12 março, 2009

Balsemão - prejuízos no seu grupo empresarial

Será que Balsemão não se aconselhou com Manuela Ferreira Leite?

Ou Balsemão não acredita na "Bíblia" de Ferreira Leite para a resolução dos problemas das empresas e do país?

A Impresa
sofreu prejuízos de 26,9 milhões de euros em 2008, contra os lucros alcançados no ano anterior.

Os resultados são muito piores do que o esperado pelo mercado.

Os analistas consultados pelo Diário Económico e pela Bloomberg apontavam para prejuízos de 8,7 milhões de euros.

A empresa de Francisco Pinto Balsemão explica, em comunicado, que os prejuízos se devem a custos de reestruturação de 11,6 milhões de euros e a imparidades de 14,1 milhões de euros.

Face a estes resultados, a dona da SIC vai reduzir em 10% os salários dos membros do conselho de administração.

Louçã e a sua varinha mágica

Louça, tem envelhecido muito nos últimos tempo. Terá sido pelo violento esforço de muito falar? Terá sido pela dificuldade em encontrar a "varinha mágica" que resolveria todos os problemas de Portugal?

BE: «Mais desemprego, mais dificuldades para licenciados»

O líder do Bloco Esquerda (BE), Francisco Louçã, criticou hoje o Governo socialista por em quatro anos de governação existir «mais desemprego, mais dificuldades para jovens licenciados e menos subsídios de desemprego».

Socrates em Cabo Verde

A diferença. Como reagem os que têm pouco . . .

Sócrates recebido em festa numa escola da Cidade da Praia

O primeiro-ministro, José Sócrates, foi hoje recebido em ambiente de festa por centenas de crianças numa escola em que prometeu ajudar o Governo cabo-verdiano no seu programa de distribuição de computadores a alunos do Ensino Básico.

Magalhães

Sem comentários

 

Magalhães: Mais 200 trabalhadores
A JP Sá Couto prevê contratar em 2009 mais 200 pessoas e produzir até ao final do ano 2,7 milhões de computadores Magalhães, disse hoje, em Matosinhos, o director de marketing da empresa

Baptista Bastos


 

Gente que assim escreve, mesmo quando "velhos", de corpo e alma, deixa de merecer respeito.

Como os antigos devotos da unicidade comunista, hoje, são assim . . .

Baptista Bastos escreve:

" Nas últimas semanas temos ouvido e lido uma palavra que, de repetida, se torna numa fastidiosa obstinação: "estabilidade." Há uma falsa serenidade, uma ilusória mansuetude no bojo desta palavra solitária. Lembrou-me, com as distâncias que a sensatez recomenda, a famosa "paz dos cemitérios", de António Sérgio. A sua utilização sempre me sugeriu, por associação de ideias, algumas frases intranscendentes que, rigorosamente, a explicam e justificam: "tenha paciência", "coma e cale-se", "quietinho no seu cantinho."

Há um tédio recíproco entre o partido que nos pede o voto na "estabilidade" e nós, amolgados pelo triste horror do dia-a-dia, e desalentados com a nossa própria imprevidência, que, um pouco levianamente, lhe deu, há quatro anos, a maioria absoluta.

Por outro lado, no conclave de Espinho foi demonstrado que existe um fervor militante espantoso, o qual permitiu, à maneira de Kim Jong-il, um unanimismo jubiloso e compacto a apoiar o líder." In Diário de Notícias"

Paço de Arcos - "Chafariz Velho"








11 março, 2009

Munique - Arena

Local de má memória para o Sporting
Vista do auto-estrada que liga Munique ao aeroporto

11 de Março de 1975

À distãn para se compreender melhor

Vasco Gonçalves pouco mais tempo esteve no Governo. Em Almada "terminou" como Primeiro Ministro

Há 34http://barnabe.weblog.com.pt/arquivo/078352.html anos, o General Spínola tentou um golpe de Estado. Seria derrotado e dessa derrota nasceria um contra-golpe. É dos dias mais confusos que Portugal viveu nos últimos 30 anos. E dos mais contraditórios.

Deste dia resultaria um início do processo de nacionalizações, que seria fundamental para contrariar a descapitalização e o abandono das empresas e alguns fenómenos de sabotagem económica por parte de uma oligarquia protegida durante décadas pelo Estado Novo, habituada a viver num ambiente de monopólio que concentrava a economia nas mãos de meia dúzia de famílias. As nacionalizações, como garantia de uma efectiva mudança de regime, não eram uma novidade na Europa. Em França, com De Gaulle, e em Itália, elas seriam o instrumento fundamental de regeneração de um tecido empresarial intimamente ligado ao poder colaboracionista e fascista, que resistia ao processo de democratização.

Mas, com o 11 de Março, começaria também o afunilamento do processo revolucionário, a concentração de poderes políticos nos militares e o reforço do poder do PCP nos sucessivos governos e nas chefias militares. O Pacto partidos/MFA garantiria que os resultados eleitorais que saissem das eleições de 25 de Abril de 1975 não criariam uma nova legitimidade democrática. O PCP já sabia, nesse momento, que o seu peso eleitoral dificilmente lhe daria a legitimidade de que precisava para comandar o processo revolucionário que então se vivia.

Com o 11 de Março, a extrema-direita foi definitivamente derrotada, as tentativas de regresso ao passado também. Algumas das conquistas fundamentais, que hoje temos como adquiridas, foram institucionalizadas. Mas também foi ali que a revolução deixou de ser apenas uma festa. E foi então que começou a preparar-se o inevitável 25 de Novembro.

Há 29 anos deu-se um importante facto histórico. Contraditório, como quase todos. Há quem prefira rescrever a história e procure em cada data a bandeira que não teve então. Durão Barroso diz hoje que não é do 11 de Março. A questão é esta: qual 11 de Março? O de Spínola? O do PCP? O dos que, estando longe do PCP, resistiram a um golpe que contava, entre as suas fileiras mais activas, com uma extrema-direita que viria a mostrar, no Verão quente, até onde estava disposta a ir na violência e no assassinato como armas políticas? Recorde-se que o então PPD não só condenou violentamente a tentativa de golpe spinolista como apoiou as acções militares para o deter. Como se vê, houve muitas esquerdas e direitas, muitos erros e acertos, nestes tempos conturbados. Escolher, agora, é um processo de desonestidade política.

Por mim, que tinha cinco anos e tenho desses dois anos as memórias contraditórias de outros, prefiro pensar que tanto o 11 de Março como o 25 de Novembro foram indispensáveis. Cada um deles travou os perigos que o outro transportava. Recuso-me a escolher datas e refazer a história. Limito-me a achar que Portugal viveu, naqueles dois anos, um dos mais empolgantes momentos históricos do seu Século XX. Um sobressalto cívico de quem vivera 48 anos de mediocridade e repressão. E recordar que tudo isto aconteceu sem que uma guerra civil tivesse começado. E sentir que, se há coisas que ainda hoje não aceitamos, se há abusos e prepotências que não toleramos, se há direitos que temos como inatacáveis, é porque os conquistámos, enquanto povo, na rua. Ninguém os deu a ninguém. E não aceitar, por parte daqueles que são sempre tão benevolentes para com uma ditadura de 48 anos, dedos apontados a todos os que, nos vários quadrantes políticos, procuraram o caminho nos primeiros dias de liberdade.

Não, o PREC não foi uma infelicidade. Foi uma inevitabilidade. Como canta Sérgio Godinho, que deu o nome ao nosso blogue, «só quer a vida cheia quem teve a vida parada».

Para rever o dia, segue no link em baixo uma cronologia dos acontecimentos de há 29 anos.

00:00: (Tancos) Começam a chegar à B.A.3 mais elementos conspiradores que se reúnem em casa do major Martins Rodrigues.
08:00: O coronel Moura dos Santos reúne alguns oficiais e sargentos da unidade, aos quais dá conhecimento do que se vai desenrolar. Simultaneamente o mesmo é feito por alguns oficiais, comandantes esquadra, major Mira Godinho, major Neto Portugal, e capitão Brogueira em relação aos pilotos das suas esquadras, atribuindo-lhes em seguida as missões respectivas.
09:00: O general Spínola faz uma alocução aos pilotos dos helicópteros e dos T-6, em que se afirma estar a assistir-se à prostituição das Forças Armadas e ser necessário intervir para manter a continuidade e a pureza do processo desencadeado no 25 de Abril. Os meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1, aviões T-6, helicópteros e helicanhões começam a ser municiados.
09:40: (Montijo) Por ordem do comandante da B.A.6, coronel Moura de Carvalho são postos de alerta todos os meios aéreos.
10:45: (Tancos) Começam a descolar os primeiros meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1.
11:30: (Monte Real) Aterra o avião Aviocar vindo de Tancos (B.A.3), o qual transporta o coronel Orlando Amaral e o tenente-coronel Quintanilha. Estes vão à presença do comandante da B.A.5 a quem, na presença dos majores Simões e Ayala, anunciam a existência de uma operação comandada superiormente pelo general Spínola e pelo C.E.M.F.A., no caso da Força Aérea, a qual pretende repor a pureza do espírito do 25 de Abril. O tenente-coronel Quintanilha revela que a operação já se terá iniciado com um ataque aéreo ao R.A.L.1 e pede então ao coronel Velhinho que envie aviões F-86F para fazer passagens baixas de intimidação sobre o R.A.L.1, Avenida da Liberdade e COPCON. O comandante da base hesita, telefona para os seus superiores em Lisboa donde não obtém esclarecimentos.
Entretanto o major Simões faz uma sessão de esclarecimento aos pilotos da esquadra dos F-86F, explicando-lhes por sua vez aquilo que ouvira no gabinete do comandante da base. Nessa sessão alguns oficiais manifestam-se abertamente desconfiados e descrentes do que lhes é dito, opondo-se a colaborar naquilo que consideram um golpe da direita.
11:50: O R.A.L.1 é atacado e são atingidas as casernas dos soldados e os principais edifícios do aquartelamento, resultando na morte do soldado Joaquim Carvalho Luís e 14 feridos.
12:00: (Aeroporto de Lisboa) É encerrado o tráfego civil.
(Quartel do Carmo) Oficiais da G.N.R. no activo e outros já afastados do serviço, comandados pelo general Damião, prendem o comandante-geral e outros oficiais.
12:20: (Tancos) Descolam 3 Allouette, transportando 12 elementos para uma acção armada contra as antenas do R.C.P., em Porto Alto.
12:50: (Lisboa) A 5.a Divisão do E.M.G.F.A. emite a seguinte mensagem a todas as Unidades do Exército, Armada, Força Aérea, G.N.R., P.S.P. e G.F.
"O COPCON, a Comissão Coordenadora do M.F.A. e a 5.a Divisão do E.M.G.F.A. alertam todas as unidades para se colocarem em estado de mobilização para destruir forças rebeldes contra-revolucionárias que neste momento atacam unidades do M.F.A.."
13:00: (Porto Alto) Um grupo de civis armados e comandados por 2 militares atacam o emissor do Rádio Clube Português, interrompendo a emissão desta estação em onda média.
Os atacantes faziam-se transportar em 2 helicópteros seguindo num o major Silva Marques, António Simões de Almeida, João Alarcão Carvalho Branco e José Carlos Champalimaud e no outro o 1°tenente Nuno Barbieri, José Maria Vilar Gomes, Eurico José Vilar Gomes, António Ribeiro da Cunha e Miguel Champalimaud.
O general Spínola tenta aliciar, pelo telefone, o major Jaime Neves, comandante do Batalhão de Comandos nº 11, que lhe responde só obedecer à hierarquia a que está sujeito, o COPCON, com quem aliás já tinha estado em contacto. O general Spínola procura, ainda, falar com o tenente-coronel Almeida Bruno que está presente, mas que se esquiva.
Pouco antes ou depois desta diligência o general Spínola estabelece contacto com o tenente-coronel Ricardo Durão tentando obter por via deste e do capitão Salgueiro Maia, a adesão da E.P.C. O capitão Salgueiro Maia não atende este telefonema.
13:10: (Lisboa) A Emissora Nacional interrompe a sua programação normal e passa a transmitir directamente do Centro de Esclarecimento de Informação Pública da 5.a Divisão do E.M.G.F.A., aconselhando a população de Lisboa a manter-se calma e vigilante em união com o M.F.A. e seus órgãos representativos
13:20: O major Rosa Garoupa telefona para o major Casanova Ferreira comandante da P.S.P. de Lisboa, a pedir-lhe a ocupação do Rádio Renascença e que pusesse "no ar" esta Emissora (na altura em greve) com o fim de emitir comunicados dos revolucionários, acções que se não concretizam.
13:30: (Lisboa) É transmitido pela E.N. o primeiro comunicado da 5.a Divisão.
13:50: (Tancos) Descola um helicóptero Allouette III, pilotado pelo tenente-coronel Quintanilha o qual se desloca com o major Cóias à B.A.5, seguido por dois aviões Aviocar transportando pára-quedistas. Aí tenta garantir a neutralidade da base, ameaçando, inclusivamente, que os pára-quedistas a ocupariam. Em seguida, quando alguns sargentos, alertados por camaradas de Lisboa, tentam prender o tenente-coronel Quintanilha, este evade-se no helicóptero acompanhado pelos Aviocar com pára-quedistas que, entretanto, se tinham mantido sobrevoando a base de Monte Real. As três aeronaves regressam então a Tancos.
14:45: É transmitido o primeiro comunicado emanado do Gabinete do Primeiro-Ministro do seguinte teor:
"Esclarece-se a população terem-se verificado hoje, de manhã, incidentes envolvendo forças militares reaccionárias em tentativa desesperada de travar o processo revolucionário Iniciado a 25 de Abril. Tais incidentes consistiram numa tentativa de ocupação do R.A.L.1, envolvendo meios aéreos e terrestres. A situação encontra-se sob controle, pelo que se apela para que a população se mantenha calma, sem abrandar contudo a sua vigilância. A aliança entre o Povo e as Forças Armadas demonstrará, agora como sempre, que a revolução é irreversível".
15:00: (Tancos) Soldados e sargentos da B.A.3 amotinam-se contra os conspiradores e arrombam as viaturas civis utilizadas pelos elementos estranhos donde retiram armamento.
15:15: A grande maioria dos pára-quedistas que atacaram o R.A.L.1 depõem as armas e juntam-se aos militares desta Unidade. O brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho dá conta ao País da normalização da situação.
17:15: O primeiro-ministro, brigadeiro Vasco Gonçalves, dirige, pela TV e Rádio, uma alocução ao povo português na qual denuncia a acção como tendo sido "um golpe contra-revolucionário"
19:00: (Badajoz) O general Spínola, acompanhado de sua mulher, chega à Base Aérea de Talavera la Real.

11 de Março de 1975


 


 

À data e só dois dias depois


 

Sobre os acontecimentos do 11 de Março -Comunicado da Comissão Política do Comité Central do PCP

    

Quinta, 13 Março 1975

1. Tal como afirmámos no nosso comunicado de anteontem, no dia 11 de Março a reacção sofreu uma grande derrota na tentativa de subverter, através duma criminosa acção armada, o regime democrático instaurado em 25 de Abril. Mais uma vez as forças interessadas em repor no poder o fascismo derrotado jogaram forte e perderam. Muitos dos conspiradores foram presos, os seus objectivos postos a nu. É preciso que sejam severamente castigados. A aliança Povo-MFA saiu reforçada e as forças progressistas viram reforçadas as suas influência e autoridade.

2. Seria, contudo, um erro pensar que a reacção, mais uma vez derrotada, desarmou em definitivo e não tentará novos golpes contra as conquistas democráticas do nosso povo. A vigilância popular deve manter-se, e a todos os manejos suspeitos e subversivos detectados deve ser dada a resposta adequada.

As forças reaccionárias procuram manter no Pais um estado de tensão artificial através duma onda de boatos e da intensificação de actos atentatórios da tranquilidade pública. Grupos esquerdistas pseudo-revolucionários estão levando à prática assaltos e ocupações a residências e incitam ao agravamento de conflitos e a acções irresponsáveis com o início objectivo de manter um clima de agitação propicio às iniciativas contra-revolucionárias e em absoluto contrárias aos interesses das classes trabalhadoras.

3. O nosso povo quer construir em paz um Estado verdadeiramente democrático, mas não pode deixar à solta e sem resposta aqueles que querem criar no País esse clima de tensões favorável aos intentos da reacção interna e internacional. As acções irresponsáveis dos inimigos do processo democrático devem encontrar pela frente a vigilância, a reprovação e a resistência firmes das massas populares em estreita colaboração com o MFA. Os movimentos e actos suspeitos devem ser prontamente levados ao conhecimento das autoridades militares do MFA ou rapidamente anulados — se tal se tornar necessário — pela própria iniciativa das massas.

A vitória do 11 de Março deve ser consolidada e as conquistas democráticas preservadas da acção dos sabotadores, sejam eles direitistas ou pseudo-revolucionários.

4. O 11 de Março comprova que, se as forças populares e democráticas e o MFA se mantiverem unidos, o processo revolucionário é irreversível.

O PCP reafirma a sua inabalável confiança na unidade das massas populares e na sua aliança com o MFA, factores determinantes e decisivos para a vitória da democracia cm Portugal.

   


 

10 março, 2009

Justiça no seu melhor

Pois assim vai a nossa justiça.

O senhor juiz conselheiro, sabia que havia corrupção e, nada.

Claro, ainda mantêm o "tacho" na Uefa,


 

Denúncia:

"500 contos era pouco para a bitola da época", disse António Mortágua

Juiz acusa árbitros de corrupção

António Mortágua é um juiz conselheiro actualmente jubilado que passou por vários cargos na justiça desportiva.

Foi presidente da Comissão Disciplinar da Liga e do Conselho de Justiça da Federação.

Hoje faz parte do Comité de Apelo da UEFA

Moralistas (oportunistas)de ocasião

Todo o comum mortal sabe que isso se fazia. Todos os bancos o faziam. A febre do lucro bolsista era igual para quem emprestava como para quem "apostava"

A crise levantou o véu e agora, aqueles que deviam estar calados e ter denunciado esta situação a seu tempo, estão a lançar pedras para o ar.

Estes críticos deveriam ter a única moral possível – estar calados

"Grave é a CGD ter andado anos a financiar especuladores bolsistas, alguns dos quais para intervirem na luta interna do BCP".

Francisco Sarsfield Cabral, PÚBLICO, 09-03-2009

Ilha da Madeira – da impunidade

A impunidade continua a vomitar em sons vocais o estrume que medra no espírito de alguns madeirenses

«A Nação Madeirense durante quatro anos foi roubada, espoliada e perseguida pelo primeiro-ministro de Portugal»

Giribita - Paço de Arcos

Pormenor do Forte da Giribita

Crise

Sócrates, o culpado, como a oposião por cá vai dizendo. . .


 

Ligeira retoma no segundo semestre de 2010

Juncker diz que a crise económica é "absolutamente catastrófica"

O ministro luxemburguês das Finanças, Jean-Claude Juncker, declarou que a crise financeira global é "absolutamente catastrófica" para as economias da Europa e do resto do mundo.

Banqueiros ?

Enquanto Merrill afundava, dez executivos ganharam US$ 209 mi

Enquanto a Merrill Lynch cambaleava, 11 executivos de alto escalão receberam cada um mais de US$ 10 milhões em dinheiro e ações no ano passado, disseram pessoas a par da situação.

09 março, 2009

Poeta Alegre - ofendido

Faz o mal e acaramunha.

De facto foi grande a ofensa de Lello a Alegre.

Até dá uma certa vontade de rir, não será?

Depois de tudo o que Alegre tem por aí andado a fazer, merecia muito mais do que Lello lhe disse.

Lello, tal como Alegre diz, pensa pela sua cabeça. E agora ?

Porque será que Alegre se acobardou e não foi ao Congresso do PS ?

Não seria aí que poderia medir o peso das suas ideias?

Alegre está a parir umas estrofes sem qualquer rima ou sentido.

A Corrente de Opinião Socialista (Ops!) manifestou este domingo a sua «perplexidade» com as acusações do dirigente do PS José Lello contra Manuel Alegre, acusando-o de «ofender» quem quer debate e pluralidade política.

Socrates corajoso

A diferença entre corajoso e arrogante?

Talvez ainda haja quem queira distinguir a diferença.


 

O presidente da Lipor (Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto) e da Câmara da Póvoa do Varzim, eleito pelo PSD, fez esta segunda-feira rasgados elogios à «coragem», «determinação» e à política ambiental do primeiro-ministro, refere a Lusa.

«Penso que o primeiro-ministro é um homem determinado, corajoso, mas isto nada tem a ver com os partidos», declarou o autarca social-democrata Macedo Vieira, depois de ter sido recebido em São Bento por José Sócrates, encontro que durou cerca de uma hora

Paço de Arcos - marginal - Domingo à tarde







Alegre e Roseta

Manuel Alegre, passou dos limites. O PS estará a fazer bem em não lhe dar muita atenção, em não utilizar o confronto político. Alegre não pensará certamente que o tal milhão de votos que recebeu nas presidenciais tem hoje o mesmo peso neste tipo de eleições. Até ao momento, Alegre não tem discutido ideias, tem isso sim, procurado no confronto com o PS, utilizando a chantagem e a hipocrisia pessoal e política, tentar colocar o PS contra si e contra aquilo que chama de "os seus apoiantes".

Tornou-se ainda mais daquilo que sempre foi, vaidoso e petulante.

Hoje está ainda mais gordo de físico e de soberba e cada vez mais vazio, mais leve de ideias.

A sua mente está toldada pela estranha visão da chegada a Belem – o seu grande e final objectivo de toda esta actitude.

Por isso, ao melhor estilo da Roma antiga, não tem qualquer pejo em morder a mão de quem durante muitos anos lhe deu o comer.

A politica, sendo ou não sendo uma ciência, exacta, nunca será. Razão porque dentro de um qualquer partido democrático e isso tem sido feito no PS, diversas correntes de opinião podem manifestar-se, serem ouvidas e discutidos todos os seus temas.

Alegre, movido pelos seus interesses pessoais, tem fugido a que dentro do seu partido, sejam discutidas sus suas ideias, se as tiver.

Entre um PS e um governo estável capaz de fazer sair este país da beira do abismo em que se encontra e um governo de direita, Alegre e os seus companheiros da vereda da chantagem, preferem, a troco das suas vaidades, protagonismo e interesses pessoais, dar a mão a um possível governo de direita. Então, no futuro, por mais mea culpa carpida já nada haverá a fazer.

Helena Roseta, volta aos bons velhos tempos do PPD. Tem procurado tambem o seu protagonismo pessoal defendendo ora sim, ora não, uma filosofia politica qure apenas se enquadra e pretende trazer à ribalta os seus interesses pessoais mais imediatos e as suas vaidades.

Helena Roseta, não sendo caso único no nosso panorama de politicos vaidosos e egocentricos que apenas vislumbram o seu umbigo, passou a ser um optimo exemplo do que na política não se deve fazer. Tem passado de partido para partido, pondo sempre na sua frente o protagonismo e a sua arrogância e vaidade pessoal. Tal como o poeta Alegre, apenas dará trunfos à direita, a troco, apenas, dos seus interesses pessoais imediatos.

Mais do que qualquer valor ideológico, o Poeta Alegre e Helena Roseta, não hesita em favorecer a direita para chegarem aos seus objectivos.

Sondagens – Sócrates à frente

Mesmo contra ventos e marés ...

Sondagem:

Secretário-geral do PS foi o único líder a subir em Março

Sócrates à frente

As expectativas sobre o desempenho do Governo de José Sócrates não são as melhores. Quase metade dos inquiridos (49,6%) numa sondagem CM/Aximage considera que a governação está "pior do que esperava".

Mesmo assim, o primeiro-ministro é o único líder partidário que viu a sua avaliação subir em Março.

E destaca-se de Manuela Ferreira Leite de forma significativa quando se pergunta em qual dos dois líderes se tem mais confiança para o cargo de primeiro-ministro: Sócrates subiu 0,4% e merece a confiança de 48,3% dos inquiridos.

A líder do PSD continua em queda, com apenas 20,5% a admitirem confiar nela para o cargo. Menos 1,8% do que em Fevereiro.