27 janeiro, 2009

Santo Amaro de Oeiras

Policias e jornalistas - Promiscuidade

Diz quem sabe.

«Relações promíscuas» entre polícias e jornalistas

Segundo Marinho Pinto, certos processos em investigação «só produzem efeitos para certos órgãos da comunicação social, indiciando a existência de relações promíscuas entre os investigadores e esses órgãos de comunicação».

«Há sérias razões para suspeitar que algumas investigações visam, em simbiose com o jornalismo sensacionalista, conseguir a criação artificial do alarme social tão necessário à aplicação de severas condenações ou de desproporcionadas medidas de coacção», realçou.

Blogs com fechadura

Alguns Blogs, ainda são muitos, mostrando o seu espírito democrático, só aceitam comentários a favor da sua ideologia.

Quando a verdade de uma qualquer situação colide com a sua ideologia, o corte da censura não deixa que o comentário seja publicado. A análise pelos responsáveis do Blog dita que a lápis da censura bem à moda da antiga Pide não deixa que "os contras" manifestem a sua opinião, mesmo que o façam com palavras e idéias que em nada ponham em causa " a moral e os bons costumes".

Bastantes blogs assim procedem, mas mal.

Justiça

  • Sobre a justiça e os juízes . . .

  • "Ora c á estamos, no ponto fulcral, na famosa justiça das fugas programadas e a conta-gotas, da justiça dos sindicalistas ofendidos, da que se esqueceu de punir os colegas que condenavm nos tribunais plenários, dos que sorrateiramente de um dia para o outro deixaram de ser situacionistas para passarem a ser democratas, dos que muito berram quando lhes tocam nos privilégios, da que julga os casos mais graves por juízes mais inexperientes (condenações de 1ª instância) que só podem ser invertidas caso tenha havido erro na aplicação dos métodos, mas não na apreciação dos delitos.

    Ah! j á me esquecia, e a PGR? Já averiguou quem deu as dicas à jornalista de serviço para publicação..." anônimo in o Jumento"

Santo Amaro de Oeiras - Temporal e Surf





Freeport

Começa a verdade a tornar-se mais límpida.

Sobre o licenciamento, até a Quercus meteu água e a inundação nos seus créditos vão deixar manchas que nos tempos mais próximos não haverá detergente do melhor que seja que faça a limpeza.

Os jornais e as TV, anti-PS e anti-Sócrates, começam a ficar nervosos por falta de argumentos para explicar o que não tem muita explicação.

Desdobram-se em entrevistas, comentários, etc., numa tentativa de branquear as intenções das notícias que foram postas a circular.

Vamos ver se tudo isto não acontece como no velho ditado – o feitiço volta-se contra o feiticeiro.

26 janeiro, 2009

Freeport sempre

In "O Jumento", sem comentários

Excitações freeportianas

Anda por aí uma grande excitação com o caso Freeport e o caso não é para menos, com a direita na rua da amargura, sem projecto político nem dirigentes à altura de liderar um governo um processo judicial cai que nem ginjas. Não faltam bloggers que já pedem a dissolução do parlamento ou que consideram haver matéria para julgamento sumário, depois de um sofrimento de anos este caso fez destapar a panela de pressão.

Protagonistas deste processo, para além do Ministério Público, os jornais Sol e Público e a Carlyle, um grupo financeiro americano ligado aos Bush e por cá tem importantes ligações.

Comecemos pelo Ministério Público que, quer se queira quer não, está mais uma vez envolvido numa suspeita de fuga oportuna ao segredo de justiça, lembrando outro processo famoso que ainda se arrasta nos tribunais. Quando a notícia surge é lançada uma nuvem de poeira tentando dar a entender que tudo tinha origem no Reino Unido, que as investigações feitas em Portugal resultavam de um pedido dos investigadores portugueses. O que havia chegado aos jornais era um DVD com declarações escaldantes, DVD que as autoridades portuguesas parecem desconhecer.

Entretanto, disse-se por aí que o Ministério Público tinha avocado o processo porque as investigações estavam paradas na PJ, só não se sabendo há quanto tempo estavam paradas, mas a insinuação ficou no ar, alguém teria influenciado nesse sentido. Depois é o Procurador-Geral que diz que espera há meses por respostas das autoridades britânicas, ora se essas perguntas se relacionam com o caso Freeport seria interessante saber quem as fez para se perceber melhor as razões da paralisação do processo. E se os britânicos não responderam o que aconteceu de novo para que o processo só agora voltasse a andar, depois de ter estado tanto tempo parado?

Que na sede da empresa Freeport, no Reino Unido, tinha sido descoberto um imenso buraco financeiro não era novidade desde que a Carlyle comprou a empresa. Também não era novidade que esse buraco estava sob investigação.

O caso chega a Portugal pelo Sol, jornal que passou a ter a "concorrência" do Público, um outro jornal que parece ter acesso privilegiado a diversas fontes, desta vez as do processo. Aliás, mais uma vez ficamos com a impressão de que os jornais chegam primeiro à casa dos investigados do que as próprias polícias e quando isso não sucede sabem de todos os pormenores poucas horas depois sem que tenha havido qualquer conferência de imprensa ou comunicado.

Mas se o tal DVD não está em segredo de justiça por não ter chegado às mãos do Ministério Público como é que a jornalista do SOL teve acesso ao mesmo? Esta conhecida jornalista de investigação, que costuma ter o hábito de investigar processos que estão sob investigação na justiça portuguesa, não deve ter as mesmas facilidades no Reino Unido, onde esta promiscuidade entre jornalistas e investigações não é tão comum como parece ser por estas bandas.

Não deixa de ser curioso que em simultâneo com estas novidades também tenham sido novidade as dificuldades financeiras do semanário. Na semana passada foi notícia uma tentativa de aquisição do jornal por capitais angolanos e até se disse que Dias Loureiro teria andado por Angola fazendo um verdadeiro road show para captar o interesse de investidores angolanos. Tanto quanto se sabe Dias Loureiro não é accionista do semanário, mas é o conhecido empresário do PSD Joaquim Coimbra que no princípio do mês comprou 33,33% do jornal. Aliás, este empresário também foi notícia por ter dado emprego a Marques Mendes (de quem se diz que vai regressar à política activa como candidato às Europeias), de quem é patrão. Estas notícias deverão estar a ser uma preciosa ajuda nas contas do SOL e nas sondagens do PSD, é o que se chama matar dois coelhos com uma cajadada. Resta saber de quem é a mão amiga que fez chegar o DVD ao SOL, mais precioso nos tempos que correm do que uma injecção de capital, é quase um financiamento em espécie.

Mas o rasto do PSD neste caso não se fica pelo semanário SOL, nem por si só explicaria ou permitiria a suspeita de que o tal DVD poderá ter chegado ao SOL por mão amiga do PSD. Esse tal DVD estaria na empresa Freeport em Londres e se não foi a polícia inglesa a mandá-lo para o SOL só pode ter sido algum amigo da empresa dona da Freeport. Ora, se os investigadores portugueses se queixam de que os polícias ingleses são uns complicados em matéria de troca de informação duvido muito que algum se tivesse apaixonado por alguma jornalista portuguesa ao ponto de ajudar as vendas do semanário sol.

É neste ponto que vale a pena recordar que a Carlyle,o grupo financeiro norte-americano que comprou a Freeport em 2007 (ainda se arrependeu de lançar a opa mas as autoridades britânicas obrigaram-na a prosseguir na aquisição), tem bons e velhos amigos em Portugal, amigos tão bons que no tempo de Durão Barroso até iam comprando a GALP ao preço da uva mijona com dinheiro gentilmente emprestado pela CGD, caso que na ocasião foi bem aproveitado por Louçã que deixou Durão Barroso a gaguejar no parlamento.

A Carlyle, famosa pelas ligações aos Bush e aos Bin Laden da Arábia Saudita (à hora a que os aviões atingiram as torres de Nova Iorque estava decorrer uma sessão para investidores estrangeiros em Washington, que contava com a presença de Bush pai e de um Bin Laden) é dirigida em Londres por John Major e tem (ou tinha na ocasião da tentativa de compra da Galp) um conhecido representante em Portugal, precisamente António Martins da Cruz o ministro dos Negócios Estrangeiros e compadre de Durão Barroso. Martins da Cruz, era um adepto da diplomacia económica que se demitiu depois do escândalo da entrada da sua filha Diana no curso de Medicina. Foi já depois destes acontecimentos que a Carlyle tentou comprar a Galp.

Aliás, vale a pena recordar que as ligações da Carlyle a gente do PSD não se ficavam pelo ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, a testa de ferro na tentativa de compra da GALP era a Fomentinvest, uma holding dirigida por Ângelo Correia, contando ainda com Couto dos Santos, outro ex-ministro da Cavaco Silva, como administrador executivo e com administradores não executivos como Rui Machete e Tavares Moreira, mais um ex-ministro de Cavaco Silva e um ex-governador do BdP (Tavares Moreira já tinha caído em desgraça por causa do Banco Africano de Investimentos (Europa), SA.).

Que se investigue e que o Ministério Público tenha todas as condições para o fazer, ainda que se saiba que esta investigação nunca estará concluída antes das eleições legislativas pois investigar fluxos financeiros é um processo moroso que depende da colaboração difícil de muitas autoridades estrangeiras pois é pouco provável que as operações tenha ocorrido em Off shores da Zona Franca da Madeira. O timing lançado para a investigação pode ter sido coincidência, resultado do acaso ou de um palpite de um procurador, mas é evidente que quem decidiu só agora investigar sabia que até às eleições nada se esclarece.

Por agora este processo suscita-me muitas dúvidas, vou acompanhá-lo com cuidado e não hesitarei em juntar a minha voz aos que exigirem a condenação de culpados de corrupção. Até lá evitarei ser comido por parvo pois em matéria de justiça portuguesa sou como os gatos, gato escaldado de água quente tem medo.


 

Mario Crespo – Sic

Mario Crespo já devia ter juízo e a idade não perdoa, e até poderia ter sido boa conselheira, para se tentar confrontar com aquele Ministro pequenote do Governo.

Só quer este jornalista, caixa de ressonância do seu patrão, que os entrevistados lhe respondam ao que lhe interessa. Azar o dele. Passou por momentos ridículos.

Levou das boas para contar.

Sindicatos do Magistrados

Será que este douto presidente do Sindicato não pode dizer algo sobre os sopros, quebra de sigilo ou como lhe queiram chamar, que alguns jornalistas vão recebendo de processos que estão em segredo de justiça?


 

Entretanto, o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) deixou, ontem, um aviso ao Governo, afirmando, em comunicado, que denunciará "todas as intervenções que, para além do legítimo direito de crítica admissível em democracia, possam ser entendidas como visando obstaculizar ou perturbar insidiosamente a acção dos magistrados ou dos elementos da PJ encarregados das investigações".

Este organismo, presidido pelo procurador António Cluny, fez questão ainda de afastar quaisquer fantasmas sobre a "oportunidade" da investigação ao caso Freeport num ano eleitoral: "Muitos dos diferentes interesses políticos, sociais e económicos que, alguma vez, se consideraram molestados pela acção da Justiça invocaram já, em outras ocasiões, este tipo de argumentos, procurando sindicar a acção da Justiça, deslegitimar a sua iniciativa e opções processuais e, sobretudo, desviar a atenção pública dos factos e das responsabilidades dos visados nos processos."

Futebol - hipocrisia

Todos os treinadores de futebol, sem excepção, são hipócritas no momento e quando as coisas não lhe correm bem.

Mas, há uns, muito mais hipócritas que outros.

Veja-se o treinador do FCP. Há uns tempos "berrou" porque não lhe tinha marcado um pênalti e, vai daqui, falou, falou, falou.

Este fim de semana a equipa com quem se defrontou, foi prejudicada até mais não ser, e o vestuto senhor, limpou logo a água do capote – de árbitros não percebe nada, etc, etc.

Aquela velha teoria do funil – quando interessa ou não interessa, a parte mais larga fica para nosso interesse ( neste caso, no interesse dele)

BE – já não há pachora...

Um dia destes, vão chamar o Ministro da Industria ao Parlamento porque uma "Fábrica de Água a ferver" foi à falência.

Vê-se mesmo que estes "meninos" andam a brincar com a crise e com o tempo de trabalho do Governo e com a paciência de quem os é obrigado a ouvir e não os suporta.


 

BE quer esclarecimentos de Pinho sobre falência de empresas


O Bloco de Esquerda (BE) decidiu hoje chamar à comissão de Assuntos Económicos o ministro da Economia, Manuel Pinho, para esclarecer os partidos sobre «a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda».

Num comunicado enviado pelo seu líder parlamentar, Luís Fazenda, ao presidente da comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, o Bloco pede a presença «com carácter de urgência e antes da data regimental prevista, do ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho» na Comissão Parlamentar para «informar, esclarecer e discutir »a grave situação de falência de várias empresas, como a Qimonda e outras«.

Agricultores

Fazem muito bem em manifestarem-se.

Talvez fosse melhor em frente aos supermercados e grandes superfícies.

O que é que estes senhores querem? Mais dinheiro?

Onde estão os alhos – China, França, Espanha.

  • Maçãs – França – Espanha
  • Passas de Uva – Argentina – Espanha –
  • Amêndoa descascada – Espanha
  • Ameixa em passa – Turquia e Grécia
  • Alfaces – Espanha e Alemanha
  • Tomates – Espanha
  • Pimentos – Holanda e Espanha
  • Laranjas – Espanha, Brasil Africa do Sul
  • Cebolas – Espanha e França
  • Batatas – França - Espanha
  • Peras – China, Franca, Espanha, Argentina
  • Melão e Meloa – Espanha, Brasil, Chile
  • Uvas – Itália, Espanha, Argentina, Chile

Etc, Etc

Por sorte ainda compramos – coentros e rabanetes.

Concentração frente à Assembleia da República

Agricultores manifestam-se a 26 de Março 

26.01.2009 - 17h20 Graça Barbosa Ribeiro

A direcção nacional da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avisou hoje o Governo de que no dia 26 de Março fará uma "grande concentração nacional" em Lisboa, junto à Assembleia da República e com passagem pela residência oficial do primeiro-ministro, para reclamar o apoio aos pequenos e médios agricultores que, protesta, "passam pela mais grave crise dos últimos 30 anos".

Professores – provas de ingresso na profissão


 

Só faltava esta.

Só podem ser professores os que passaram por este Instituto?

Será que dois indivíduos com a mesma nota, pela mesma universidade, têm exactamente as mesmas aptidões e a mesma vocação para uma qualquer profissão?

Quer dizer que alguém com um qualquer "canudo" tem emprego assegurado sem prestar provas de ingresso?

De facto, e preciso ter paciência para aturar esta gente. !

Resposta às dúvidas "sem fundamento" de Jorge Pedreira

Instituto Superior de Ciências Educativas assegura qualidade da formação dada

O Instituto Superior de Ciências Educativas considerou hoje "sem fundamento" as dúvidas do secretário de Estado Jorge Pedreira sobre a qualidade da formação prestada pela instituição e vai questioná-lo sobre essa matéria.

Freeport, and so on

Mais uma.

Afinal há ou não caça às bruxas?

Freeport:

Bruxelas assegura que arquivou queixa e informou Quercus 

A Comissão Europeia assegurou hoje que a queixa apresentada em 2002 contra o Estado português, por viabilizar o projecto Freeport em Alcochete, foi arquivada em Dezembro de 2005, tendo a Quercus sido notificada dessa decisão na altura.

A organização ambientalista portuguesa enviou no domingo, através da representação da Comissão Europeia em Lisboa, o pedido de esclarecimento para "saber o ponto de situação da queixa e o que foi feito na sequência dela". "A denúncia foi arquivada em Dezembro de 2005. O autor da denúncia (a Quercus) foi informado e não reagiu", disse hoje fonte do executivo comunitário, em Bruxelas.

A denúncia foi analisada pelos serviços técnicos da Direcção-Geral do Ambiente, que concluiu que o projecto se encontrava numa área marginal da Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. A mesma fonte explicou que, após as alterações das medidas de minimização do impacto ambiental discutidas com as autoridades portuguesas, Bruxelas decidiu que o projecto "não envolvia perturbação significativa" para as aves selvagens da Zona de Protecção Especial, não indo assim contra as disposições comunitárias.

"Depois de arquivada, a Direcção-Geral do Ambiente da Comissão Europeia não recebeu quaisquer informações susceptíveis de a fazerem alterar a sua opinião sobre a questão", disse a fonte comunitária.

Freeport - TVI

Quando Felícia Cabrita na TVI disse que o semanário onde trabalha, afinal, parece que falido, tinha sido alvo de pressões, o pivot do telejornal esqueceu-se de perguntar – pressões de quem, quando, como, onde?


 

O mesmo nãp aconteceu quando o Ministro Mário Lino aventou a hipótese de haver algo por detrás das notícias no sentido de prejudicar o Primeiro Ministro, tal já não aconteceu – o jornalista pretendeu saber mais pormenores da suposição do Ministro.


 

A velha teoria do funil, está a funcionar na perfeição – a abertura mais larga do funil para o lado que interessa.

Será que Pinto Monteiro estará interessado em esclarecer quem deixa passar estas notícias para a praça pública, estando em segredo de justiça?

Será que não está interessado em saber quem e como andam a fazer pressões junto do jornal Sol?


 

Freeport

Mário Lino diz que caso tem «fins políticos» para «atingir» Sócrates

O ministro das Obras Públicas afirmou hoje que o caso Freeport é «uma matéria com fins políticos» e que «as pretensas fugas de informação» sobre o processo têm como objectivo «colocar obstáculos ao Governo» e «atingir o primeiro-ministro»

Escolas Públicas

Que dirão os profetas da desgraça?

O aplauso ao encerramento das «pequenas e ineficazes escolas do primeiro ciclo (do ensino básico)», à «oferta da escola a tempo inteiro» e recomendações sobre o enriquecimento curricular integram os resultados de uma avaliação internacional a apresentar esta segunda-feira, escreve a Lusa.

Na ocasião estarão presentes o primeiro-ministro, José Sócrates, e a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Também marcará presença a responsável pelo departamento das Políticas da Educação e Formação da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), Deborah Roseveare.


 

Professores - Fenprof

Comentários -

l comentar l

ESTE SENHOR SÕ MOSTRA FALTA DE BOM SENSO| 2009-01-22 / 12:28 | por: Jose Ribeiro

3

Então os licenciados não fazem prova das suas competências quando concorrem a qualquer lugar, quer na função publica quer na privada?
Os professires são seres especiais? Tenha juizo Sr. sindicalista!

Apelo aos profesores, pessoas cultas e importantes na vida de qualquer jovem| 2009-01-20 / 22:26 | por: Ana Silva

2

A Fenprof tem como líder um senhor que já deve ser vitalício como sindicalista. Professor primário na zona de Coimbra e não sei se tem tempo para exercer a sua profissão e como poderá ser avaliado com verdade. É um mau exemplo para a vossa classe. O seu retrato exterior é de um bom comunicador perante os média, mas uma pessoa que oscila nas suas ideias, constatado através das diversas entrevistas dadas, e com ambição para se auto promover. Não demonstra ser isento dos seus anseios e ser o elemento idóneo para conseguir resolver os problemas existentes, independentemente da sua ideologia política. Sou uma cidadã avaliada diáriamente nas minhas funções, considerada inteligente e com mérito profissional, e que trabalho, não tenho só um emprego. Considero o que é óbvio. Numa empresa se todos tivermos altos cargos de chefia há muito trabalho que fica por executar. As pessoas esquecem-se que há profissões que são consideradas precárias, e só aceitamos executá-las em última instância, mas são mais importantes que ser um grande político. Por exemplo um varredor de rua ou de recolha de lixo... sem este tipo de tarefa não nos podemos deslocar livremente. Os senhores professores estão um bocado acomodados, são das classes com maiores regalias, tanto no que se refere a horários, salário, e afins. Não nego que devam lutar e alterar direitos para melhoria da vossa progressão de carreira. Eu concordaria com este tipo de atitude e exigência no que concerne aos familiares dos alunos, cujos pais os fazem as mães os parem, e ficam à espera que os professores e os governos façam todo o resto. Senhores professores dialoguem, pela vossa própria cabeça, com as instituições de modo a resolverem os vossos propósitos, mas não façam tanta palhaçada, pois sois uma classe das mais cultas e que são olhados como um dos exemplos para os mais novos. Capacitem-se que os sindicatos não têm pessoas à altura de vos representarem, o que é muito triste e deprimente, pois foi uma das maiores conquistas do 25 de Abril. Os sindicalistas estão a tentarem usufruir de tachos, a passar uma imagem cujos frutos já começam a amadurecer, pais dos vossos alunos a revoltarem-se e a restante sociedade a fazer comentários semelhantes a este. Apelo a que tenham o bom senso de não dar o contributo para deixar morrer a integridade destas associações que tanto lutámos para a sua existência.

Afinal não querem nada| 2009-01-20 / 17:29 | por: carlos acurcio

1

Estes radicais dos sindicatos dos professores não querem nada porque sabem bem que estão tão preparados para dar aulas como eu missa.
Faça favor senhora Ministra de não lhe dar tréguas porque os contribuintes deste país assim o exige avaliação, avaliação, avaliação sempre.

Professores - acesso à profissão de Professor

Claro, tudo o que tenha a ver com "avaliação", Não!

Todos sabemos que há "marrões" que obtêm optimas notas, mas que a partir daí pouco ou nada fazem ou sabem fazer.

Numa profissão como a docente, vários factores qualificam e quantificam a "capacidade" para se ser docente.

A Fenprof, continua a não querer que haja uma avaliação, concurso, para o exercício da profissão.


 

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) propôs esta terça-feira ao Governo a eliminação da prova de ingresso na profissão, prevista no Estatuto da Carreira Docente, alegando que a mesma representa uma «desconfiança» na formação ministrada pelas universidades, informa a Lusa.

Segundo a Fenprof, aquela prova constitui-se como um «mecanismo de selecção cuja legalidade é duvidosa», por não estar previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, além de representar uma «ainda não explicada desconfiança do trabalho feito pelas instituições, designadamente as que integram a rede pública das instituições de ensino superior, que fazem formação inicial de professores».

Freeport - mais alguns

In "Causa Nossa"
Freeport (4)
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Uma coisa são as dúvidas (aliás pouco consistentes) sobre a legalidade da alteração nos limites da zona protegida relativamente aos terrenos onde foi implantado o empreendimento em causa -- que todavia não foi impugnada (salvo erro) por quem o poderia ter feito --, outra coisa é ter havido corrupção no processo, muito menos a nível ministerial. Muitas vezes são os próprios municípios os primeiros interessados em "dar um jeito" nos constrangimentos ambientais, para facilitar um investimento vantajoso para o concelho (em termos de bem-estar dos munícipes e de emprego).
Freeport (3)

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Afinal, pela boca do próprio Smith -- o tal intermediário que se terá queixado de lhe terem exigido o pagamento de "luvas" -- ficou a saber-se que
nunca houve nenhum encontro (aliás de todo inverosímil) entre ele e o então ministro Sócrates (como, aliás, este já tinha asseverado de forma categórica).Como toda a especulação mediática contra o Primeiro-Ministro destes últimos dias se baseou nesse fictício encontro, será que os média vão corrigir esse pseudofacto com a mesma ênfase, ou, como é hábito, vão deixar permanecer na opinião pública a impressão que deliberadamente criaram e exploraram?!
Freeport (2)

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
O Procurador-Geral da República tem razão quando manda esperar serenamente pelo resultado das investigações.Mas há duas outras coisas que Pinto Monteiro deveria igualmente assegurar.
Primeiro, ordenar toda a celeridade a essa investigação (que já leva 7 anos!), sobretudo para evitar que a malévola suspeita lançada sobre Sócrates atinja os propósitos políticos dos "profissionais da lama" que a puseram a circular; segundo, investigar também como é que informações constantes de processos de investigação em segredo de justiça são cirurgicamente "filtradas" nos momentos mais oportunos para atingir objectivos políticos muito evidentes.
Depois do infame assassínio político de Ferro Rodrigues, o Ministério Público não pode deixar-se novamente instrumentalizar em mais uma campanha de "assassínio de carácter" de outro líder político (por acaso também do PS).
Freeport

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
Nada como alimentar uma campanha suja contra o primeiro-ministro para salvar um jornal em dificuldades financeiras...

Lisboa - Cais da Colunas



Num Sábado à tarde