13 maio, 2009
Estudantes
35 ‘estudantes’ apanhados com droga em Faro
Magistrados
Seria uma vergonha se o caso fosse arquivado.
Afinal os senhores magistrados são mal educados e prepotentes.
Tambem há muitos que não se portam bem.
Apenas este foram "apanhados". Não haverá muitos mais? Certamente que sim.
Por ordem do vice-procurador-geral da República foi reaberto um processo-crime a um magistrado acusado de injúria e ameaça contra um agente da PSP que o autuou.
Bombas de Gasolina
12 maio, 2009
Freeport: oposição pede demissão de Lopes da Mota
Freeport: oposição pede demissão de Lopes da Mota
Professores
Educação - Escolas
Mais considerações para quê?
ME assinou contratos para a recuperação de mais seis escolas
Modernização do parque escolar envolverá 200 escolas secundárias até ao final do ano
" 12.05.2009 - 01h47 - Anónimo, sintra
Povinho não te deixes enganar! Num parque escolar com milhares de escolas, isto não passa de mera propaganda eleitoral. E como se a reabilitação fosse alguma coisa de especial. É apenas e só um DEVER do estado, nada mais. Trabalho que deve ser feito com naturalidade e que deveria fazer parte duma preservação programada. Mas para este (des)governo qualquer coisa serve para fazer demagogia e dar "show" no "prime time" das TVs."
Manuel Alegre - O Poeta
O velho ditado popular diz que mais vale só que mal aconpanhado.
Alegre já teve demasiado tempo para seguir o seu caminho, só ou com os seus acompanhantes.
Por desfeita, não o queria nas listas do PS.
Não seria eleito para Vide-Presidente da Assembleia da República, perdia as mordomias do cargo e talvez perdesse uma parte da arrogância que vomita a todo o momento.
Que siga o seu caminho
Jerónimo de Sousa - da Bela Vista à Lapa
11 maio, 2009
Eleições Europeias
Lá diz o velho ditado popular - quem muito fala, pouco acerta.
Será essa a voz do Povo?
Uma curiosidade: Os representantes dos da "direita olham para a esquerda, os da esquerda para a direita e apenas o do PS olha em frente. Porque será?
Freeport -Procurador Geral
"Ainda não foi esta semana que se soube a conclusão das investigações às supostas pressões de um intermediário de Sócrates às investigações no caso Freeport. Aquele que parece ter sido um pequeno caso de peixeirada provocado por quem tentou transformar uma conversa de almoço num incidente grave vai colocar o Procurador-Geral numa situação difícil, se não forem provadas as pressões o que vai fazer de investigadores que usam conversas de almoço para tentar provocar uma crise institucional? Uma coisa é certa, esses senhores não terão condições para merecerem a confiança exigida a magistrados do Ministério Público."
10 maio, 2009
Benfica - A Glória perdida
Podem chamar tudo o que quizerem ao treinador do Benfica, mas, há algo que não só os benfiquistas vão ter que reconhecer – desde há muitos anos que não passava pelo futebol português um trinador que nas suas consideraçõe e análises fosse tão honesto quanto este.
Idependentemente da sua capacidade e conhecimentos para gerir uma equipa como a do SLBenfica, ao ganhar ou a perder, manteve sempre a mesma compostura e serenidade.
As sus respostas na maioria das vezes, terão confundido os jornalistas, não lhes dando azo às especulações que são habituais no desporto dito Rei.
Talvez por isso, não tenha tido do seu lado, muitos do media deste país.
Ao assumir as victórias e as derrotas com naturalidade e modéstia ora fazendo uma análise critica profunda ao desempenho dos seus subordinados, nunca se deixou contagiar pela justificação demagógica para alguns desaires.
Não cabe ao treinador marcar os golos ou não deixar que os seus adversários os metam na baliza da sua equipa. Cabe-lhe orientar, motivar e ensinar o caminho para as vitórias.
Com bons e maus jogos, o SLB em muitos deles faltou-lhe uma pontinha de sorte. E nestas coisas do desporto de competição, convenhamos dizer que a sorte ajuda muito.
Quique Flores tem sido desde sempre um gentleman.
Nesse aspecto, pelo menos, que seja um exemplo para muitos portugueses e estrangeiros da mesma profissão que polulam por aqui e que procuram na maioria das vezes camuflar as suas próprias insuficiências utilizando a demagogia do palavreadso fácil e no fundo bem aceite pela grande massa de adeptos do futebol que apenas entendem deo desporto nas vitórias e nas derrotas, ora dizendo bem o mal dos treinadores conforme a posição da sua equipa na classificação do campeonato.
Recordar, por exemplo a maneira de estar e de ser, mas acima de tudo de se explicar, quanto a treinadores do SCP ou do FCP, tem Flores, uma grand diferença.
Basta recordar os tambem lenços brancos que foram mostrados ao treinador do FCP em algumas jornadas do campeonato.
Recordam-se?
Flores grangeou a minha simpatia desde os primeiros momentos, penso que com razão.
A propósito, o treinador do Trofense, entre muitas coisas, manifestando-se insatisfeito com o empate, disse -
"com mais astúcia poderíamos almejar um outro resultado".
Madoff e as Memórias de Vidas Fraudulentas
Sobre este artigo, apenas umas pequenas considerações:
1 . A secretária deste "distinto cavalheiro", nem sequer sonhava dos "negócios do patrão". Ela própria, também terá sido "burlada"
Para quem passa a vida a culpar o Banco de Portugal nas vigarices de alguns banqueiros, aqui fica um pequeno exemplo de como os "vigaros" agem.
2 . A sentença será a pouco mais de seis meses após o reconhecimento da burla. È caso para perguntar onde e como está a "Operação Furação"
Hace casi 90 años, Estados Unidos descubrió con horror que un inmigrante italiano llamado Charles Ponzi había estafado a cientos de ciudadanos a través de lo que desde entonces se conoce como esquema Ponzi. Fue precisamente uno de sus hombres de confianza, William H. McMasters, su relaciones públicas, quien ayudó a dBernie Madoff, el brillante sucesor de Ponzi, autor del mayor fraude financiero de la historia, nunca tuvo un relaciones públicas. No lo necesitaba. Su carisma y su reputación intachable le bastaban. Sin embargo, sí tenía una secretaria que valía su peso en oro, Eleanor Squillari, que al igual que McMasters ha resultado esencial en la investigación que empezó el pasado diciembre. Entonces se descubrió que Madoff había construido su propio esquema Ponzi defraudando a personas e instituciones por 65.000 millones de dólares (47.977 millones de euros). La casualidad ha querido que esta semana se conozca, por un lado, el afilado retrato que Eleanor Squillari ha hecho de sus 20 años a la vera de Madoff a través de un artículo publicado en Vanity Fair, y por otro, la existencia de un libro de memorias titulado The Ponzi story, firmado por McMasters, que arroja nueva luz sobre la personalidad de Ponzi y el papel que McMasters jugó en el descubrimiento del fraude.
Estas memorias acaban de ser catalogadas por el Jay John College of Criminal Justice de Nueva York y están dentro de un paquete adquirido justo antes de que se destapara el escándalo Madoff, con más de 2.000 manuscritos y documentos relacionados con fraudes y timos históricos.
Si hay alguien que conoce bien a un hombre de negocios, ésa suele ser su secretaria. Pese a ello, Squillari, al igual que los miles defraudados por Madoff, no tenía ni idea del negocio paralelo que su jefe gestionaba dos pisos más abajo.El relato de Squillari en Vanity Fair arranca en los meses previos al arresto de Madoff, cuya sentencia se conocerá el 16 de junio, para después viajar hacia atrás y visitar los tiempos de gloria del estafador. Hace hincapié en el carácter ególatra y coqueto de un hombre que tenía en su agenda más de 20 masajistas, a las que visitaba a menudo en plena jornada laboral, y que ejercía un poder irresistible sobre las mujeres. Todas, incluida ella, le adoraban, y eso que no sólo ha resultado ser Dr. Jekyll y Mr. Hyde en los negocios, sino también en su vida diaria. "Podía ser increíblemente generoso y absolutamente horrible", escribe Squillari, quien relata cómo Madoff le regaló 4.000 dólares (2.950 euros) cuando estuvo necesitada y cómo era capaz de mortificarla verbalmente cuando estaba de mal humor. También cuenta que ella misma pasó de la incredulidad al enfado y, finalmente, a sentirse responsable hacia el público y a querer colaborar con el FBI. Hay paralelismos con el relaciones públicas de Ponzi, quien sintió que le había hecho un favor a la humanidad destapando el escándalo, y en sus memorias, ingenuamente, escribió: "No creo que otro Charles Ponzi vuelva a aparecer en el futuro".
Politica, a sério?
Não vale a pena?
Gostava de ser jornalista, para dizer o que me dá na gana aqui do meu vizinho que eu não suporto ou do meu colega de trabalho que de vez em quando mete uma cunhas na empresa para me tramar ou deste ou daquele que causa náuseas só de lhe ouvir o nome.
Como não sou jornalista não o posso fazer.
Porque razão alguns jornalistas, e são muitos, acima de tudo, fazedores de opinião, não podem ser levados à barra do Tribunal por subscreverem artigos em que poem em causa a dignidade pessoal, profissional ou política de um cidadão?
Para alguns jornalistas, só "vale a pena" aquilo que fazem ou escrevem.
José Sócrates convidou o advogado Daniel Proença de Carvalho para analisar as notícias relativas ao caso Freeport, com vista à eventual instauração de processos judiciais contra órgãos de informação.
Por seu lado, o ministro da Justiça, Alberto Costa, fez o mesmo relativamente à notícia publicada no SOL sobre as pressões envolvendo magistrados, entregando o caso a José Miguel Júdice.
A divulgação destas diligências judiciais tem, obviamente, um objectivo: pressionar os meios de comunicação visados.
Se a intenção não fosse essa, os políticos desencadeariam os processos mas não teriam tanta preocupação de os divulgar aos quatro ventos, como hoje acontece
Que “Bela Vista”
Punição exemplar para todos aqueles que atentam contra as liberdades dos seus semelhantes.
Não se deve confundier a gente séria e honesta que vive nesses bairros com os drogados, passadores de droga, toda a casta de gatunos e malfeitores, barnco, pretos ou ciganos.
Se em nada contribuem para o bem comum, muito terão o "direito" de estragarem a vida e os bens dos seus semelhantes.
Muitos, se vivessem em tendas debaixos das carroças ou nas palhotas de África, talvez agora podessem saber o bem do esforço que a grande maioria dos trabalhadores portugueses com os seus impostos lhes estão a proporcionar: habitação a rendas irrisórias, acesso à saúde e a todos os bens materias proporcionado pelo Estado a qualquer cidadão, subsidios e outras benesses parq os quais nada contribuiram.
Os mais jovens que são os principaus envolvidos neste tipo de situações, têm a obrigação de saber quanto lhes custa quando lhes é estragado um dos seus bens.
A punição exemplar será um bom exemplo para todos os que não pretendem viver com normalidade na sociedade que os acolhe e que os rodeia.
A PSP merece todo o apoio, melhor, merece ser incentivada para que, moralizada por esse apoio, leve a efeito com determinação e rigor todas as acções de repressão que estas situações obrigam.
«O Governo tudo fará para restabelecer os valores da tranquilidade e da segurança», disse este domingo aos jornalistas o primeiro-ministro José Sócrates, acerca da tensão que se vive desde quinta-feira no bairro da Bela Vista, em Setúbal.
Em declarações em Torres Novas, no final de uma sessão da campanha para as Europeias onde esteve com Vital Moreira, Sócrates afirmou que a segurança «é a primeira das liberdades, e isso compete à polícia». «Nos Estados democráticos não se ataca a polícia. Por isso, deixo uma palavra de confiança à polícia portuguesa, que está nesse bairro a dar o seu melhor, a proteger e a dar segurança aos portugueses», afirmou.
Imprensa escrita e as novas tecnologias
Que se irá passar?
Era el mejor de los tiempos, era el peor de los tiempos, la edad de la sabiduría, y también de la locura; la época de las creencias y de la incredulidad; la era de la luz y de las tinieblas; la primavera de la esperanza y el invierno de la desesperación". Así arranca la novela Historia de dos ciudades, de Charles Dickens, el periodista más famoso de todos los tiempos. La trama del libro, escrito en 1859, se desarrolla durante la Revolución Francesa. Dickens, que trabajó en media docena de periódicos, podría haber escrito las mismas palabras hoy sobre la revolución de Internet. La irrupción de la world wide web en el antiguo imperio del periodismo ha provocado incertidumbre y confusión, sin que nadie tenga muy claro si la toma de esta Bastilla debe de ser motivo de esperanza o de desesperación. El consenso sólo existe alrededor de una gran contradicción: que vivimos en el mejor de los tiempos para el periodismo, y también en el peor.
Manuela Ferreira Leite – agita com fantasmas
As teorias "salazarentas" normalmente "arrotadas" depois das "almoçaradas ou jantaradas transformadas em comícios" demonstram a falta de credibilidade que alguns políticos colocam no seu discurso diário, apenas para aparecerem nos meios de comunicação social.
Para além de enjoar, já começa a enojar
Manuela Ferreira Leite disse ontem que a democracia portuguesa está doente por causa do "clima de medo" que alastra pelo País. Há medo de tudo: de falar, de ser escutado ao telefone, de recusar isto, de pedir aquilo. A líder do PSD recua no tempo, numa viagem espectral aos tempos da ditadura.
Percebe-se a intenção, mas o exagero é manifesto. É preferível que o PSD comece a falar de propostas concretas em vez de agitar fantasmas. Hoje em dia, a insegurança é grande, a crise ameaça o emprego, a juventude afunda-se nos recibos verdes, as universidades formam legiões de gente sem esperança, os pequenos déspotas de nomeação política que mandam em algumas áreas da Função Pública mostram todos os dias a soberba típica da mediocridade exibicionista. Mas, medo!? Medo daquele que encolheu um país inteiro por 48 anos!? Não, não é esse o caminho da seriedade.
O caminho da seriedade e da credibilidade que pode convencer alguém a mudar de voto está nas respostas concretas aos problemas, não na agitação de fantasmas. Se o PSD não disser o que muda na Justiça, o que faz nas periferias explosivas, como vai gerir a segurança, reformar a Educação e a Saúde, ou se é capaz de criar um modelo de protecção social que não seja tributário da velha e salazarista misericordiazinha, então, não haverá fantasma que lhe acuda.