papá desculpa..eu só digo verdades...aiiiii..dasss trinquei a língua....
Para que é que eu falei papá? Isto tá mal papá....estamos em todas, a nossa Escola produtora de homens impolutos e puros parece que tem dias....ai o Dias ai o Dias....

Ana Gomes – Eleições autarquícas

Dá gozo ler estes tratados de filosofia política.

O que é bom para Alegre é mau para Ana Gomes.

A velha teoria do funil, olha-se pela parte que interessa no momento.

Há por aí quem diga mal, só por dizer

Ana Gomes, arruinou a filosofia do seu detractor.

 

« Alegrias desta vida....

«Um Sr. C.A.S. Carreira mandou-me hoje o seguinte mail:

 

"Senhora Deputada e concorrente a dois cargos, caso um deles falhe, QUE VERGONHA.

E pessoas como a Senhora que nos fazem crer cada vez menos nos nossos “representantes”, se é que nos representam, e fazem com que, como eu, não votemos apesar de Socialista.

São pessoas como a Senhora e a Dr. Elisa Ferreira, que nos fazem deixar de crer no Partido Socialista.

É só tachos e ainda ousam falar dos outros partidos e sobretudo, Minhas Senhoras, não terem sequer vergonha de falar de uma pessoa integra como é o Dr. Manuel Alegre.

Dobrem vossas línguas quando falam de um homem como o Dr. M. Alegre porque nem sequer lhes chegam aos calcanhares.

PESSOAS COMO AS SENHORAS NÃO INTERESAM A NINGUEM E ESTAO A MAIS NA POLITICA PREJUDICANDO OS IDEAIS DO SOCIALISMO.

BASTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA"

 

E eu respondi-lhe assim:

 

"Caro Senhor Carreira

Em resposta à sua mensagem, só tenho a sugerir que, se quiser, anote o seguinte:

1. Muito antes das eleições europeias esclareci que não acumularia dois cargos: se for eleita para a presidência da Câmara Municipal de Sintra, renunciarei ao mandato no Parlamento Europeu. Estou empenhada em servir os munícipes de Sintra e estou convicta de que posso ser eleita para Sintra.

2. Estou exactamente na mesma situação em que estava o Deputado Manuel Alegre quando se candidatou à Presidência da República: a exercer um mandato parlamentar. Ele, então, não se demitiu do cargo de deputado para ser candidato presidencial. Não tendo sido eleito PR, ele continuou a exercer funções parlamentares, até hoje.

Responda, Sr. Carreira, ao menos para os seus botões: o que dá então autoridade política e ética ao Deputado Manuel Alegre para me vir agora interpelar?

3 - Eu não estou na política por falta de emprego. Sou diplomata de carreira, admitida por concurso público, indubitavelmente o mais exigente na Administração Pública em Portugal. Fui embaixadora, poderia hoje ser embaixadora e poderei voltar a ser embaixadora amanhã.

- Estou na política por sentido de dever cívico e de serviço público. Como SOCIALISTA. Mensagens equivocadas como a sua não me fazem sentir a mais na política. Pelo contrário, reforçam-me na convicção de ficar e de continuar a lutar.

Ora, passe muito bem.

Ana Gomes "»

 

 

 

 

 

Se Mao teve o seu livro vermelho e Kadafi o livro verde é tempo de começar a dar contributos para o livro laranja de Cavaco Silva. Aqui fica uma proposta de léxico político:

Transparência nos negócios: entregar as poupanças a um amigo presidente do BPN para que este fixe o preço a que compra e vende as acções, dando-se preferência à compra das acções não cotadas do banco do amigo, assegurando-se lucros superiores a 100% para as poupanças do próprio e familiares.

Cooperação estratégica: elogiar as reformas do governo quando este está em alta e fazer silêncio quando as sondagens são adversas ao partido do governo, principalmente se o partido é dirigido por má moeda ou por moeda com cotação inferior às acções da SLN.

Solidariedade institucional: combinar com Manuela Ferreira Leite o que cada um vai dizer na semana seguinte.

Desenvolvimento económico: evolução da economia que se traduz em riqueza, sendo esta indirectamente medida pelo indicador que contabiliza o número de quilómetros de estradas municipais construídos.

Veto político: equivalente presidêncial dos ovos, vendem-se à dúzia.

Carapaus alimados: iguaria preciosa indicada para repastos com clérigos convidados mas que deve ser servida com parcimónia.

Bolo-rei: bolo seco com frutas cristalizadas e por vezes com uma fava que é especialmente indicado para encher a mula e cujos aromas subtis só são devidamente apreciados se comido sem mastigar.

Assessor: variante de agente secreto rasca, mas de grande utilidade para promover a intriga política junto da comunicação oficial, bem como para divulgar as comunicações oficiais.

EPIS: Associação de empresários amigos presidida por Rendeiro, um conhecido empresário modelo da praça, uma autêntica boa moeda do meio empresarial nacional.

Acções: há as boas e as más, as melhores são aquela cujos preços de compra e de venda são fixados por Oliveira e Costa.

Tabu: momento prolongado de reflexão.

Cimento: matéria-prima cuja unidade de medida era o ecu, mais recentemente convertido em euro.

Genros: designação dada aos doentes tratados em hospitais com recurso a cunhas.

Praia: o local mais apropriado para levar os seguranças a passear.

Má moeda: género de políticos que dão excelentes candidatos à autarquia da capital.

Roteiro da exclusão: passeio político equialente a lavar as mãos com água-benta.

«In O Jumento»

Hóquei em Patins – da Linha para a selecção Nacional

Muitos jogadores da “linha” estiveram presentes no Campeonato do Mundo.

O costume, Portugal perde.

 

«A selecção portuguesa de hóquei em patins, orientada por Luís Sénica, perdeu (2-1) com a Espanha na meia-final do Mundial, em Vigo. A final opõe Espanha e Argentina.»

PSD – Camara de Oeiras

«Isabel Meirelles, especialista em assuntos europeus, foi o nome escolhido pela distrital do PSD para se candidatar à Câmara Municipal de Oeiras.

O nome de Isabel Meirelles, que obteve 32 votos a favor e apenas um contra, foi o escolhido depois de as secções de Oeiras e Algés não terem chegado a um entendimento.

O líder distrital do PSD, Carlos Carreiras, acabou por chamar »

 

 

 

Que barulho foi feito com o estudo.

Deturpada a sua finalidade só para o uso da habitual maldicência ao Governo.

Ninguem falou nos 300.000,00€ que foram gastos.

Pudera, foi bom o Governo ter gasto essa verba, sempre se apropriaram dos resultados, dando-lhes uma interpretação errada para dizer mal do Programa e do Governo.

Os maldicentes esqueceram-se que houve, já lá vão tempos idos, muitos portugueses que, nas aulas para adultos ( as Novas Oportunidades de então) tiraram a antiga terceira e quarta classe.

 

«A equipa da Universidade Católica encarregue da avaliação externa da Iniciativa Novas Oportunidades (INO) não está a aferir qual a qualidade das aprendizagens, assumiu ontem Roberto Carneiro, líder da equipa.

"O nosso objectivo não é avaliar o rigor e a qualidade da INO. Avaliámos foi a percepção das pessoas sobre a INO", disse o ex-ministro da Educação na apresentação das primeiras conclusões da avaliação efectuada»

 

Procuradores, trabalham devagar, devagarinho, parados?

Por este andar, vamos ter Processo Disciplinar até ao Natal.

 

«O magistrado suspeito de pressões no processo Freeport, Lopes da Mota, deverá ser acareado com os investigadores do caso, Vítor Magalhães e Paes Faria.

No âmbito do processo disciplinar instaurado ao presidente do Eurojust, a audição do ministro da Justiça, Alberto Costa, cujo nome terá sido invocado, também não está posta de parte»

 

Apito Dorado

Já que a Justiça não pune...

«  O Conselho de Justiça da FPF puniu Francisco Costa "com suspensão de todas as funções desportivo-dirigentes por um período de quatro anos", de acordo com o comunicado emitido na sequência da reunião daquele órgão federativo de 30 de Junho.      »

 

 

 

10 julho, 2009

Novas Oportunidades

 

Dizer mal de tudo e de todos, é o que está a dar.

Até parece que o PSD não passou, anos e anos pelo Governo.

Manuela Ferreira Leite, pela Educação e pelas Finanças.

Pela Educação deixou tudo na mesma ou pior.

Pelas Finanças, foi o que toda a gente pode saber, mas que o PSD e ela própria pretende esconder – o buraco do deficit, a venda dos impostos que ela não conseguiu cobrar ao preço da uva mijona para tapar, à pressa,  o buraco no Orçamento ( Os contribuintes que pagaram os seus impostos, tambem pagaram este  negócio ruinoso).

As novas opotunidades são agora o próximo alvo contra o Governo.

Bolas, nada fizeram, nada fazem nem deixam fazer.

Porque não conseguem com uma varinha mágica, emprego para os milhares de licenciados que por aí polulam sem trabalho?

Será que as Novas Oportunidades oferecem a garantia imediata de emprego ou de melhoria imediata de salário?

Alguem prometeu semelhante coisa?

Se interpretasem com alguma honestidade o que o antigo Minsitro da Educação escreveu, talvez admitissem que perderam uma boa oportunidade de estarem calados.

«

"As pessoas que estão certificadas sentem que não houve grandes avanços na carreira, na remuneração, nas oportunidades de emprego, como porventura teriam legítima esperança de ter antes de terem feito a certificação", disse Roberto Carneiro, atribuindo este desfasamento à circunstância de o programa ser "muito recente" e de o tecido empresarial português ser "maioritariamente constituído por pequenas e médias empresas e sem uma cultura de conhecimento".»

Corrupção

A forma como a mega fraude do BPN está sendo tratada pelos nossos políticos mostra bem como estão tão preocupados em apanhar os burlões como o estão quando falam de apanhar os corruptos. Nos Estados Unidos Madoff já está preso e debate-se a regulação bancária, por cá querem esquecer os verdadeiros burlões e ensaiam uma tentativa de “prender” Constâncio, pouco importa que uns senhores tenham provocado um buraco de mais de mil milhões, o importante é transformar o caso no segundo episódio do caso Freeport. A direita é esperta e o oportunismo político leva a esquerda a ser hipócrita, a direita evitar ver os seus presos, a esquerda ganha uns votos perdoando os larápios e juntando-se aos cavaquistas e afins na condenação do regulador.

A corrupção é um tema recorrente no debate político, em regra surge quando alguma procuradora mais ambiciosa ou algum político em fim de estação procura protagonismo ou em período pré-eleitoral. Só não está na ordem do dia porque Manuela Ferreira Leite tem telhados de vidro e depois de ter lucrado com a manobra Freeport não está nada interessada no tema. Não foi isso que sucedeu nas últimas eleições legislativas, já depois de a mesmas se terem realizado prometeu combater a corrupção e foi o que se viu, não só deu rédea livre à malandragem fiscal como se veio a saber que o seu partido ganhou as eleições com dinheiro da Somague.

A verdade é que durante a actual legislatura falou-se muito de combate à corrupção mas mesmo sabendo-se da fome de vingança de alguns procuradores não foi suscitado nenhum caso envolvendo este governo, tiveram que desenterrar o caso Freeport para tentarem desviar a atenção dos verdadeiros casos de corrupção e principalmente do BPN.

Nos últimos anos alguns casos foram notícia mas todos eles envolvem personalidades do PSD e, pior do que isso, envolve-os enquanto grupo organizado que usa uma imensa teia de cumplicidades. Aos casos de corrupção como o da Somague ou dos CTT, juntou-se a fraude do BPN que toda a gente quer abafar para que não se saiba para que mãos foram centenas de milhões de euros, quais foram as personalidades que beneficiaram de créditos fáceis, de comissões de negócios duvidosos ou, muito simplesmente, da compra e venda manhosa de acções não cotadas.

Depois de meses de debate do caso Freeport fez-se um estranho silêncio entre o tema, parecem fugir dele como o diabo da cruz, até o eng. Cravinho anda desaparecido.

 

 

Manuela Ferreira Leite - Mentiu


Quem acredita no sorriso da Senhora?



Alguem sabe o que poderá estar por detrás?


Afinal, tem dificuldade em apropriar o verbo nas suas explicações.


Não quiz dizer”rasgar”, mas na verdade disse e dizendo que não disse, mentiu.


Terá que contratar um dos muitos “professores desempregados”, daqueles que não querem ser avaliados ( tambem disse que iria alterar toda a poliíica do PS na área da Educaçã) para lhe ministrar uma aulas de lingua materna.


A Velha Senhora, ou sofre de amnésia, o que é grave, ou, pelos vistos, mente. Muitos mais grave


09 julho, 2009

Juizes

 

Como se tal não acontecesse até o mais sortudo que não tem nada contra os Tribunais, Juizes, etc, etc, se iria rir.

Mas alguem iria pensar que a classe conservadora dos juizes, iria aceitar um sistema informático?

Então, depois qualquer auditoria vai saber o que um juiz fez num ou noutro dia, atraves dos movimentos informáticos processados no seu PC.

Mais uma classe a tentar deitar uma cortina de fuma, para passar despercebido e continuar a fazer (ou não fazer) o que tem faito até agora.

O progarama informático é o culpado dos atrazos da e na Justiça?

Algum contribuinte pagante acredita nisso?

Nem um daqueles pastores de Trás os Montes ou do Alentejo, acredira nisso

 

    

 

Juízes acusam: programa informático do governo reduz a eficácia dos tribunais

 

A Velha Senhora, ou sofre de amnésia, o que é grave, ou, pelos vistos, mente.  Muitos mais grave

 

“O porta-voz do PS realizou, esta quinta-feira, uma conferência de imprensa para denunciar as «sucessivas contradições» de Manuela Ferreira Leite.

«No dia 25 de Junho deste ano, Manuela Ferreira Leite disse que o PSD iria rasgar e romper com todas as soluções que têm estado a ser adoptada em termos de políticas económica e social para que tenhamos resultados diferentes. Mas hoje, menos de um mês depois destas declarações, disse muito claramente que não há nenhuma medida anunciada por este Governo com a qual discorde», sublinhou.

João Tiago Silveira citou duas frases atribuídas à presidente do PSD: «Eu nunca disse que rasgaria políticas sociais. Não há nenhuma medida a que o PSD se tenha oposto ou criticado sequer.»

De acordo com o porta-voz do PS, num artigo publicado em 2006 no Expresso, Manuela Ferreira Leite «escreveu que discordava do complemento solidário para idosos».

«Estamos perante o estado e a verdade da política do PSD. Quando o PSD diz o que pensa, diz que as classes médias devem pagar duas vezes o SNS (nos impostos e o custo real das consultas e intervenções cirúrgicas)», indicou, referindo-se a um estudo do Instituto Francisco Sá Carneiro (IFSC).

«Manuela Ferreira Leite continua a dizer o contrário do que disse e continua a faltar à verdade. É este o estado da política de verdade do PSD», acusou.

Interrogado sobre o que o PS tenciona adoptar na próxima legislatura em relação às taxas moderadoras, João Tiago Silveira apenas disse que os socialistas querem um SNS «público, tendencialmente gratuito, com serviços de qualidade».

«As taxas moderadoras não representam o pagamento do custo real dos serviços de saúde», argumentou”

 

 

Legislatura

José Carlos de Vasconcelos, esqueceu-se de mencionar: demagogia, mentira, ódio, blasfémia, etc, etc.

Houve de tudo (muito) um pouco


"A legislatura chega
ao fim num clima de confronto, ou mesmo agressividade, que não aproveita a ninguém, muito menos ao país".

José Carlos deVasconcelos, "Visão", 09-07-2009

Professores

O Professores não vão dormir até a meados de Setembro.

A preocupação do fracasso dos seus alunos nos exames, e o trabalho de investigação que vão fazer para descobrir a razão do fracasso.

Depois, tem que preparar as lições para o próximo ano escolar.

«A apreensão chegou quando começou o período de correcção e foi aumentando até ao fim.

Apesar de também ter sido considerado "muito fácil" pelos estudantes ouvidos por jornalistas e de a Associação de Professores de Português ter considerado que parece haver "uma estratégia" para reduzir "a hipótese de erro" por parte dos alunos, os resultados do exame de Língua Portuguesa do 9.º ano, que serão conhecidos na segunda-feira, poderão não vir a corresponder ao que se esperava, alertam professores correctores ouvidos pelo PÚBLICO.»

Isaltino Morais

O Ministério Público pediu hoje a condenação de Isaltino Morais a uma pena efectiva de prisão superior a cinco anos e a inibição do exercício de cargos públicos durante o mesmo período de tempo. Isaltino Morais, presidente da Câmara Municipal de Oeiras, abandonou hoje de manhã o tribunal, durante as alegações finais, em protesto contra a forma como o procurador do Ministério Público, Luis Elói, apresentava a sua tese.

Em declarações aos jornalistas, o autarca explicou que “não conseguia ouvir calado” as alegações do magistrado, por serem “mentira” e não terem sido “provadas ao longo do julgamento”, acrescentando que irá "ouvir a transcrição" e depois, com calma, reagirá.

Isaltino de Morais é acusado da prática de seis crimes. O procurador do Ministério Público considerou terem ficado provadas durante o julgamento as relações de "benefícios pessoais" entre o autarca de Oeiras e os arguidos Fernando Trigo, João Algarvio e Mateus Marques.

Obama