02 dezembro, 2008

Medicos

Formação: Metade dos lugares fica por preencher

Médicos fogem das vagas

Mais de metade dos médicos em formação que escolhe as vagas protocoladas (abertas pelas unidades de saúde para preencher carência de determinados especialistas) termina o internato e não fica a trabalhar nos locais que precisam deles. O cálculo é do presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, Rui Guimarães, que alerta para o perigo de as novas regras definidas pela ministra Ana Jorge também nunca virem a passar do papel.

Este ano, num total de cerca de mil vagas para formação de médicos que saem das universidades, apenas 147 são protocoladas. Um número pequeno, mas ainda assim superior aos últimos anos. Em 2007, eram 67 num total de 800 e em 2006 foram 45.

Avaliação - Negociações

A intrangigência tem que acabar

"Avaliação. Governo mostrou-se disponível para negociar modelo com sindicato

Mário Nogueira negou que haja divisão sindical e diz que negociação tem de ser total

Primeiro foi o líder da Pró-Ordem dos professores, Filipe do Paulo, que apelou ontem ao diálogo com o Ministério da Educação e criticou o radicalismo da Fenprof.

Posição seguida depois por Eleonora Bettencourt, do sindicato dos Professores do Pré-Escolar e Ensino Básico, ao defender a aplicação deste modelo de avaliação, depois de ainda mais simplificado, e acusar a Fenprof e a FNE de terem transformado a luta contra este modelo numa questão política.

O porta voz da Plataforma nega a divisão do movimento sindical, mas a manifestação de disponibilidade para negociar do secretário de Estado começa a surtir efeito."

In (Diário de Notícias)

Censura em Blogs que apoiam os Professores

A NOVA PIDE chegou a alguns Blogs
Comentários que não são favoráveis, são suprimidos em alguns Blogs.
Noutros. a censura é às descaradas - o comentário só è publicado após a "censura" do responsável ou responsáveis do Blog.
Tal ainda se poderia admitir se fosse utilizada linguagem que de alguma maneira justificasse tal procedimento.
Agora, a partinha de opiniões serem censuradas, demontra uma falta de cultura democrática que se pensava arredada nos dias de hoje.
É pena.

Fenprof - Ministério da Educalão

Já tem o futuro assegurado no PCP
(Com o vencimento pago pelos contribuintes, trocando a profissão de "professor (?)" pela de Sindicalista.)
(Não conseguimos encontar a sua biografia( - admitimos que foi retirada de onde se encontrava -) em nenhum lugar. Já foi lida por nós uma vez, mas desapareceu. Cremos que tirou uma licenciatura enquanto sindicalista. Será verdade?
Dão-se alvissaras a quem a encontrar
O andar sempre de costas voltadas para o Ministério abriu-lhe o caminho por onde muito poucos ("os escolhidos") podem passar, até ao Comité Central do PCP

Veneza - Inundações


Veneza - Gondoleiros na hora do pequeno almoço (20minutos.es)

01 dezembro, 2008

Avaliação de desempenho - Fenprof

Depois da leitura desta "encomenda" para professor "ler".
ficou este comentário - Só para rir

Avaliação do Desempenho
13 perguntas e 13 respostas para desfazer equívocos
O Governo tem procurado fazer passar a ideia de que os Sindicatos não querem negociar e não têm qualquer proposta para a avaliação do desempenho docente, o que é falso.
Ficam aqui 13 respostas a outras tantas questões que ajudam a esclarecer as dúvidas.

1. Os Sindicatos de Professores alguma vez apresentaram propostas para que se estabelecesse um regime de avaliação de desempenho dos professores?
R.: Por diversas vezes, as primeiras das quais já no final dos anos 80 (Anos 80, realmente conseguiram que até agora tudo ficasse na mesma, razão porque agora querem que tudo como dantes) quando se iniciou a negociação do primeiro Estatuto da Carreira Docente.

2. Mas ao actual Governo foram apresentadas propostas concretas?
R.: Sim, também por diversas vezes. As primeiras datam de Junho de 2006 e assumiam o carácter de contrapropostas às que o Ministério da Educação (ME) tinha apresentado. Prevêem a diferenciação na avaliação, admitem, em determinadas condições, componentes externas, centram-se na actividade docente e dão grande importância aos aspectos científico-pedagógicas.
3. E quando apresentou o ME as suas primeiras propostas? (Estamos a ver quais seriam as propostas )

R.: Em Maio de 2006. Apesar das diversas propostas ( Quantas, quando e como ?) apresentadas, num primeiro momento por cada organização sindical e, depois, pelo conjunto da Plataforma Sindical (em 11 e 25 de Outubro de 2006). A comparação entre o anteprojecto ministerial e o decreto final não deixa quaisquer dúvidas: contam-se pelos dedos de uma só mão as alterações introduzidas. Em relação às questões de fundo não há mesmo qualquer diferença significativa.

4. Mas não houve um processo negocial que se prolongou por 2 anos?
R.: Se juntarmos o processo de revisão do ECD com o de regulamentação da avaliação, esse foi o período negocial, mas tratou-se de uma negociação que se esgotou nos aspectos formais. Por exemplo, quando em 19 de Outubro os Sindicatos insistiam na necessidade de alterar aspectos significativos do ECD (modelo de avaliação, divisão da carreira, quotas...), foram ameaçados! Ou ajudavam "o barco a chegar a bom porto, ou, se ele afundasse, os seus dirigentes seriam os primeiros a afogarem-se". (Afinal isto nada tinha a ver com professores, mas com marinheiros - não percebemos a conversa) Foi este o tipo de negociação que, durante dois anos, decorreu.

5. A alteração do modelo de avaliação exige a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD)?
R.: Necessariamente… até pelo facto de o modelo se encontrar praticamente todo consagrado no ECD. (Afinal tudo está ligado- pelos vistos querem quie os inaptos para a profissão continuem a ensinar mal) Além disso, é também o ECD que estabelece a divisão dos professores em "professores" e "professores titulares", assim como as quotas de avaliação.

6: Os professores querem suspender a avaliação. Quererão, com isso, como afirmam alguns governantes, parar a avaliação?
R.: De forma alguma, daí terem afirmado que, da suspensão do modelo em vigor, não deverá decorrer qualquer vazio legal ou o recurso a actos administrativos. O modelo de avaliação imposto pelo ME é fonte de conflito nas escolas; é inadequado, incoerente, ineficaz, injusto e inaplicável. De tal ordem inaplicável que, de cada vez que se aplica, é necessário alterá-lo e simplificá-lo. Estas são razões fortes para que se exija a suspensão. E por cada dia em que se adie essa decisão é mais um dia em que a qualidade educativa, nas escolas públicas, se deteriora. ( Adiando a aplicação deste modelo, já modificado e simplificado, não é uma pior solução ')

7. Mas não existia um acordo com o ME para que, este ano, a avaliação se desenvolvesse com normalidade?
R.: Não. Existe um entendimento que permitiu retirar das escolas todo este conflito no final do ano lectivo passado, que criou uma comissão paritária para acompanhamento da implementação do modelo e correcção de ilegalidades, ( Se sairam da comissão agora não podem e não querem acompanhar as simplificações e alterações ao modelo) na qual participavam os Sindicatos, e prevê um período para alteração do modelo de avaliação. Esse período é Junho e Julho de 2009, pois, em limite, o modelo de avaliação poderia desenvolver-se até esse momento. (Então se os sindicatos dizem que o modelo pode ir até ao ano que vem, com as alteraçoes produzidas, não há tempo para o aplicar ?) Só que a prática veio provar, mais cedo do que o ME previa, que o modelo era inaplicável devendo ser suspenso desde já. Essa é condição para que a tranquilidade regresse às escolas.

8. Porque saíram os sindicatos da comissão paritária?
R.: Porque esta acabou por não ter qualquer utilidade. Nessa comissão, o ME nunca reconheceu os problemas, tentou, quase sempre, justificar as situações anómalas que foram apresentadas e, por esse motivo, acabou por, com esse comportamento, não cumprir a sua parte no entendimento, deixando tudo por solucionar.(Sairam porque a táctica foi a da guerrilha)

9. Segundo o Primeiro-Ministro, no ano anterior já foram avaliados professores por este modelo de avaliação. Isso corresponde à verdade?
R.: Não. (Mentira, Sim. Se foram avaliados 8%, significa que houve avaliação) Na verdade o modelo tinha sido suspenso, já no ano passado. Não foram avaliados cerca de 92% dos professores e os outros 8% foram-no por procedimentos tão simplificados que não se pode dizer que se lhes aplicou o modelo de avaliação.

10. A suspensão, este ano, faz sentido? Não se cairia no vazio?
R.: Faz todo o sentido, pois protege as escolas no seu funcionamento,(O que tem a ver o funcionamento das escolas com a avalaliação, Se há escolas que até já avaliaram, porque razão umas podem avaliar e outras não ? ) não introduz focos de desestabilização no desempenho das funções docentes, logo não tem implicações negativas nas aprendizagens dos alunos. (Nos alunos ? Que demagogia é essa ? Os alunos são avaliados nas provas que fazem, nada têm a ver com a avaliação dos professores ) Não se cairia no vazio porque os sindicatos têm propostas de solução transitória(onde estão ?) para o ano em curso, evitando soluções administrativas. O ME, contudo, veta qualquer possibilidade de alteração e suspensão do actual modelo, inviabilizando a negociação das alternativas( Não é verdasde. Foram feitas alterações ao modelo, significando assim que o Ministério aceitou criticas quer foram feitas ao modelo, O que significa que o modelo de avaliação não sendo perfeito, pode sempre ser aperfeiçoado) que os Sindicatos têm para lhe apresentar.

11. Por que razão os Sindicatos não entregaram essa proposta de solução transitória na reunião, no ME, no passado dia 28 de Novembro?
R.: Porque a ministra foi inflexível nas suas posições; repetiu que a suspensão estava fora de causa; reafirmou que o seu modelo era ajustável, (Não querem ajustar, modificar, alterar, apenas , não querem ser avaliados) mas não alterável; confirmou que as quotas e a divisão da carreira dos professores eram aspectos inegociáveis; em algumas reuniões, acusou os Sindicatos de não agirem de boa-fé e de não quererem qualquer avaliação; reiterou não haver escolas com a avaliação suspensa; afirmou que os Sindicatos não estavam a representar as posições dos professores... ( mas qual modelo, algum professor conhece o modelo secreto da Fenprof? Existe modelo ?)
12. Mas, segundo tem dito o ME, há disponibilidade para negociar. Haverá?
R.: Dificilmente. A "negociação" teve início no dia 28 de Novembro e, no entanto, desde 25 que o Ministério fez chegar às escolas informações sobre as medidas que adoptou, para além de reunir com órgãos de gestão e coordenadores de departamento para os instruir sobre essas medidas. Ou seja, são medidas que antes de o serem já o são…... Esta postura ministerial é lamentável, pois estão a ser dadas orientações ao arrepio das da lei. (Será que o Ministério tambem tem que pedir Á FENPROF para ir ao WC ?)

13. Sendo assim, as Greves de Dezembro, designadamente a de 3 de Dezembro, terão uma grande importância?
R.: É verdade, uma importância máxima! Os professores têm procurado não prejudicar os alunos e protestam, de há dois anos a esta parte, sempre ao fim de semana ou ao fim do seu dia de trabalho, mas a sua voz parece não ter sido ouvida. (Agora passam a ser ouvidos com a falat às aulas, em greve e prejudicando os alunos) O ME e o Governo não souberam interpretar, (São estúpidos, não são da Fenprof) como deveria, as evidências da indignação dos professores, como não souberam ou não quiseram escutar as suas propostas.(Quais propostas ? Onde estão elas )Hoje o conflito está muito mais agravado e obriga o Governo a criar condições para que se construa uma solução de consenso que tenha, como pressuposto, a suspensão do modelo de avaliação ( Claro que o consenso tem que ser baseado só e unicamente nos interesses dos professores) A Greve de 3 de Dezembro será um grande momento de protesto e confirmação das posições dos professores! (Os alunos que se lixem)

Mário Nogueira - Professor ?

Caro Blue
Parece existir nesta "guerrinha" Ministra/Fenprof, muitas coisas mal contadas e muitas entrelinhas.
Será que já não estão existindo professores desavindos ou incomodados com este extremar de posições?
O post do amigo é muito preciso nalguns tiques do Sr.Nogueira, pessoa de quem nunca tinha ouvido falar, mas que agora parece começar a gostar de assumir protagonismos, que poderão perspectivar outras ambições de cariz político ou até de cúpulas nalguma confederação mais elevada no campo sindical. O homem parece ser "teimoso" em demasia!.
A propósito do Sr. recordo uma notícia que li à dias assinada por Emidio Rangel, no Correio da Manhã, e que transcrevo:
"Coisas do circo
Professores agitados
“Grosso modo, Mário Nogueira já não dá aulas há mais de 22 anos”.
Hoje, Mário Nogueira entra em cena de novo. Nos últimos dias tem prometido uma manifestação de professores maior do que aquela que se realizou a 8 de Março, em Lisboa, com cerca de 100 mil pessoas, na contagem de Mário Nogueira. Com a prosápia que é comum a todos os especialistas em agitação, Mário Nogueira assegura que a passeata de hoje será um acontecimento a nível mundial. "Nunca aconteceu no Mundo inteiro", diz o agitador.
E estou mesmo convencido de que milhares de jornalistas de televisão, rádio e jornais do Planeta não quererão perder um evento único como este. Pessoas inteligentes a cumprir as ordens, os gestos, os gritos do pastor Mário Nogueira. Notável este homem. É secretário-geral da Federação Nacional dos Professores, aestrutura sindical dominada pelo Partido Comunista. Grosso modo, Mário Nogueira já não dá aulas há mais de 22 anos. Ou seja, já não é capaz de exercer a sua profissão. ‘Transferiu-se’ da escola para o sindicato e, em consequência, ‘comanda a vida’ dos professores há mais de 22 anos. Era um professor, hoje é um agitador.
O que faz? Faz manifestações "únicas no Mundo", como a que anuncia para hoje. Consegue, para só falar nesta manifestação, mais de 700 autocarros alugados em Portugal e em Espanha para trazer o seu rebanho, faz esperas ao primeiro-ministro quando este se desloca pelo País, para o invectivar, humilhar, insultar, desde que tenha as câmaras de televisão pela frente. No caso em apreço, uma ira porque não concorda com a avaliação dos funcionários. Se não fosse a avaliação, era uma qualquer outra coisa. O que o motiva é a agitação, em prol da estratégia do PCP. Não há nada com que concorde. Ano após ano.
Em consonância com a estratégia do seu partido, nunca houve um ministro da Educação razoável. São todos estúpidos, passam a maior parte do mandato a congeminar medidas contra os professores. Se o ministro fosse militante do PCP, aí sim, todos os problemas ficavam resolvidos por um truque de magia. Mas como esse cenário é longínquo, quase impossível, Nogueira terá de continuar a cumprir tarefas de destabilização para o ‘povo’ das escolas não adormecer. Francamente ele merece a ‘ordem de Lenine e Estaline’. Tem sido um militante incansável e todos os louvores lhe são devidos. Os professores que não aceitaram uma venda nos olhos e não vão amanhã à manifestação vão poder assistir pela televisão ao maior espectáculo do Mundo – ‘o circo de Nogueira’.
Emídio Rangel"
Um abraço

Mário Nogueira . “Ministro da Propaganda dos Profs e do PCP

Emidio Rangel sabe da poda.

Ou são parvos ou andam a ser empurrados por alguêm, ou as duas coisas – os jornalistas, claro

29 de Novembro 2008 - 09h00

Coisas do Circo

A agenda de Nogueira

Meus caros leitores, acompanhem-me, por favor, na leitura de um texto publicado no 'Expresso' de há 8 dias atrás. É um texto divertidíssimo e um retrato fiel do jornalismo medíocre que se faz em Portugal: "Descobriu cedo que a comunicação é a alma e a arma do negócio. Mário Nogueira, 50 anos – um quarto como sindicalista dos professores – sabe há muito que tem de passar a mensagem, de se fazer ouvir, de passar na rádio, na televisão e na imprensa. Os seus dias são por isso uma azáfama mediática.

Na quinta-feira, dia do Conselho de Ministros extraordinário para tratar do problema da avaliação, chegou cedo à RTP para ser entrevistado. Voltou, horas mais tarde, para comentar em directo para a RTPN a conferência de imprensa da ministra. E fez logo um "três em um": mal saiu do estúdio foi directo à secretária de Judite de Sousa com quem falou para a "ajudar" a preparar a entrevista que Lurdes Rodrigues lhe daria à noite. Uma jornalista da Antena 1 aguardava na fila para uma entrevista destinada ao noticiário da hora certa. Aproveitou e marcou logo presença. São três "passagens de mensagem" num só edifício. Missão cumprida, Mário Nogueira sai, de carro, cumprimentando o segurança da RTP, que, por o conhecer de ginjeira, já dispensa apresentações.

Segue para a SIC, para o jornal das 9. Às 23h regressa à RTP para participar no "Corredor do Poder". Voltará no dia seguinte, às oito menos dez da manhã, à mesma estação de televisão. Nos intervalos – pequenos e em trânsito – desdobra-se em telefonemas. Retribui as mensagens que caem às dezenas cada vez que desliga o telemóvel. Foram 72, quando parou o telefone para ser entrevistado na TVI por Constança Cunha e Sá.

Entre a sede da FENPROF e a RTP vai um tempo de 10 minutos. No total, 12 chamadas não atendidas e 24 mensagens recebidas." Alguma vez leram texto mais elucidativo do que este a propósito da triste figura que jornais e jornalistas fazem quando têm pela frente um activista desta estirpe? Os jornalistas não percebem que estes procedimentos e a forma como são concretizados são uma vergonha para a classe? Os jornalistas não perceberam que transformam os seus meios em órgãos de propaganda? É bom andar a ser 'bandarilhado' por este professor sindicalista com cara de operário da Lisnave, dos velhos tempos? Queremos jornalismo ou propaganda?

Emídio Rangel, Jornalista

PCP – ao poder

Presunção e água benta , cada qual toma a que quer.

Para quem acredita que a Coreia do Norte é o melhor sistema político do Mundo e que a URSS ainda pode ser ressuscitada, não está nada mal.


"Congresso comunista


Jerónimo afirma que PCP será poder "quando o povo português quiser"


O líder do PCP, Jerónimo de Sousa, que foi hoje reeleito pelo Comité Central secretário-geral do partido, insistiu numa "ruptura" com a "política de direita" do PS e afirmou que os comunistas serão poder "quando o povo português quiser", sem ficar "à espera de lugares oferecidos". In Público

Correia do Norte - Fronteira com a China -Inverno

F
Foto do Dia
Correia do Norte Fronteira com a China - Será que o PCP desconhece esta miséria ?

Professores- {"Poema" (?) Incompleto, em construção}

Poema do NAO

Não, eles não querem a avaliação
Querem a continuação
Querem promover a confusão
pois então
Às perguntas sobre a avaliação
poucos são
os que respondem
com acerto, a maioria não
pois então
demonstram uma ignorância
sobre a avaliação
que causa admiração
São fãns da manifestação
Vão
em todos o tipos de transporte e até de camião
Com panfletos, camisolas e t-shirts,
algumas pintadas à mão,
tudo terá custado um dinheirão
mas isso não é preocupação
os seus ordenados são
chorudos e sem avaliação, melhor são.
O numero de horas de aulas e as férias
causam inveja e consternação
Dizem, são lérias,
Não são pedintes
e o porquê desta interrogação
é o querer manter a situação
e não querer a avaliação
Assim os contribuintes
desembolsam um dinheirão
para manter tudo como então.
Não haver avaliação

30 novembro, 2008

Foto "Parque dos Poetas"

Cadeado e ferrolho de porta de casa - habitação do século XVII

Feira do Sexo - Melburne

Professores

Que nunca lhe falta a força para levar por diante a restruturação das escolas, do estatuto dos professores e a avaliação.

"Para mal já basta assim"


"Educação: Ministra satisfeita com apoio do Governo e da JS


A ministra da Educação admitiu hoje ser «muito importante» o apoio que recebeu sábado do Governo de Sócrates e hoje da Juventude Socialista (JS), em Faro, e revelou estar «tranquila» sobre a greve dos professores agendada para quarta-feira.

«É muito importante. É muito importante», insistiu Maria de Lurdes Rodrigues, ao início da tarde, em Faro, à saída de uma reunião da Comissão Nacional da Juventude Socialista, onde cerca de 100 elementos da JS debateram o tema da Política Educativa, com especial enfoque para o Estatuto do Aluno.

Maria de Lurdes Rodrigues escusou-se comentar a hipótese de ainda haver acordo com os sindicatos antes da greve nacional marcada para a próxima quarta-feira, mas disse estar tranquila.

«Estou sempre tranquila. Uma coisa que me caracteriza é a tranquilidade», referiu, afirmando que nunca lhe faltou apoio das estruturas do Partido Socialista.

No final do encontro, Maria de Lurdes Rodrigues disse aos jornalistas que foi feita uma «clarificação» sobre o Estatuto do Aluno e acrescentou que o passo seguinte é informar e divulgar sobre a política e as medidas tomadas pelo Governo sobre esse assunto."

PJ – Operação Furacão

O Furacão, já não terá passado ?


"Operação Furacão: ASFIC quer explicado afastamento da PJ

O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) defendeu hoje, em declarações à Lusa, que o afastamento da Polícia Judiciária da «Operação Furacão» tem de ser explicado rapidamente.

O dirigente reagia à entrevista dada pela directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ao Diário de Notícias e à TSF, na qual Cândida Almeida deixa no ar dúvidas sobre o afastamento da PJ da Operação.

À questão «porque é que a PJ está afastada desta investigação [Operação Furacão]?», a responsável respondeu que «um dia saber-se-á» e que «não é por razões normais que está fora».

«Cândida Almeida não foi feliz na afirmação que fez. O que está ali - eu até acredito que não foi isso que ela quis dizer - é uma espécie de meia insinuação. Ao ler, deu-me a sensação de que nós não éramos confiáveis para aquele processo. As pessoas que dirigiam a PJ na altura e a directora do DCIAP têm de esclarecer o que aconteceu», afirmou Carlos Anjos à Lusa"

PCP

Ora aí está como se elegem os represenetantes da classe operária . . .

"XVIII Congresso

Funcionários do partido dominam próximo Comité Central

Por Manuel A. Magalhaes

O PCP elege hoje, à porta fechada, o próximo Comité Central.

Dois terços dos 156 elementos propostos são funcionários do partido, embora parte deles continuem a ser apresentados como operários, garantindo a ligação simbólica do PCP ao proletariado"

29 novembro, 2008

Professores – Sindicalistas assim, não ...

Não merecem receber o vencimento como professores.

Muito menos como sindicalistas, que nada fazem em prole da "escola e dos "alunos" e são pagos pelos impostos dos contribuintes.

Que o Governo não desista. Que leve em frente mais este passo, dificil, contra o marasmo em que se encontrava o ensino, promovendo e levando a avaliação em frente.

(Fácil, , muito fácil, quem não for avaliado, fica com a subida na carreira, congelada durante um certo número de anos e não sobe na carreira.

Pode ser que a Fenprof e os outros sindicatos paguem aos professores as verbas da não subida na carreira)

«Estamos preparados para lhe cortar o rabo e as orelhas»

«Não podemos desistir deste combate, muito menos agora que, unidos, estamos prestes a desferir a estocada final no bicho.

E, perdoem-me a imagem, nos preparamos para lhe cortar o rabo e as orelhas».

Parque dos Poetas - Construções



Junto ao Parque dos Poetas

Conclusão prevista 1º trimestre de 2009

Os edificios vão iniciar construção (?) no 2º semestre de 2008.
Escritórios em Open Space; dois pisos abaixo do solo destinados a arrecadações e estacionamentos;

Oeiras - Marina - Outono

Oeiras - Marina

Marina de Oeiras - Outono

Marina de Oeiras-Outono