Freeport: não há suspeitos mas processo é "urgente" por haver políticos associados.
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Um
Em entrevista à SIC, Freitas do Amaral, explicou e deu algumas opiniões com uma clareza e simplicidade, uqe lhe é apanágio, mas que passa ao lado da maioria do comum dos mortais.
Assim, explicou que sobre o tal decreto que sempre tem sido posto em causa pelos antagonistas de Socrates, que o mesmo do ponto de vista do Direito Administrativo não enferma de qualquer irregularidade ou vício.
Melhor, esclareceu e trouxe ao conhecimento de quem ouviu a entrevista, que o mesmo só foi publicado quando Durão Barroso já era Primeiro Ministro empossado. Mais, o Presidente da Republica de então, pediu explicação a Durão Barroso sobre o dito decreto e este, por ele próprio ou por alguém do seu governo, mandatado para o efeito, respondeu ao Presidente da Republica, que nada tinha a opor.
Ora bem, esse decreto foi assinado pelo Presidente da Republica e referendado por Durão Barroso. Disse ainda Freitas do Amaral que, por via disso, alguém se lembraria de considerar que o Presidente da Republica ou Durão Barroso também poderiam estar envolvidos na teia das suspeitas de corrupção?
Por falta de venda de jornais, por falta de telespectadores, por saberem que Sócrates conseguiu fazer o que muitos prometeram e não fizeram, não será mesmo coincidência a caça às bruxas que lhe andam a fazer?
Alguem da área da justiça se tem preocupado com as fugas de informação em segredo de justiça para os jornais e TV?
O BPP alvo de buscas. Mais uma "trapalhada" que envolve ou não gente do PSD?
Diz-se que Pinto Balsemão, número um do PSD é um dos maiores accionistas e depositantes.
Alguém viu por aí alguém "lançar à cara do PSD" a "trapalhada que grassava por aquele aparente covil de malfeitores" que era o BPN nas primeiras páginas dos jornais e televisões?
Diz quem sabe.
«Relações promíscuas» entre polícias e jornalistas
Segundo Marinho Pinto, certos processos em investigação «só produzem efeitos para certos órgãos da comunicação social, indiciando a existência de relações promíscuas entre os investigadores e esses órgãos de comunicação».
«Há sérias razões para suspeitar que algumas investigações visam, em simbiose com o jornalismo sensacionalista, conseguir a criação artificial do alarme social tão necessário à aplicação de severas condenações ou de desproporcionadas medidas de coacção», realçou.
Alguns Blogs, ainda são muitos, mostrando o seu espírito democrático, só aceitam comentários a favor da sua ideologia.
Quando a verdade de uma qualquer situação colide com a sua ideologia, o corte da censura não deixa que o comentário seja publicado. A análise pelos responsáveis do Blog dita que a lápis da censura bem à moda da antiga Pide não deixa que "os contras" manifestem a sua opinião, mesmo que o façam com palavras e idéias que em nada ponham em causa " a moral e os bons costumes".
Bastantes blogs assim procedem, mas mal.
Começa a verdade a tornar-se mais límpida.
Sobre o licenciamento, até a Quercus meteu água e a inundação nos seus créditos vão deixar manchas que nos tempos mais próximos não haverá detergente do melhor que seja que faça a limpeza.
Os jornais e as TV, anti-PS e anti-Sócrates, começam a ficar nervosos por falta de argumentos para explicar o que não tem muita explicação.
Desdobram-se em entrevistas, comentários, etc., numa tentativa de branquear as intenções das notícias que foram postas a circular.
Vamos ver se tudo isto não acontece como no velho ditado – o feitiço volta-se contra o feiticeiro.
In "O Jumento", sem comentários
Excitações freeportianas
Anda por aí uma grande excitação com o caso Freeport e o caso não é para menos, com a direita na rua da amargura, sem projecto político nem dirigentes à altura de liderar um governo um processo judicial cai que nem ginjas. Não faltam bloggers que já pedem a dissolução do parlamento ou que consideram haver matéria para julgamento sumário, depois de um sofrimento de anos este caso fez destapar a panela de pressão.
Protagonistas deste processo, para além do Ministério Público, os jornais Sol e Público e a Carlyle, um grupo financeiro americano ligado aos Bush e por cá tem importantes ligações.
Comecemos pelo Ministério Público que, quer se queira quer não, está mais uma vez envolvido numa suspeita de fuga oportuna ao segredo de justiça, lembrando outro processo famoso que ainda se arrasta nos tribunais. Quando a notícia surge é lançada uma nuvem de poeira tentando dar a entender que tudo tinha origem no Reino Unido, que as investigações feitas em Portugal resultavam de um pedido dos investigadores portugueses. O que havia chegado aos jornais era um DVD com declarações escaldantes, DVD que as autoridades portuguesas parecem desconhecer.
Entretanto, disse-se por aí que o Ministério Público tinha avocado o processo porque as investigações estavam paradas na PJ, só não se sabendo há quanto tempo estavam paradas, mas a insinuação ficou no ar, alguém teria influenciado nesse sentido. Depois é o Procurador-Geral que diz que espera há meses por respostas das autoridades britânicas, ora se essas perguntas se relacionam com o caso Freeport seria interessante saber quem as fez para se perceber melhor as razões da paralisação do processo. E se os britânicos não responderam o que aconteceu de novo para que o processo só agora voltasse a andar, depois de ter estado tanto tempo parado?
Que na sede da empresa Freeport, no Reino Unido, tinha sido descoberto um imenso buraco financeiro não era novidade desde que a Carlyle comprou a empresa. Também não era novidade que esse buraco estava sob investigação.
O caso chega a Portugal pelo Sol, jornal que passou a ter a "concorrência" do Público, um outro jornal que parece ter acesso privilegiado a diversas fontes, desta vez as do processo. Aliás, mais uma vez ficamos com a impressão de que os jornais chegam primeiro à casa dos investigados do que as próprias polícias e quando isso não sucede sabem de todos os pormenores poucas horas depois sem que tenha havido qualquer conferência de imprensa ou comunicado.
Mas se o tal DVD não está em segredo de justiça por não ter chegado às mãos do Ministério Público como é que a jornalista do SOL teve acesso ao mesmo? Esta conhecida jornalista de investigação, que costuma ter o hábito de investigar processos que estão sob investigação na justiça portuguesa, não deve ter as mesmas facilidades no Reino Unido, onde esta promiscuidade entre jornalistas e investigações não é tão comum como parece ser por estas bandas.
Não deixa de ser curioso que em simultâneo com estas novidades também tenham sido novidade as dificuldades financeiras do semanário. Na semana passada foi notícia uma tentativa de aquisição do jornal por capitais angolanos e até se disse que Dias Loureiro teria andado por Angola fazendo um verdadeiro road show para captar o interesse de investidores angolanos. Tanto quanto se sabe Dias Loureiro não é accionista do semanário, mas é o conhecido empresário do PSD Joaquim Coimbra que no princípio do mês comprou 33,33% do jornal. Aliás, este empresário também foi notícia por ter dado emprego a Marques Mendes (de quem se diz que vai regressar à política activa como candidato às Europeias), de quem é patrão. Estas notícias deverão estar a ser uma preciosa ajuda nas contas do SOL e nas sondagens do PSD, é o que se chama matar dois coelhos com uma cajadada. Resta saber de quem é a mão amiga que fez chegar o DVD ao SOL, mais precioso nos tempos que correm do que uma injecção de capital, é quase um financiamento em espécie.
Mas o rasto do PSD neste caso não se fica pelo semanário SOL, nem por si só explicaria ou permitiria a suspeita de que o tal DVD poderá ter chegado ao SOL por mão amiga do PSD. Esse tal DVD estaria na empresa Freeport em Londres e se não foi a polícia inglesa a mandá-lo para o SOL só pode ter sido algum amigo da empresa dona da Freeport. Ora, se os investigadores portugueses se queixam de que os polícias ingleses são uns complicados em matéria de troca de informação duvido muito que algum se tivesse apaixonado por alguma jornalista portuguesa ao ponto de ajudar as vendas do semanário sol.
É neste ponto que vale a pena recordar que a Carlyle,o grupo financeiro norte-americano que comprou a Freeport em 2007 (ainda se arrependeu de lançar a opa mas as autoridades britânicas obrigaram-na a prosseguir na aquisição), tem bons e velhos amigos em Portugal, amigos tão bons que no tempo de Durão Barroso até iam comprando a GALP ao preço da uva mijona com dinheiro gentilmente emprestado pela CGD, caso que na ocasião foi bem aproveitado por Louçã que deixou Durão Barroso a gaguejar no parlamento.
A Carlyle, famosa pelas ligações aos Bush e aos Bin Laden da Arábia Saudita (à hora a que os aviões atingiram as torres de Nova Iorque estava decorrer uma sessão para investidores estrangeiros em Washington, que contava com a presença de Bush pai e de um Bin Laden) é dirigida em Londres por John Major e tem (ou tinha na ocasião da tentativa de compra da Galp) um conhecido representante em Portugal, precisamente António Martins da Cruz o ministro dos Negócios Estrangeiros e compadre de Durão Barroso. Martins da Cruz, era um adepto da diplomacia económica que se demitiu depois do escândalo da entrada da sua filha Diana no curso de Medicina. Foi já depois destes acontecimentos que a Carlyle tentou comprar a Galp.
Aliás, vale a pena recordar que as ligações da Carlyle a gente do PSD não se ficavam pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, a testa de ferro na tentativa de compra da GALP era a Fomentinvest, uma holding dirigida por Ângelo Correia, contando ainda com Couto dos Santos, outro ex-ministro da Cavaco Silva, como administrador executivo e com administradores não executivos como Rui Machete e Tavares Moreira, mais um ex-ministro de Cavaco Silva e um ex-governador do BdP (Tavares Moreira já tinha caído em desgraça por causa do Banco Africano de Investimentos (Europa), SA.).
Que se investigue e que o Ministério Público tenha todas as condições para o fazer, ainda que se saiba que esta investigação nunca estará concluída antes das eleições legislativas pois investigar fluxos financeiros é um processo moroso que depende da colaboração difícil de muitas autoridades estrangeiras pois é pouco provável que as operações tenha ocorrido em Off shores da Zona Franca da Madeira. O timing lançado para a investigação pode ter sido coincidência, resultado do acaso ou de um palpite de um procurador, mas é evidente que quem decidiu só agora investigar sabia que até às eleições nada se esclarece.
Por agora este processo suscita-me muitas dúvidas, vou acompanhá-lo com cuidado e não hesitarei em juntar a minha voz aos que exigirem a condenação de culpados de corrupção. Até lá evitarei ser comido por parvo pois em matéria de justiça portuguesa sou como os gatos, gato escaldado de água quente tem medo.
Mario Crespo já devia ter juízo e a idade não perdoa, e até poderia ter sido boa conselheira, para se tentar confrontar com aquele Ministro pequenote do Governo.
Só quer este jornalista, caixa de ressonância do seu patrão, que os entrevistados lhe respondam ao que lhe interessa. Azar o dele. Passou por momentos ridículos.
Levou das boas para contar.
Será que este douto presidente do Sindicato não pode dizer algo sobre os sopros, quebra de sigilo ou como lhe queiram chamar, que alguns jornalistas vão recebendo de processos que estão em segredo de justiça?
Entretanto, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) deixou, ontem, um aviso ao Governo, afirmando, em comunicado, que denunciará "todas as intervenções que, para além do legítimo direito de crítica admissível em democracia, possam ser entendidas como visando obstaculizar ou perturbar insidiosamente a acção dos magistrados ou dos elementos da PJ encarregados das investigações".
Este organismo, presidido pelo procurador António Cluny, fez questão ainda de afastar quaisquer fantasmas sobre a "oportunidade" da investigação ao caso Freeport num ano eleitoral: "Muitos dos diferentes interesses políticos, sociais e económicos que, alguma vez, se consideraram molestados pela acção da Justiça invocaram já, em outras ocasiões, este tipo de argumentos, procurando sindicar a acção da Justiça, deslegitimar a sua iniciativa e opções processuais e, sobretudo, desviar a atenção pública dos factos e das responsabilidades dos visados nos processos."
Todos os treinadores de futebol, sem excepção, são hipócritas no momento e quando as coisas não lhe correm bem.
Mas, há uns, muito mais hipócritas que outros.
Veja-se o treinador do FCP. Há uns tempos "berrou" porque não lhe tinha marcado um pênalti e, vai daqui, falou, falou, falou.
Este fim de semana a equipa com quem se defrontou, foi prejudicada até mais não ser, e o vestuto senhor, limpou logo a água do capote – de árbitros não percebe nada, etc, etc.
Aquela velha teoria do funil – quando interessa ou não interessa, a parte mais larga fica para nosso interesse ( neste caso, no interesse dele)
Um dia destes, vão chamar o Ministro da Industria ao Parlamento porque uma "Fábrica de Água a ferver" foi à falência.
Vê-se mesmo que estes "meninos" andam a brincar com a crise e com o tempo de trabalho do Governo e com a paciência de quem os é obrigado a ouvir e não os suporta.
BE quer esclarecimentos de Pinho sobre falência de empresas
O Bloco de Esquerda (BE) decidiu hoje chamar à comissão de Assuntos Económicos o ministro da Economia, Manuel Pinho, para esclarecer os partidos sobre «a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda».
Num comunicado enviado pelo seu líder parlamentar, Luís Fazenda, ao presidente da comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, o Bloco pede a presença «com carácter de urgência e antes da data regimental prevista, do ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho» na Comissão Parlamentar para «informar, esclarecer e discutir »a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda e outras«.
Fazem muito bem em manifestarem-se.
Talvez fosse melhor em frente aos supermercados e grandes superfícies.
O que é que estes senhores querem? Mais dinheiro?
Onde estão os alhos – China, França, Espanha.
Etc, Etc
Por sorte ainda compramos – coentros e rabanetes.
Concentração frente à Assembleia da República
Agricultores manifestam-se a 26 de Março
26.01.2009 - 17h20 Graça Barbosa Ribeiro
A direcção nacional da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avisou hoje o Governo de que no dia 26 de Março fará uma "grande concentração nacional" em Lisboa, junto à Assembleia da República e com passagem pela residência oficial do primeiro-ministro, para reclamar o apoio aos pequenos e médios agricultores que, protesta, "passam pela mais grave crise dos últimos 30 anos".
Só faltava esta.
Só podem ser professores os que passaram por este Instituto?
Será que dois indivíduos com a mesma nota, pela mesma universidade, têm exactamente as mesmas aptidões e a mesma vocação para uma qualquer profissão?
Quer dizer que alguém com um qualquer "canudo" tem emprego assegurado sem prestar provas de ingresso?
De facto, e preciso ter paciência para aturar esta gente. !
Resposta às dúvidas "sem fundamento" de Jorge Pedreira
Instituto Superior de Ciências Educativas assegura qualidade da formação dada
O Instituto Superior de Ciências Educativas considerou hoje "sem fundamento" as dúvidas do secretário de Estado Jorge Pedreira sobre a qualidade da formação prestada pela instituição e vai questioná-lo sobre essa matéria.
Mais uma.
Afinal há ou não caça às bruxas?
Bruxelas assegura que arquivou queixa e informou Quercus
A Comissão Europeia assegurou hoje que a queixa apresentada em 2002 contra o Estado português, por viabilizar o projecto Freeport em Alcochete, foi arquivada em Dezembro de 2005, tendo a Quercus sido notificada dessa decisão na altura.
A organização ambientalista portuguesa enviou no domingo, através da representação da Comissão Europeia em Lisboa, o pedido de esclarecimento para "saber o ponto de situação da queixa e o que foi feito na sequência dela". "A denúncia foi arquivada em Dezembro de 2005. O autor da denúncia (a Quercus) foi informado e não reagiu", disse hoje fonte do executivo comunitário, em Bruxelas.
A denúncia foi analisada pelos serviços técnicos da Direcção-Geral do Ambiente, que concluiu que o projecto se encontrava numa área marginal da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. A mesma fonte explicou que, após as alterações das medidas de minimização do impacto ambiental discutidas com as autoridades portuguesas, Bruxelas decidiu que o projecto "não envolvia perturbação significativa" para as aves selvagens da Zona de Protecção Especial, não indo assim contra as disposições comunitárias.
"Depois de arquivada, a Direcção-Geral do Ambiente da Comissão Europeia não recebeu quaisquer informações susceptíveis de a fazerem alterar a sua opinião sobre a questão", disse a fonte comunitária.
Quando Felícia Cabrita na TVI disse que o semanário onde trabalha, afinal, parece que falido, tinha sido alvo de pressões, o pivot do telejornal esqueceu-se de perguntar – pressões de quem, quando, como, onde?
O mesmo nãp aconteceu quando o Ministro Mário Lino aventou a hipótese de haver algo por detrás das notícias no sentido de prejudicar o Primeiro Ministro, tal já não aconteceu – o jornalista pretendeu saber mais pormenores da suposição do Ministro.
A velha teoria do funil, está a funcionar na perfeição – a abertura mais larga do funil para o lado que interessa.
Será que Pinto Monteiro estará interessado em esclarecer quem deixa passar estas notícias para a praça pública, estando em segredo de justiça?
Será que não está interessado em saber quem e como andam a fazer pressões junto do jornal Sol?
Freeport
Mário Lino diz que caso tem «fins políticos» para «atingir» Sócrates
O ministro das Obras Públicas afirmou hoje que o caso Freeport é «uma matéria com fins políticos» e que «as pretensas fugas de informação» sobre o processo têm como objectivo «colocar obstáculos ao Governo» e «atingir o primeiro-ministro»
Que dirão os profetas da desgraça?
O aplauso ao encerramento das «pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)», à «oferta da escola a tempo inteiro» e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar esta segunda-feira, escreve a Lusa.
Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare.