Nos últimos tempos temos verificado que algo não vai bem no condado do Ministério Público.
As queixinhas de que as Leis não prestam, que quando são alteradas ainda ficam piores, etc., etc., já a começar a dar os seus frutos no dia a dia.
Demonstra que cada dia que passa o vulgar cidadão começas a não acreditar ainda mais naquele "ramo da Justiça", começa a perceber que uma grande parte dos seus elementos, faz pouco trabalho e quando o faz, não o faz bem. Todos os dias são levados a ttribunal arqguidos que, ou são postos em liberdade ou as suas penas, nada tem a ver com as que foram propostas.
Os meses e anos de demora na proposta de acusação são para além dum exagero, um atentado ao normal funcionamento da justiça.
O que tem acontecido no caso Freeport, no caso Felgueiras, no Apito Dourado e o que já sabe que irá acontecer no caso Casa Pia, talvez tenham servido para com estas denuncias sem fundamento, querer tapar a verdade crua da incompetência com a neblusa argumentação agora posta nas páginas dos jornais e televisões.
As intrigas, as quezílias, entre os seus membros demonstram que algo de complicado não está bem por aquelas paragens. A nova Pide do Sindicato quando diz que vai estar de "olho" no funcionamento da Procuradoria nem sequer mereceu uma reprovação do Procurador.
Pelos vistos o Sindicato não está nada preocupado com as contínuas e orientadas no tempo e no espaço, fugas ao segredo de justiça. Um inquérito às fugas, ainda anda pelas calendas gregas sem resultados.
Agora, culpar as Leis e as reformas que foram introduzias por todas essas situações, como o tem feito Pinto Monteiro e agora Maria José Morgado, pelos cosntantes insucessos, para alem de não corresponder à verdade demonstram acima de tudo que não tem capacidade para por o Ministério a funcionar e a defender os interesses mais imediatos da legalidade democrática que deveria defender