12 março, 2009
11 março, 2009
11 de Março de 1975
À distãn para se compreender melhor
Vasco Gonçalves pouco mais tempo esteve no Governo. Em Almada "terminou" como Primeiro Ministro
Há 34http://barnabe.weblog.com.pt/arquivo/078352.html anos, o General Spínola tentou um golpe de Estado. Seria derrotado e dessa derrota nasceria um contra-golpe. É dos dias mais confusos que Portugal viveu nos últimos 30 anos. E dos mais contraditórios.
Deste dia resultaria um início do processo de nacionalizações, que seria fundamental para contrariar a descapitalização e o abandono das empresas e alguns fenómenos de sabotagem económica por parte de uma oligarquia protegida durante décadas pelo Estado Novo, habituada a viver num ambiente de monopólio que concentrava a economia nas mãos de meia dúzia de famílias. As nacionalizações, como garantia de uma efectiva mudança de regime, não eram uma novidade na Europa. Em França, com De Gaulle, e em Itália, elas seriam o instrumento fundamental de regeneração de um tecido empresarial intimamente ligado ao poder colaboracionista e fascista, que resistia ao processo de democratização.
Mas, com o 11 de Março, começaria também o afunilamento do processo revolucionário, a concentração de poderes políticos nos militares e o reforço do poder do PCP nos sucessivos governos e nas chefias militares. O Pacto partidos/MFA garantiria que os resultados eleitorais que saissem das eleições de 25 de Abril de 1975 não criariam uma nova legitimidade democrática. O PCP já sabia, nesse momento, que o seu peso eleitoral dificilmente lhe daria a legitimidade de que precisava para comandar o processo revolucionário que então se vivia.
Com o 11 de Março, a extrema-direita foi definitivamente derrotada, as tentativas de regresso ao passado também. Algumas das conquistas fundamentais, que hoje temos como adquiridas, foram institucionalizadas. Mas também foi ali que a revolução deixou de ser apenas uma festa. E foi então que começou a preparar-se o inevitável 25 de Novembro.
Há 29 anos deu-se um importante facto histórico. Contraditório, como quase todos. Há quem prefira rescrever a história e procure em cada data a bandeira que não teve então. Durão Barroso diz hoje que não é do 11 de Março. A questão é esta: qual 11 de Março? O de Spínola? O do PCP? O dos que, estando longe do PCP, resistiram a um golpe que contava, entre as suas fileiras mais activas, com uma extrema-direita que viria a mostrar, no Verão quente, até onde estava disposta a ir na violência e no assassinato como armas políticas? Recorde-se que o então PPD não só condenou violentamente a tentativa de golpe spinolista como apoiou as acções militares para o deter. Como se vê, houve muitas esquerdas e direitas, muitos erros e acertos, nestes tempos conturbados. Escolher, agora, é um processo de desonestidade política.
Por mim, que tinha cinco anos e tenho desses dois anos as memórias contraditórias de outros, prefiro pensar que tanto o 11 de Março como o 25 de Novembro foram indispensáveis. Cada um deles travou os perigos que o outro transportava. Recuso-me a escolher datas e refazer a história. Limito-me a achar que Portugal viveu, naqueles dois anos, um dos mais empolgantes momentos históricos do seu Século XX. Um sobressalto cívico de quem vivera 48 anos de mediocridade e repressão. E recordar que tudo isto aconteceu sem que uma guerra civil tivesse começado. E sentir que, se há coisas que ainda hoje não aceitamos, se há abusos e prepotências que não toleramos, se há direitos que temos como inatacáveis, é porque os conquistámos, enquanto povo, na rua. Ninguém os deu a ninguém. E não aceitar, por parte daqueles que são sempre tão benevolentes para com uma ditadura de 48 anos, dedos apontados a todos os que, nos vários quadrantes políticos, procuraram o caminho nos primeiros dias de liberdade.
Não, o PREC não foi uma infelicidade. Foi uma inevitabilidade. Como canta Sérgio Godinho, que deu o nome ao nosso blogue, «só quer a vida cheia quem teve a vida parada».
Para rever o dia, segue no link em baixo uma cronologia dos acontecimentos de há 29 anos.
00:00: (Tancos) Começam a chegar à B.A.3 mais elementos conspiradores que se reúnem em casa do major Martins Rodrigues.
08:00: O coronel Moura dos Santos reúne alguns oficiais e sargentos da unidade, aos quais dá conhecimento do que se vai desenrolar. Simultaneamente o mesmo é feito por alguns oficiais, comandantes esquadra, major Mira Godinho, major Neto Portugal, e capitão Brogueira em relação aos pilotos das suas esquadras, atribuindo-lhes em seguida as missões respectivas.
09:00: O general Spínola faz uma alocução aos pilotos dos helicópteros e dos T-6, em que se afirma estar a assistir-se à prostituição das Forças Armadas e ser necessário intervir para manter a continuidade e a pureza do processo desencadeado no 25 de Abril. Os meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1, aviões T-6, helicópteros e helicanhões começam a ser municiados.
09:40: (Montijo) Por ordem do comandante da B.A.6, coronel Moura de Carvalho são postos de alerta todos os meios aéreos.
10:45: (Tancos) Começam a descolar os primeiros meios aéreos destinados a atacar o R.A.L.1.
11:30: (Monte Real) Aterra o avião Aviocar vindo de Tancos (B.A.3), o qual transporta o coronel Orlando Amaral e o tenente-coronel Quintanilha. Estes vão à presença do comandante da B.A.5 a quem, na presença dos majores Simões e Ayala, anunciam a existência de uma operação comandada superiormente pelo general Spínola e pelo C.E.M.F.A., no caso da Força Aérea, a qual pretende repor a pureza do espírito do 25 de Abril. O tenente-coronel Quintanilha revela que a operação já se terá iniciado com um ataque aéreo ao R.A.L.1 e pede então ao coronel Velhinho que envie aviões F-86F para fazer passagens baixas de intimidação sobre o R.A.L.1, Avenida da Liberdade e COPCON. O comandante da base hesita, telefona para os seus superiores em Lisboa donde não obtém esclarecimentos.
Entretanto o major Simões faz uma sessão de esclarecimento aos pilotos da esquadra dos F-86F, explicando-lhes por sua vez aquilo que ouvira no gabinete do comandante da base. Nessa sessão alguns oficiais manifestam-se abertamente desconfiados e descrentes do que lhes é dito, opondo-se a colaborar naquilo que consideram um golpe da direita.
11:50: O R.A.L.1 é atacado e são atingidas as casernas dos soldados e os principais edifícios do aquartelamento, resultando na morte do soldado Joaquim Carvalho Luís e 14 feridos.
12:00: (Aeroporto de Lisboa) É encerrado o tráfego civil.
(Quartel do Carmo) Oficiais da G.N.R. no activo e outros já afastados do serviço, comandados pelo general Damião, prendem o comandante-geral e outros oficiais.
12:20: (Tancos) Descolam 3 Allouette, transportando 12 elementos para uma acção armada contra as antenas do R.C.P., em Porto Alto.
12:50: (Lisboa) A 5.a Divisão do E.M.G.F.A. emite a seguinte mensagem a todas as Unidades do Exército, Armada, Força Aérea, G.N.R., P.S.P. e G.F.
"O COPCON, a Comissão Coordenadora do M.F.A. e a 5.a Divisão do E.M.G.F.A. alertam todas as unidades para se colocarem em estado de mobilização para destruir forças rebeldes contra-revolucionárias que neste momento atacam unidades do M.F.A.."
13:00: (Porto Alto) Um grupo de civis armados e comandados por 2 militares atacam o emissor do Rádio Clube Português, interrompendo a emissão desta estação em onda média.
Os atacantes faziam-se transportar em 2 helicópteros seguindo num o major Silva Marques, António Simões de Almeida, João Alarcão Carvalho Branco e José Carlos Champalimaud e no outro o 1°tenente Nuno Barbieri, José Maria Vilar Gomes, Eurico José Vilar Gomes, António Ribeiro da Cunha e Miguel Champalimaud.
O general Spínola tenta aliciar, pelo telefone, o major Jaime Neves, comandante do Batalhão de Comandos nº 11, que lhe responde só obedecer à hierarquia a que está sujeito, o COPCON, com quem aliás já tinha estado em contacto. O general Spínola procura, ainda, falar com o tenente-coronel Almeida Bruno que está presente, mas que se esquiva.
Pouco antes ou depois desta diligência o general Spínola estabelece contacto com o tenente-coronel Ricardo Durão tentando obter por via deste e do capitão Salgueiro Maia, a adesão da E.P.C. O capitão Salgueiro Maia não atende este telefonema.
13:10: (Lisboa) A Emissora Nacional interrompe a sua programação normal e passa a transmitir directamente do Centro de Esclarecimento de Informação Pública da 5.a Divisão do E.M.G.F.A., aconselhando a população de Lisboa a manter-se calma e vigilante em união com o M.F.A. e seus órgãos representativos
13:20: O major Rosa Garoupa telefona para o major Casanova Ferreira comandante da P.S.P. de Lisboa, a pedir-lhe a ocupação do Rádio Renascença e que pusesse "no ar" esta Emissora (na altura em greve) com o fim de emitir comunicados dos revolucionários, acções que se não concretizam.
13:30: (Lisboa) É transmitido pela E.N. o primeiro comunicado da 5.a Divisão.
13:50: (Tancos) Descola um helicóptero Allouette III, pilotado pelo tenente-coronel Quintanilha o qual se desloca com o major Cóias à B.A.5, seguido por dois aviões Aviocar transportando pára-quedistas. Aí tenta garantir a neutralidade da base, ameaçando, inclusivamente, que os pára-quedistas a ocupariam. Em seguida, quando alguns sargentos, alertados por camaradas de Lisboa, tentam prender o tenente-coronel Quintanilha, este evade-se no helicóptero acompanhado pelos Aviocar com pára-quedistas que, entretanto, se tinham mantido sobrevoando a base de Monte Real. As três aeronaves regressam então a Tancos.
14:45: É transmitido o primeiro comunicado emanado do Gabinete do Primeiro-Ministro do seguinte teor:
"Esclarece-se a população terem-se verificado hoje, de manhã, incidentes envolvendo forças militares reaccionárias em tentativa desesperada de travar o processo revolucionário Iniciado a 25 de Abril. Tais incidentes consistiram numa tentativa de ocupação do R.A.L.1, envolvendo meios aéreos e terrestres. A situação encontra-se sob controle, pelo que se apela para que a população se mantenha calma, sem abrandar contudo a sua vigilância. A aliança entre o Povo e as Forças Armadas demonstrará, agora como sempre, que a revolução é irreversível".
15:00: (Tancos) Soldados e sargentos da B.A.3 amotinam-se contra os conspiradores e arrombam as viaturas civis utilizadas pelos elementos estranhos donde retiram armamento.
15:15: A grande maioria dos pára-quedistas que atacaram o R.A.L.1 depõem as armas e juntam-se aos militares desta Unidade. O brigadeiro Otelo Saraiva de Carvalho dá conta ao País da normalização da situação.
17:15: O primeiro-ministro, brigadeiro Vasco Gonçalves, dirige, pela TV e Rádio, uma alocução ao povo português na qual denuncia a acção como tendo sido "um golpe contra-revolucionário"
19:00: (Badajoz) O general Spínola, acompanhado de sua mulher, chega à Base Aérea de Talavera la Real.
11 de Março de 1975
10 março, 2009
Justiça no seu melhor
Pois assim vai a nossa justiça.
O senhor juiz conselheiro, sabia que havia corrupção e, nada.
Claro, ainda mantêm o "tacho" na Uefa,
Denúncia:
"500 contos era pouco para a bitola da época", disse António Mortágua
Juiz acusa árbitros de corrupção
António Mortágua é um juiz conselheiro actualmente jubilado que passou por vários cargos na justiça desportiva.
Foi presidente da Comissão Disciplinar da Liga e do Conselho de Justiça da Federação.
Hoje faz parte do Comité de Apelo da UEFA
Moralistas (oportunistas)de ocasião
Todo o comum mortal sabe que isso se fazia. Todos os bancos o faziam. A febre do lucro bolsista era igual para quem emprestava como para quem "apostava"
A crise levantou o véu e agora, aqueles que deviam estar calados e ter denunciado esta situação a seu tempo, estão a lançar pedras para o ar.
Estes críticos deveriam ter a única moral possível – estar calados
"Grave é a CGD ter andado anos a financiar especuladores bolsistas, alguns dos quais para intervirem na luta interna do BCP".
Francisco Sarsfield Cabral, PÚBLICO, 09-03-2009
Ilha da Madeira – da impunidade
Crise
Sócrates, o culpado, como a oposião por cá vai dizendo. . .
Ligeira retoma no segundo semestre de 2010
Juncker diz que a crise económica é "absolutamente catastrófica"
O ministro luxemburguês das Finanças, Jean-Claude Juncker, declarou que a crise financeira global é "absolutamente catastrófica" para as economias da Europa e do resto do mundo.
Banqueiros ?
Enquanto Merrill afundava, dez executivos ganharam US$ 209 mi
Enquanto a Merrill Lynch cambaleava, 11 executivos de alto escalão receberam cada um mais de US$ 10 milhões em dinheiro e ações no ano passado, disseram pessoas a par da situação.
09 março, 2009
Poeta Alegre - ofendido
Faz o mal e acaramunha.
De facto foi grande a ofensa de Lello a Alegre.
Até dá uma certa vontade de rir, não será?
Depois de tudo o que Alegre tem por aí andado a fazer, merecia muito mais do que Lello lhe disse.
Lello, tal como Alegre diz, pensa pela sua cabeça. E agora ?
Porque será que Alegre se acobardou e não foi ao Congresso do PS ?
Não seria aí que poderia medir o peso das suas ideias?
Alegre está a parir umas estrofes sem qualquer rima ou sentido.
A Corrente de Opinião Socialista (Ops!) manifestou este domingo a sua «perplexidade» com as acusações do dirigente do PS José Lello contra Manuel Alegre, acusando-o de «ofender» quem quer debate e pluralidade política.
Socrates corajoso
A diferença entre corajoso e arrogante?
Talvez ainda haja quem queira distinguir a diferença.
O presidente da Lipor (Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto) e da Câmara da Póvoa do Varzim, eleito pelo PSD, fez esta segunda-feira rasgados elogios à «coragem», «determinação» e à política ambiental do primeiro-ministro, refere a Lusa.
«Penso que o primeiro-ministro é um homem determinado, corajoso, mas isto nada tem a ver com os partidos», declarou o autarca social-democrata Macedo Vieira, depois de ter sido recebido em São Bento por José Sócrates, encontro que durou cerca de uma hora
Alegre e Roseta
Manuel Alegre, passou dos limites. O PS estará a fazer bem em não lhe dar muita atenção, em não utilizar o confronto político. Alegre não pensará certamente que o tal milhão de votos que recebeu nas presidenciais tem hoje o mesmo peso neste tipo de eleições. Até ao momento, Alegre não tem discutido ideias, tem isso sim, procurado no confronto com o PS, utilizando a chantagem e a hipocrisia pessoal e política, tentar colocar o PS contra si e contra aquilo que chama de "os seus apoiantes".
Tornou-se ainda mais daquilo que sempre foi, vaidoso e petulante.
Hoje está ainda mais gordo de físico e de soberba e cada vez mais vazio, mais leve de ideias.
A sua mente está toldada pela estranha visão da chegada a Belem – o seu grande e final objectivo de toda esta actitude.
Por isso, ao melhor estilo da Roma antiga, não tem qualquer pejo em morder a mão de quem durante muitos anos lhe deu o comer.
A politica, sendo ou não sendo uma ciência, exacta, nunca será. Razão porque dentro de um qualquer partido democrático e isso tem sido feito no PS, diversas correntes de opinião podem manifestar-se, serem ouvidas e discutidos todos os seus temas.
Alegre, movido pelos seus interesses pessoais, tem fugido a que dentro do seu partido, sejam discutidas sus suas ideias, se as tiver.
Entre um PS e um governo estável capaz de fazer sair este país da beira do abismo em que se encontra e um governo de direita, Alegre e os seus companheiros da vereda da chantagem, preferem, a troco das suas vaidades, protagonismo e interesses pessoais, dar a mão a um possível governo de direita. Então, no futuro, por mais mea culpa carpida já nada haverá a fazer.
Helena Roseta, volta aos bons velhos tempos do PPD. Tem procurado tambem o seu protagonismo pessoal defendendo ora sim, ora não, uma filosofia politica qure apenas se enquadra e pretende trazer à ribalta os seus interesses pessoais mais imediatos e as suas vaidades.
Helena Roseta, não sendo caso único no nosso panorama de politicos vaidosos e egocentricos que apenas vislumbram o seu umbigo, passou a ser um optimo exemplo do que na política não se deve fazer. Tem passado de partido para partido, pondo sempre na sua frente o protagonismo e a sua arrogância e vaidade pessoal. Tal como o poeta Alegre, apenas dará trunfos à direita, a troco, apenas, dos seus interesses pessoais imediatos.
Mais do que qualquer valor ideológico, o Poeta Alegre e Helena Roseta, não hesita em favorecer a direita para chegarem aos seus objectivos.
Sondagens – Sócrates à frente
Mesmo contra ventos e marés ...
Sondagem:
Secretário-geral do PS foi o único líder a subir em Março
As expectativas sobre o desempenho do Governo de José Sócrates não são as melhores. Quase metade dos inquiridos (49,6%) numa sondagem CM/Aximage considera que a governação está "pior do que esperava".
Mesmo assim, o primeiro-ministro é o único líder partidário que viu a sua avaliação subir em Março.
E destaca-se de Manuela Ferreira Leite de forma significativa quando se pergunta em qual dos dois líderes se tem mais confiança para o cargo de primeiro-ministro: Sócrates subiu 0,4% e merece a confiança de 48,3% dos inquiridos.
A líder do PSD continua em queda, com apenas 20,5% a admitirem confiar nela para o cargo. Menos 1,8% do que em Fevereiro.
08 março, 2009
Bandeira Nacional
O simbolo nacional, deve ser melhor tratado por alguns portugueses.
pescoços, nos tubos de escape de carros e motos, etc.
Na Noruega, a Bandeira Nacional só pode estar exposta entre o nascer e o por do Sol
Quadros interactivos nas escolas
Ministério da Educação iniciou a Instalação de Seis Mil Quadros Interactivos nas Escolas
O Ministério da Educação começou a instalação, no dia 2 de Março, de seis mil quadros interactivos nas escolas públicas com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário.
CDS - PP e os submarinos
Justiça investiga negócio de 973 milhõesA Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) está a ser um dos alvos principais das investigações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) à compra dos dois submarinos, cujo custo ascende a 973 milhões de euros com juros incluídos. E um dos pontos altos das diligências ocorreu em Julho do ano passado, quando foram feitas buscas à CPC, uma acção que permaneceu em completo segredo, para encontrar o contrato original das contrapartidas da aquisição dos navios.
PCP
Leixões - Futebol
Quando perdeu com o Benfica, arranjou umas desculpas mal esfarrapadas.
Agora, mais umas tantas.
Ora bolas.
E foram quatro
«A nossa estratégia passava por dar a iniciativa ao adversário, para sair rápido no contra-ataque, mas há erros que se cometem e que depois são difíceis de recuperar. Não se pode cometer uma grande penalidade daquelas. Depois, aos poucos, estávamos a tentar reagir no meio-campo. Em certas alturas conseguimos. Ao intervalo estávamos a perder com uma grande penalidade infantil. Depois houve outra situação caricata que resultou no segundo golo. O F.C.Porto sabe defender bem e explorar as saídas para o ataque. Pouco tínhamos a fazer nessa altura. Os jogadores trabalharam muito. Foram dignos e não é por esta derrota que deixo de estar orgulhoso. Foi pena aqueles dois lances, que muito cedo resolveram o jogo.»