28 novembro, 2008
PROFESSORES - AVALIAÇÂO ? NÂO
27 novembro, 2008
Manuel Alegre II
O deputado socialista António José Seguro negou hoje à agência Lusa estar a preparar uma candidatura a secretário-geral do PS em oposição ao actual líder do partido, José Sócrates, mas avisa que nunca abdicará de ter «opinião própria».
CTT em greve
O Acordo de Empresa foi revisto em 2006, ainda sob a tutela do ex-presidente da empresa Luís Nazaré, e recebeu a adesão de alguns trabalhadores, no entanto, outros ficaram de fora.
A empresa está confiante de que a população não vai sentir qualquer efeito da greve, à imagem do que sucedeu nas anteriores, prevendo uma taxa de adesão baixa ou muito baixa.
Manuela Ferreira Leite -
Manuela ‘baixa’ impostos
Menezes critica proposta de Ferreira Leite
Salário Mínimo 2009 - 450 €uros
O Governo aprovou hoje o diploma que fixa o Salário Mínimo Nacional para o próximo ano em 450 euros mensais, conforme acordo estabelecido na concertação social há dois anos.
Professores - Avaliação
Aires de Almeida diz: « A Filosofia ensina-se há 2 500 anos e nunca foi preciso o Magalhães»
Fenprof
Mário Nogueira, que todos os dias tem honras de tempo de antena, nas televisões e jornais, mente, deturpa a realidade.
Como nos tempos aúreos da URSS que os actuais "comunistas" ainda não abandonaram " o Sol" continua a ser sua pertença, não é de todos.
A única verdade absoluta é a transmitida por "eles"
"Modelo de avaliação dos professores
Fenprof lamenta "estratégias inaceitáveis" do Ministério da Educação
O secretário-geral da Fenprof considerou hoje que o Ministério da Educação está a "adoptar estratégias inaceitáveis", como a realização de reuniões com as direcções das escolas a propósito da avaliação antes de serem negociadas as alterações ao modelo com os sindicatos. Mário Nogueira falava aos jornalistas em Viseu, onde esta noite mais de 2500 professores, segundo os sindicatos, se manifestaram contra a avaliação de desempenho."
"Comentário:
Mais um pormenor: O Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira está desactualizado!!! Desde o dia 23 de Abril de 2008, aos Presidentes dos Conselhos Executivos foram atribuídas as competências dos futuros "Directores" (Decreto-lei 75/2008 de 22 de Abril). Por isso foram dadas orientações superiores. Será que o Sr. Secretário-Geral não lê a legislação? Será que o Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira ainda não percebeu que os Directores já estão a desempenhar as suas funções? Ainda não percebeu que os avaliadores (Coordenadores de Departamento) foram "nomeados" pelos Presidentes dos "antigos" Conselhos executivos? Ainda não sabe que as Assembleias de Escola já foram substituídas pelos Conselhos Gerais Transitórios? Ainda não percebeu que as Escolas JÁ ESTÃO sob um DOMÍNIO PERSONALIZADO (e não colegial)? UFFF...."
26 novembro, 2008
Ladrão de automóveis
Posto em liberdade ?
Será que a culpa tambem é do Governo ?
Rio Maior: Ladrão de 17 anos preso com cúmplice no quarto ataque da noite
Jovem rouba mais de cem carros em 2 anos e é posto em liberdade
Um rapaz de 17 anos está indiciado pelo roubo de mais de cem automóveis nos últimos dois anos e, na madrugada de ontem, foi apanhado em flagrante pela GNR de Rio Maior quando se preparava para levar mais um. Estava acompanhado por outro jovem na altura em que os militares os surpreenderam e, adianta ao CM fonte policial, a dupla já ia no quarto carro roubado da noite. Os primeiros três estavam estacionados na Nazaré, onde vive o principal suspeito, em Santarém e também Alpiarça
Terra queimada – a quem interessa ?
Alertas de perigo
A instabilidade financeira e a perspectiva de uma grave crise económica parece ter reacendido violentamente entre nós uma fúria de auto-destruição, do país e das instituições. Presidência da República, Banco de Portugal, Autoridade da Concorrência, Educação, Universidades... juntam-se agora aos habituais alvos que têm sido a justiça e o sistema de saúde. Não temos razões de queixa? Claro que temos. Mas entre a destruição e a crítica vai uma longa distância.
Professores
Apetece-me perguntar onde estão (ou estavam) os defensores da “escola pública”:
Quando professores do ensino público vão a correr para casa ganhar pequenas fortunas (livres de impostos) em explicações dadas aos mesmos alunos que são mal sucedidos na mesma “escola pública” onde os seus “explicadores” dão aulas?
Quando em muitas escolas é necessário meter cunhas para que os filhos não vão parar a turmas de repetentes.
Quando muitos professores só vão ler o nome dos seus alunos no dia da “apresentação” sem que antes, apesar dos meses de férias se tenham interessado pelo currículo escolar desses alunos.
Quando se organizam turmas a pensar nos horários dos amigos dos conselhos directivos que ficam as melhores horas e os melhores alunos, deixando as turmas dos “repetentes” a professores menos experientes que caíram de pára-quedas.
Quando se faltavam semanas usando a lei que permitia entregar o atestado até vários dias depois da primeira falta para que esse atestado nunca chegasse a ser verificado por um médico.Quando os artigos 4.º (os tais que foram introduzidos em Portugal para permitir às mulheres faltar nos dias mais complicados do período menstrual).
Quando professores com o 7.º ano antigo receberam um curso de faz de conta para serem equiparados aos professores licenciados e atingirem rapidamente o topo da carreira, algo que para muitos funcionários públicos exige concursos com prestação de provas e nem sempre há vagas.
Quando se instalou na sociedade portuguesa a ideia de que a vantagem de ser professor era permitir cuidar melhor dos filhos ou ter uma segunda actividade, explicações, pequenos comércios, empresas de contabilidades, etc., etc..
Onde estavam os defensores da escola pública quando, durante décadas, a qualidade do nosso ensino era inaceitavelmente baixo?
Não tenho a mais pequena dúvida de que os professores não são nem melhores, nem piores do que os outros grupos profissionais, que há uma maioria de bons profissionais, só não entendo porque razão as escolas deverão ser um mundo à parte, gerido por e em função dos interesses privados de um grupo profissional que, recebendo ordenados pagos pelos contribuintes, acha que nenhum governo pode adoptar medidas que os prejudiquem nos seus interesses privados.
É evidente que os professores não são contra as aulas de substituição ainda que nunca as tenham proposto, são defensores da avaliação ainda que nunca a tenham defendido, agora que foi proposta uma mudança na escola os defensores da “escola pública”, com Mário Nogueira à frente têm soluções para todos os males.
Os defensores da “escola pública” até poderão levar avante a sua chantagem sobre a democracia, impondo a “maioria absoluta” das ruas, mas dificilmente poderão recuperar a credibilidade perdida quando alguns dos seus não hesitaram em aplaudir e elogiar os pirralhos que alguém mandou atirar ovos e tomates aos que são detestados pelos defensores da “escola pública”, ou quando outros que educam os portugueses se referem a governantes por “gajos” e “gajas”.
Talvez seja tempo de dizer a Mário Nogueira e outros auto-intitulados defensores da “escola pública” que a defesa da escola pública cabe a todos os portugueses, aos pais, aos alunos e aos professores, e até aos que não pertencendo a este grupo têm este direito e dever de cidadania. É preciso dizer a estes defensores profissionais da “escola pública” que a defesa desta começa pela sua qualidade e não pelo bem-estar de um grupo profissional.
A defesa de uma escola pública é de todos os cidadãos, até dos muitos que optam por pagar fortunas para colocar os filhos em escolas privadas, assegurando-lhes um ensino com a qualidade que estes defensores oportunistas da “escola pública” nunca defenderam.
Todos os professores estão de acordo com a manutenção da “escola pública” tal como estava? É uma opção deles, mas essa unanimidade não os torna accionistas maioritários da escola pública por isso mesmo, porque a escola é pública e em democracia a coisa pública é gerida pelo Estado, pelo menos enquanto não regressarmos ao corporativismo.
Muitos professores votaram PS e estão desiludidos porque o governo não os tratou como cidadãos de primeira, reservando as medidas difíceis para quem votou nos outros partidos? Então façam como os portugueses que estão descontentes, nas próximas eleições votem no Paulo Portas, na Ferreira Leite, no Louça ou no Jerónimo de Sousa, dêem a maioria absoluta ao partido do Mário Nogueira, vão então ver qual é a maioria que conta, se a dos eleitores ou a do CC do partido, estou certo de que o Jerónimo de Sousa não só voltará a pôr tudo como estava como, ainda por cima, lhes vai instalar uma colónia balnear na praia da Messejana.
Professores - Avaliação
OS PROFESSORES
"Agora que julgam que podem vencer já não exigem apenas o fim da avaliação, também querem o fim do estatuto. Mais um pouco e vão querer uma estância balnear em Baleizão."
PRESIDENTES DOS CONSELHOS EXECUTIVOS DAS ESCOLAS VÃO SER AVALIADOS
«Os presidentes dos conselhos executivos das escolas vão ser avaliados pelos directores regionais de Educação, tendo por base o sistema de avaliação de desempenho na Administração Interna. A medida está inserida no projecto decreto-regulamentar da avaliação de desempenho docente do Ministério de Educação (ME), divulgado esta terça-feira.» [Correio da Manhã]
25 Novembro 2008 - 21h15 JORGEO QUE OS ALUNOS PRECISAM È DE BONS PROFESSORES E DISCIPLINA NA ESCOLA.E È CLARO QUE SÒ UM BOM PROFESSOR È QUE SABE ISTO.
25 Novembro 2008 - 19h56 Fernando VidigalDeve ser tão simples que não é sequer avaliação...
25 Novembro 2008 - 19h46 Tila Psicologos do Estado depois tantos anos desceram de venc. esperam cont.termo 1 ano. Os Prof.reclamam de barriga cheia
25 Novembro 2008 - 19h36 Tila Há Psicologos no Estado há mais de 15 anos c/contratos precários, e agora foram avaliados como estagiários, sem o serem.
25 Novembro 2008 - 18h42 zenabohavia de ser lindo os sindicatos dizerem ao privado como querem ser avaliados, no estado vale tudoeheheheheheheh Leiria
25 Novembro 2008 - 18h03 GonçalvesAté que enfim um mod. alternativo, só a critica já não estava a dar ,venha êle.....
25 Novembro 2008 - 17h57 Luís BalseiroOs portugueses só devem falar do que sabem. Vejo muito curiosos a dizer a mandar palpites.Manias Mira
25 Novembro 2008 - 17h41 GonçalvesA ser verdade que os profs, que querem ser avaliados ,estão sofrer coação, isto é muito grave ,VIVA A DEMOCRACIA....
25 Novembro 2008 - 16h44 António Silva Apesar do empenho, estes profs não liquidarão a nossa Escola Pública. Típico deles, "muita actividade", zero resultados.
25 Novembro 2008 - 16h38 António Silva VIVA a avaliação com base na actividade, onde todos MENTEM. Com base nos resultados, NÃO! Para isso é preciso TRABALHAR.