22 janeiro, 2009

Professores – a República das bananas

Começam a perder a batalha e já estão a iniciar mais uma confusão. O PCP não desiste. Hoje é mais fácil criar um quaqluer "Movimento" que passar por uma padaria e pedir um "papo seco".

O PCP precisa da "confusão" para se movimentar.

Alguem diz e com razão - Ainda não terminou a luta contra a avaliação, que por artes mágicas se transformou em luta contra o estatuto, e já os sindicatos dos professores encontraram mais uma bandeira para alimentarem a confusão nas escolas. A agora querem que se continue a entrar para a carreira de professor prestando menos provas do que as exigidas para cantoneiro?

Só que estes professores, por não serem estúpidos, devem ser chamados de "subversivos" – então não sabem que o Presidente da Republica publicou toda a legislação relativa às avaliações e ao estatuto da carreira docente?

«O Movimento de Mobilização e Unidade dos Professores (MUP) vai pedir ao Presidente da República (PR) que dissolva o Parlamento. Este repto é encarado como a única forma de derrotar as "políticas destrutivas do Governo e salvar o ensino em Portugal" e poderá ocorrer no sábado, na concentração em frente ao Palácio de Belém. » [Diário de Notícias]

21 janeiro, 2009

Isto está uma autêntica rebaldaria

A greve 

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link

Na greve dos professores de anteontem foram de novo encerradas muitas escolas (embora menos do que na greve anterior).
Ora o direito à greve, como recusa colectiva da prestação laboral, não inclui o direito de encerramento dos estabelecimentos públicos (nem aliás de empresas privadas), o que impede o pessoal que não está abrangido pela greve (pessoal auxiliar, pessoal técnico) de trabalhar e prejudica os utentes da escola (bibliotecas, refeitórios, recintos desportivos, etc.). Os conselhos directivos, e os seus membros, nessa qualidade, não gozam do direito à greve, incumbindo-lhes, pelo contrário, manter os estabelecimentos abertos e em funcionamento em tudo o que não dependa da greve.
O encerramento das escolas "à boleia" da greve constitui portanto um manifesto abuso de poderes, que os titulares de cargos públicos, como é o caso, não se deveriam permitir, nem lhes deveria ser consentido.

Magalhães - versão II

Desta vez, o Magalhães não causou tanta polémica, talvez por falta de argumentos dos seus opositores (políticos)

Com novas características diferenciadoras do anterior modelo e um design mais apelativo, foi a 08/01/09, apresentado o novo membro da família «Magalhães».

O momento foi também tido como oportuno para fazer um balanço dos seis meses da chegada deste portátil ao mercado



O novo «Magalhães» aposta no exercício da escrita manual .

O Oceanário de Lisboa foi hoje palco para a primeira apresentação do novo «Magalhães», com data de chegada ao mercado prevista para o início do próximo ano lectivo, que irá co-existir com o modelo já existente.

O novo portátil incorpora uma caneta/rato, que permite à criança exercitar a escrita manual directamente para o computador, tem um ecrã de 10.1 polegadas e uma saída VGA para ligar o computador a um monitor de TV. Além disso, dispõe de uma ranhura interna para ligação 3G/WIMAX e terá uma capacidade de armazenamento de 80 a 160 GB. Um software de leitura que permite usar o portátil em diferentes ambientes de luz e um leitor de cartões 4 em 1, são as restantes características da máquina.

O modelo apresentado deverá ser lançado no início do próximo ano lectivoA apresentação do novo «Magalhães» aconteceu graças à assinatura de um Memorando de Entendimento, em Novembro passado, entre a JP Sá Couto, responsável pelo Projecto Magalhães, a Intel e o Centro para a Excelência e Inovação na Indústria Automóvel (CEEIA) que permitiu desenvolver o portátil português.

Em 2008, a JP Sá Couto facturou 165 milhões de euros, dos quais 14,5 milhões correspondem ao «Magalhães». Actualmente, a companhia produz 150 mil portáteis por mês, não deixando de parte a hipótese de aumentar o número de unidades para as 250 mil, a partir de Abril. No que diz respeito às vendas, o ano passado foram comercializadas 65 mil unidades (50 mil no âmbito do e-escolinha e 15 mil no comércio a retalho). Para este ano, a JP Sá Couto tem previsto um investimento no valor de 30 milhões de euros, 10 milhões em equipamento básico e 20 milhões de infra-estrutura, que, a partir do último trimestre, contemplará o novo modelo «Magalhães».

Ambos os modelos do «Magalhães» vão co-existir nos mercados em que serão comercializadosA nível internacional, foram já vendidas 1 milhão de unidades para a Venezuela e está prevista a exportação de 1 milhão de unidades para a Angola, 1 a 2 milhões para a Líbia e, em quantidade ainda a determinar, para o Equador. Em vista, a JP Sá Couto tem ainda a realização de negócios com Moçambique, Argentina, México, África do Sul e Quénia, sendo que o «Magalhães» poderá também chegar a Cabo Verde, Macau, Timor, Emirados Árabes Unidos, Bélgica, Hungria e Roménia.

A apresentação mundial do novo elemento da família «Magalhães» terá lugar amanhã na CES, o maior evento de electrónica do mundo, a decorrer em Las Vegas. No entanto, o modelo físico só será dado a conhecer em Setembro. <In PCGuia>

Obama


Quem consegue ser prior numa Freguesia destas?
Afinal trouxe ou não trouxe?

"O discurso de Obama não trouxe nada de novo. Mas trouxe princípios. Novos princípios. Princípios que não estamos habituados a ver proclamados e seguidos nos EUA".
José Leite Pereira, "Jornal de Notícias", 21-01-2009

20 janeiro, 2009

Barak Obama






Fotos <20minutos.es>

Professores - que porca miséria


Comenbtário a um comentário de uma senhora "professora", no Público de hoje

Finalmente, alguém que sabe o que diz (a grande maioria deve ser estúpida)
e que vê o que mais ninguém quer ver...(para alem de estúpidos, são cegos)
Que a escola pública está uma desgraça, ( a culpa deve ser deste Governo e desta Ministra) ( qual tem sido a "ajuda" dos professores?)
os miúdos (pelos menos os meus) chegam ao 8º ano sem saberem escrever, (a culpa deve ser da Ministra e do governo ou não será dos professores?)
sou de ciências e muitos dos trabalhos de casa que mando fazer são de português... O facilitismo tem imperado, (qual facilitismo?)
cada vez é mais difícil chumbar um aluno, ( a ideia desta professora é chumbar os alunos e não os ajudar a passar - claro dá menos trabalho, porque não haverá esforço para puxar pelo aluno)
há decretos a torto e a direito,(que têm os decretos a ver com a qualidade dos professores)
planos de recuperação, de acompanhamento e sei lá mais o quê. ( Claro, trabalhos a mais para os professores, isso é que não)
Os miúdos não sabem nada de nada, poucos são os que têm um mínimo de cultura geral sobre seja o que for... (pelos vistos os professores em nada contribuiram para que tal esteja a acontecer)
e para ajudar à festa vem esta avaliação da treta ( esta é uma avaliação da treta e a outra pseudo avaliação era de quê')
que ninguém entende e que não serve para coisa nenhuma...( Pelos vistos, estes senhores professores, terão que fazer um estágio para aprenderem o que têm que fazer sobre a avaliação - não será este tipo de argumento, uma bela treta?)
Os professores, com as novas alterações, ( com o sistema antigo, para alem de ser a mesma coisa, tem uma outra diferença - bons e maus, subiam sempre na carreira)
só têm aulas assistidas se quiserem e só são avaliados na sua componente lectiva se pedirem Mt Bom ou Excelente... Ora, um mau professor fica no seu canto, (pelo menos, fica-se a saber quem é MAU e não progride na carreira como até aqui )
contenta-se em tentar chegar ao Bom e nunca chega a ser avaliado dentro de uma sala... e eu pergunto: então qual é o objectivo da avaliação? (Não tem moral para dizer que os alunos não sabem nada - não tem capacidade de raciocínio para ver a diferença apenas não quer ser avaliada para que tudo fique na mesma)
não deveria ser avaliar os professores na sua competência para ensinar? (Não é isso que se pretende e que os professores não querem?)
Já sei, temos o Magalhães! (Que têm o Magalhães a ver com a avaliação ?)
Até deve ter corrector ortográfico e tudo... ( Claro que para este tipo de professores, não será necessário um corrector ortográfico - terá que ser um "avaliador" de vocação e de inteligência)

Professores


O Sindicalista professor, cujo curriculum se desconhece, como docente, se alguma vez o foi, Mário Nogueira, mesmo antes do início das aulas, já adiantava os 90% de adesão à greve. Talvez tenha consultado alguma bola de cristal, para adiantar tal percentagem de adesão.
Como sempre, nestas ocasiões, aproveita uma das poucas televisões que esteve disponível para ouvir a sua habitual "cassete" onde promete outras formas de luta, sempre com aquele seu ar de gozo. Não sabemos se estaria a pensar nos professores ou nos pais dos alunos, em especial daqueles que tiveram que faltar aos seus empregos para ficarem em casa para cuidarem dos seus filhos.
Curioso é que utilizou desta vez o slogam da razão da greve como greve para uma educação de qualidade.
Por estranho que parece, Mário Nogueira só há muito pouco tempo passou a falar de EDUCAÇÃO. Antas falava de tudo, menos da educação, das escolas e dos alunos. Decidiu desta vez, gozar com a grande maioria dos portugueses, pois até parece que todas as actitudes que os professores têm tomado, são a favor de uma educação de qualidade.Quase que começamos a ficar convencidos que as suas propostas, como a da auto-avaliação, melhor, da não avaliação, são no sentido da educação de qualidade. Só agora Mario Nogueira diz que se preocupa com uma educação de qualidade quando as formas de luta dos professores começam a ser postas em causa?
A educação de qualidade é precisa, mas no ensino, todos têm de criar e produzir esse ensino com qualidade. Isso não poderá nunca acontecer enquanto não se souber e escolher entre os bons e os maus produtores no ensino. Para tanto e para o sabermos é preciso e obrigatório avaliar a sua prestação.
Mário Nogueira e a grande maioria dos professores, quando não havia restrições à progressão automática da carreira nem avaliação digna desse nome, as escolas nunca produziram um ensino de qualidade?

Forte S João das Maias



Olhem por ele


19 janeiro, 2009

Socrates-Portas-Professores

Sem papas na língua . . .
Sócrates quer maioria absoluta, promete referendo à regionalização e defende casamento homossexual
O "teatro" de sempre . . .
Congresso CDS/PP: Portas elege nova comissão política com seis vice-presidentes

Ainda as aulas acabaram de começar e os resultados já aí estão.
O poder da advinhação . . .
Greve/Professores: Adesão superior a 90%, diz FenprofO porta-voz da plataforma sindical dos professores, Mário Nogueira, afirmou que os primeiros dados sobre a adesão à greve de hoje apontam para «adesões superiores a 90 por cento» em todo o País

Mnauela Ferreira Leite

Que não nos leve a mal, mas por favor, de vez em quando, mude, troque, o colar de pérolas que obstinadamente, trás sempre ao pescoço

18 janeiro, 2009

Jardim e o Gonçalvismo

Jardim deveria andar distraído por alturas do "gonçalvismo".
Não admira, daquele personagem, tudo é possível, se não for hoje será amanhã.
Recordam-se daquela do "SR SILVA". Pois tudo é possível
O presidente do PSD/M e do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que a sua luta «é contra Sócrates» e «contra o gonçalvismo», durante um jantar-comício no concelho de São Vicente.
Jardim, que tornou a não confirmar a recandidatura do actual presidente da Câmara, Humberto Vasconcelos, escolhas autárquicas que «serão analisadas a devido tempo», perante cerca de 900 militantes, criticou a política executiva do governo socialista da República, que comparou ao «período gonçalvista».
«A minha luta é contra Sócrates, não estou nada preocupado com a oposição de terceira ou quarta categoria», disse.
O dirigente «laranja» madeirense, no seu discurso de cerca de 15 minutos, apenas dirigiu críticas a José Sócrates, que «mentiu quando disse que ia baixar os impostos, diminuir o desemprego, reformar a saúde e a educação».
«O povo português tem que dizer que já não está disposto a aturar mais Sócrates e encetar os processos de luta contra o seu governo», apelou, isto porque, no seu entender, «Portugal voltou ao gonçalvismo».

Pedro Passos Coelho - TGV

A "festa" do PSD continua, um diz, outro diz, mas, o contrário
«Acho que o TGV não é um projecto para abandonar, porque é estratégico para Portugal, agora manifestamente não temos condições este ano e para o ano para avançar», adianta Pedro Passos Coelho em entrevista ao «DN» e à «TSF», contrariando a posição de Manuela Ferreira Leite.
O ex-candidato à liderança do partido afirma ainda Manuela Ferreira Leite continua a não conseguir passar a mensagem e que o PSD está a perder demasiado tempo.

Manuela Ferreira Leite

Continuamos com os "economistas" a dizerem das suas, para os seus.
Gostam de se ver ao espelho e de ouvir o som da sua própria voz, já que uma grande parte dos portuguesas lhes dão pouca importância.
Junta-se a Jardim pois aquele ficou com a certeza de que esta iria ganhar as eleições - foi ela que lhe garantiu
A líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, acusou este domingo o primeiro-ministro de ser o «coveiro da pátria» ao conduzir o país por «caminhos errados», garantindo que o seu partido tem «crédito» para aplicar as medidas «correctas».
«Sócrates apresenta-se como o salvador da pátria. Não tenho dúvidas em afirmar que ele é o coveiro da pátria», disse Manuela Ferreira Leite, no encerramento do XVIII congresso regional do PSD/Açores.

Campos e Cunha - chegou tarde

O antigo Ministro das Finanças de José Socrates, deveria ter dado esta entrevista há um ano ou dois anos atrás.
Hoje, só demonstra, tal qual como Miguel Cadilhe, quem continua com uma "pedra nos sapato" e, o único argumento que apresenta, é tentar morder nosa calcanhares do Primeiro Ministro.
Com "economistas" destes, o país não teria ido longe, não.
Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças do Governo de José Sócrates, acusa o Governo de ter perdido a oportunidade de implementar algumas das grandes reformas necessárias em Portugal e de estar a esconder a verdade aos portugueses

Praça do Comercio - Lisboa - Exp de Fotografias














Camara Municipal de Lisboa - Edifício




17 janeiro, 2009

TGV – em frente

O polémico projecto conhece um ponto final na próxima quinta-feira, na 24ª Cimeira Luso-Espanhola.

O projecto do TGV deverá ficar fechado na 24ª Cimeira Luso-Espanhola, no próximo dia 22, em Zamora.

Seis anos depois de os governos de Portugal e Espanha -ainda com Durão Barroso José Maria Aznar no poder - terem aprovado, na Figueira da Foz, os traçados de alta velocidade ferroviária, José Sócrates e Luís Zapatero vão, por fim, acertar e ratificar oficialmente os últimos detalhe do TGV.

O primeiro-ministro português espera que este seja o último capítulo de uma novela que já fez correr muita tinta e que continua a marcar a actualidade nacional

TGV - PSD e Manuela Ferreira Leite

Cada dia que passa, gosto mais de alguns economistas.
TGV: Bruxelas confirma atribuição de 383,38 milhões de euros ao projecto português
16 de Janeiro de 2009, 18:16
Lisboa, 16 Jan (Lusa) - A Comissão Europeia confirmou a atribuição a Portugal de um financiamento de 383,38 milhões de euros para o projecto ferroviário de alta velocidade, referem documentos do Executivo comunitário a que a Lusa teve acesso.
Os documentos, datados de Dezembro de 2008, confirmam os montantes avançados em Novembro de 2007, aquando da divulgação da decisão preliminar Comissão Europeia sobre o programa das Redes Transeuropeias de Transportes para o período 2007-2013.
"Para a acção designada "Estudos e trabalhos na interoperabilidade das linhas de caminho-de-ferro de alta velocidade na Península Ibérica - Eixo Porto-Vigo: Troço transfronteiriço Ponte de Lima - Vigo (...), é concedido um apoio financeiro comunitário num montante máximo de 244.140.000 euros", lê-se no documento.
Deste montante, 140,64 milhões de euros foram atribuídos a Portugal, enquanto os restantes 103,5 milhões de euros foram concedidos a Espanha, uma vez que os dois países apresentaram uma candidatura conjunta aos fundos das Redes Transeuropeias de Transportes (RTE).
Para o troço transfronteiriço Évora-Mérida, da linha Lisboa-Madrid, refere o documento, "é concedido um apoio financeiro comunitário num montante máximo de 312.660.000 euros aos beneficiários [Portugal e Espanha]".
Deste total, a parte portuguesa do projecto recebe 191,43 milhões de euros, enquanto à parte espanhola são atribuídos 121,23 milhões de euros.
Bruxelas vai ainda financiar com 51,31 milhões de euros os estudos e obras da componente de alta velocidade da terceira travessia do Tejo, que ligará Chelas ao Barreiro.
Em Julho de 2007, o Governo português apresentou a candidatura a um financiamento comunitário de 600 milhões para os três projectos da rede de alta velocidade.
O investimento previsto para o projecto português de alta velocidade ascende a 8,2 mil milhões de euros (3,8 mil milhões de euros para a linha Lisboa-Porto, 3 mil milhões para a linha Lisboa-Madrid, 0,8 mil milhões para o troço Braga-Valença e 0,6 mil milhões para a sinalização
).

Madeira - Alberto João Jardim

Madeira, independencia, já.
Muitos de nós, estamos fartos de aturar este fulano.
De tanta asneira que ele diz, o homem já enjoa.
Ele terá perdido o juízo desde há muito, mas os jornalistas gozam em ouvir e publicar as enormidades que esse fulano diz.
Fora com ele.
Que fique com a Madeira e que goze muito com isso.
Nem mais um cêntimo dos contribuintes do continente para a Madeira

"Se os portugueses elegerem Sócrates primeiro-ministro, primeiro vai ser muito complicado, aqui, aturá-lo até 2013 e, por outro lado, se os portugueses o elegerem primeiro-ministro é sinal que o País perdeu o juízo".
Alberto João Jardim, Lusa, 16-1-2009

Professores - Avaliação

Isto, era de esperar, para além de se saber que iria acontecer.
No mínimo, alguns responsáveis, teriam que se demarcar do PCP e seus acólitos.
Mantemos a nossa - eles não querem ser avaliados.
Querem chegar todos a generais no "professorado"

Almeida dos Santos não fará greve
Modelo de avaliação dos sindicatos não satisfaz presidente do Conselho das Escolas
O presidente do Conselho das Escolas (CE) concordas que o modelo de avaliação de desempenho dos professores deve ser revisto, mas defende que os sindicatos deveriam apresentar outra proposta que fosse “justa, credível e séria”. Álvaro Almeida dos santos considera que os resultados da aplicação deste modelo poderão “ficar aquém do esforço realizado”.