"Poder não cairá do céu no PSD"
Na mão, a promessa dos "tachos" ?
"Poder não cairá do céu no PSD"
Na mão, a promessa dos "tachos" ?
Antonio Borges, sempre ele
Afinal sou capaz de afirmar isto e o contrário se for preciso - - -
"Em declarações ao SOL, o vice-presidente do PSD frisou que na mesma entrevista (ao DE) em que defendeu a privatização da CGD – que Ferreira Leite classificou como «um erro político» na campanha para as directas do partido – também disse que «há outras prioridades mais importantes». E, nisso, «não há divergências».
Na entrevista, questionado sobre a eventual privatização da CGD, Borges considerou que «não há razão nenhuma para que o maior banco português pertença ao Estado» , mas sublinhou também que «há problemas mais urgentes a tratar». Recorde-se que durante a campanha para as directas, Ferreira Leite opôs-se de forma veemente à venda da CGD, considerando que «seria um erro político sem dimensão».
«Mas se não houvesse completa convergência de pontos de vista não haveria problema nenhum. A líder do partido é Manuela Ferreira Leite, é ela quem manda e ponto final» , rematou Borges, cuja entrevista gerou incómodo no partido. "
Não parece nada estranho este tipo de conversa.
Estranho por surgir só agora.
O "chefão mor" das Camaras Municipais deste pais tinha que vir a terreiro oferecer uma daquelas suas tiradas verbais de arrepiar os cabelos na cabeça dum careca.
Alguns comentarios no Jornal Público:
Chulice! Para quê? Para garantirem policiamento? Escolas públicas, creches e jardins de infância condignos? Iluminação? Passeios que não sejam atravancados de carros e cagalhões de cãezinhos das tias? Se pago, quero ver obra feita. Que não sejam rotundas com florinhas maricas que aguentam dois dias e depois ficam ao Deus dará. Vão roubar para a estrada!
14.08.2008 - 11h38 - Zémaria, Porto
Simples: As câmaras deviam ser obrigadas a comprar pelo valor da avaliação caso o proprietário assim quisesse...! Se calhar evitavam-se as sobreavaliações...!!!
14.08.2008 - 11h36 - Anónimo, oeiras
As Câmaras são os maiores despesistas do orçamento do Estado e ninguém lhes pede contas devidamente. Esta malandragem não olha a meios para sacar-nos mais dinheiro. Já basta o ministro das finanças quanto mais agora estes tipos...
14.08.2008 - 11h34 - Antonio Santos, Espargo
As Câmaras que aprendam, mas é, a gerir a coisa pública, em vez de andarem, como sempre andaram na política das rotundas e dos foguetes! Vão trabalhar!
14.08.2008 - 11h32 - Joao R, Lisboa
em vez de pouparem dinheiro, vao tentar sacar mais ao contribuinte...
Ele aí continua.
Vái andando por aí.
A vida dele sempre assim foi.
Andante.
Pica por onde lhe vái dando a real gana.
Aparece como uma trovoada no meio de Verão.
Curioso é que de Ferreira Leite ninguêm lhe sabe o rasto.
O Pontal está a ser um quebra cabeças para uns, umas risadas para outros e um frete para muitos mais.
Esperemos pela sardinhada, porque a "caldeirada" já está a ferver.
Será que no final, algo não vai cheirar a esturro ?
Aqui fica uma pequena nota, mais uma, depois de ter havido conhecimento que o Sr Presidente da Junta de Freguesia não tem dado a devida atenção ao que se passa nesta artéria de Vila Fria, que de Avenida só tem o nome.
A intensidade de tráfico e a velocidade com que os automobilistas por lá passam usam, é digna de ser montado um radar numa qualquer esquina para multar: os autocarros de passageiros com o peso e o seu volume, deixam ficar à sua passagem uma onda de medo), os Bombeiros com os seus transportes de doentes (fazem-no como se fossem de urgência transportar alguem em estado grave ao hospital), os transportes pesados de mercadorias, com a sua grande tonelagem e os barulhos dos seus potentes motores (já era tempo de limitar a passagem por esta artéria a viaturas até aos 3.500 kls de peso bruto), os pais da crianças que transportam os seus filhos na ida e no regresso ao Pingolé ou à escola primária ( porque atrazados, fazem-no de igual modo como se fossem para um hospital), todos os outros automobilistas, as maioria não sendo do bairro, utilizam esta via, por não ter barreiras sonoras , nem passadeiras pintadas para peões, em oposição à rua Carlos Paião, tendo esta passeio de ambos os ladas da via, mas porque tambem têm bandas sonoras (preferem fazer um percurso mais longo, mais perigoso para os peões, mais veloz, por via das barreiras sonoras).
Em Porto Salvo, colocaram-se em certos locais, barreira sonoras e zebras de 50 em 50 metros. Não para a segurança do peões, mas para a segurança dos automobilistas.
Porque não se faz o mesmo em Vila Fria.
Escusa-se dizendo que já oficiou á Camara, mas nada, Mas nada, é o que o Presidente da Junta faz.
Não basta oficiar, tem que pedir, exigir, justificar a razão, denuncia porque se não faz.
Só para o "papa bolos" das festinhas, embolsar um chorudo vencimento, algumas mordomis que já tem e não tratar dos assuntos dos seus concidadãos, não será preciso o Presidente da Junta, não será ?
O senhor Presidente da Camara, com todos os seus afazeres, nem tem, certamente, tempo de passar por Vila Fria, mas o Presidente da Junta, não terá tempo para o fazer.
A verdade há que diga que ele só vái a Vila Fria a casamento e baptizado, isto é, quando é convidado para uma festinha nas escolinha dos eus netos, Pingolé, no Centro Cultural e no grupo Motard Roda Lenta. Fora disso nada.
Está na altura de fazer uma visita à Camara Municipal de Oeiras e pedir uma justificação porque há tantos anos nada se tem feito nreste bairro da Frequesia de Porto Salvo, concelho de Oeiras, nunca foi, nem é clandestino, nem foi construido com o dinheiro dos municipes e contribuintes em geral, bairros esses onde se efectuame executam com mais facilidades exigências deste tipo.
Muitas vezes as vidas dos peões, em especial as crinças e sesu acompanhantes na hora de sída ou de entrada das escolas, fazem-no com um grauenorme de probabilidade de serem atropelados.
Será que alguem põe mão nisto ?
Para os que ainda poem em causa a actuação da nossa polícia, ora está mais esta de um "minino" de 16 anos
"Um jovem brasileiro de 16 anos confessou ter matado 12 pessoas nos últimos cinco meses, ao ser detido após assassinar a tiro um comerciante, noticiou quinta-feira a imprensa local, citada pela Lusa.
O rapaz foi detido na quarta-feira em casa dos pais, em Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul, por suspeita da morte de um comerciante na segunda-feira, explicou a polícia.
O adolescente confessou o crime, adiantando que matou o homem com vinte disparos quando lhe foi vedada a entrada na loja e o agrediu com uma bofetada na cara.
O menor confessou mais 11 homicídios, dos quais seis já foram confirmados pela polícia e os restantes estão a ser investigados"
"Fazer oposição não é fácil.
O PSD tentou primeiro com as Obras Públicas. Depois vieram as referências às PME.
Nada ainda pegou.
Que tal retomar uma ideia lançada há uns tempos por Miguel Frasquilho, de harmonizar a carga fiscal com Espanha?
Isso pode fazer sentido. " Pedro Lains
De facto há toda a razão.
Senão vejamos: O que vieram os espanhois fazer para o Alentejo ? Modernizar a agricultur, viabilizar, trabalhar.
O que se passa com a exploração agropecuária e turistica na area do Alqueva ? – Modernizar. Trabalhar.
O que fizeram com a explortação de enchidos em Barrancos que produzia meia duzia de presuntos e passou a produzir centenas.
O que fizeram com um dos canais de TV que tanto trauma trouxe a tantos católicos por ter sido da Igreja e hoje é dos espanhois.
O que fazem os espanhóis ?
Copiar a teoria ?
Então se para os portugueses não dá lucro, os espanhois, com a "harmonização fiscal" portuguesa "sacam" oas euros e os portugueses não ? Porque? Qual harmonização ?
Muita conversa e pouco trabalho. Sempre foi assim desde os tempos dos descobrimentos.
Temos que recordar o que os espanhóis contruiram com o "fruto" dos descobrimentos.
Portugal ficou com quê ? Construiu o quê ?
Antes de mais copiar a organização e o trabalho, é isso a harmonizar com Espanha em primeiro lugar.
Publicou-se a notícia de que o nosso ilustre e letrado Presidente,( sempre, sempre Sr Professor, e tantos há por aí que o são e quando são entrevistados ou mencionados, entram nesse esquecimento titular), mandou reservar o espaço aéreo na zona onde está de férias.
Que "medricas" o nosso Professor Presidente.
Será que tem medo de que lhe calhe na sorte, uma daquelas volumosas "cagadelas" das gaivotas ?
"O PR, em consequência do próprio cargo, representa um grau de ameaça permanente, daí que tenha segurança pessoal. E tem também legitimidade para solicitar outras medidas de segurança que considere necessárias", explicou ao DN o responsável pelo Gabinete Coordenador de Segurança."
Se tal tivesse acontecido com Socrates, as primeiras aberturas dos telejornais até teriam omitido o sequestro de ontem no BES.
Mas, como a "Velha do Restelo", começa a andar pelas ruas da amargura, nada dizem. Nada dizem e a senhora nada fala. Pudera, das vezes que falou, mais não disse que uma tantas "balelas" refugiadas por de trás daquela trapaça de imagem de pessoa muito seria, honesta, coerente, etc.
Pois na verdade, ela estará a sentir, mas de outra forma, mais calada, que não irá a lado nenhuam. Cada um dos seus antigos opositores continua a falar por entre os dentes, algo contra ela. Os que não falam, tambem não lhe dão qualquer aval.
Será esta umas das razões para não falar. Doutra forma teria de imediato a critica dos seus contestatários internos.
Manuela Ferreira Leite, não se vai esquecer que deixou ficar o pais de tanga depois de com o Grupo de Cavaco Silva terem recebido milões e milhões que foram desbaratados, mal gastos e mal controlados. Irá ter sempre alguem a avivar-lhe a memória da sua passagem pelo governo e aquilo que por lá fez nos ministérios por onde passou. Terá a critica às mudanças de opinião que entretanto foi e irá certamente produzindo.
Terá ainda até ao fim desta legislatura uma oposição de peso dentro do "seu" grupo parlamentar. Santana Lopes deu o mote, quando há bem pouco tempo não se solidarizou com ela, não comparecendo á habitual concentração dos deputados no final da "época balnear". Cinvem não esquecer que foi o grupo do PSD que mais faltas de presença deu no Parlamento.
A vindima só começa para Setembro, diz ela. Certamente que não se livrará de "lavar os cestos", se para isso tiver "tempo" e "detergente" conveniente para os ter prparados para a nova vindima do ano que vem
O tempo corre e não para.
Recordo que foi por esta altura em 1968, talvez em Setembro que o então Presidente do Conselho, terá dado um trambolhão duma cadeira de repouso e foi o inicio do fim do seu reinado como dono e senhor deste rectangulo à beira mar plantado.
Do trambolhão resultou de imediato que todas as unidades militares ficaram de imediato em prevenção rigorosa. Isto é, um estado de alerta máximo contra qualquer imprevisto que à data poderia acontecer contra aquilo que se designou rotular de Estado Novo, mas que já se encontrava tão degradado e esfarrapado que não havia fundilhos que o melhor alfaiate lhe colocasse que alterasse o misero estado em que se encontravo o tecido nacional.
Esse magnifico trambolhão, à data originou, para quem escreve estas linhas, duas coisas.
A mais imediata foi ter que ficar no quartel onde cumpria o serviço militar então, e não gozar umas pequenas férias, sempre boas para quem estava a cumprir serviço militar por obrigação. Assim, Salazar, mesmo em estado de coma, me prejudicou.
A outra, que no fundo tem a ver com o título desta mensagem, foi que a sua morte, passou completamente despercebida oficialmente nas matas do Norte de Angola no aquartelamento onde me encontrava, por mais estranho que possa parecer.
Salazar, à data da morte, bem como Caetano, para a grande maioria dos militares que passaram pela guerra de Àfrica, jã não contavam. O regresso são e salvo era o único objectivo daqueles que nada tinham a defender por aquelas bandas, a não ser a sua pele, as suas vidas. Todos pensavamos em Salazar ou Caetano, antes de embarcar. Lá fora, era o passar o tempo da melhor maneira e tentando enganar a marcha do tempo, abreviando as horas, os dias e os meses, era o que contava.
Com a alteração doregime, srgiram a eleições livres em Portugal.
Angola desde esses tempo da guerra colonial, passou maus dias, maus tempos. A guerra civil entre as diversas facções e partidos, dilacerou profundamente uma terra que poderia ter começado cedo a ser rica e próspera.
Os Salazares e os Caetanos de África, não deixam que as nações cresçam e floresçam. Sabem com a força das armas e as traiçoes de uns ou outros, transformar o que deveria ser de todas, apenas numa quinta de uns tantos.
Exemplos destes estão amplamente relatados no nosso dia a dia.
Para quem passou por Angola, para muitos dos que já lá tinham chegado antes e por lá foram ficando, dos que foram forçados a regressar ou a voltar, há sempre uma réstia de saudade, uma nostalgia daquelas terras e daquelas gentes, que perdura para sempre.
Que as eleições não sejam uma farça. Que a paz possa aglutinar aquela população tão diferente de Norte para Sul e do Interior para o mar, num esforço comum de reconstrução, dando inicio a uma nova era para Angola.
Se assim for, muitos portugueses ainda lá hão-de voltar.
Um pequeno teste para experimentar um novo sistema de colocar as mensagens ni Blog por um meio mais expedito e funcional.
Tendo como base o teste, escrever aqui um pequeno apontamnento sobre um tema que se me deparou durante uma daquelas passagens que fazemos pelos Blogs da nossa zona.
Falava-se de falta de civismo.
O tema era o "xico esperto" que usa todo o tipo de artimanhas para passar à frente do seu parceiro. O automobilista.
Pois bem, tudo isso tem a ver com falta de civismo, falta de educação e respeito pelo seu semelhante.
É evidente que quem tem procedimentos dessa natureza, e muitas vezes os usa com má eduação verbal e gestual, não o faz só nos momentos em que está sentado frenta ao volante de uma qualquer viatura.
Quem tem atitudes desse tipo, não as tem só nesses momentos e nessas circunstâncias.
O caso vertente era o de passar à frente na situação de uma fila de transito prolongada.
Popis bem, mas a falta de civismo do cidadão automobilista não está só, não se manifesta quando a viatura se encontra em marcha.
Repare-se no que se passa com o estacionamento sobre os passeios, as passadeiras de peões, as entradas de prédios e outros acessos a propriedades.
Então a falta de civismo não está aí?
Não está, por exemplo quando nas rotundas as faz a direito e sai das mesmas da maneira como entende, não cumprindo minimamente as mais elementares regras da condução automóvel, a prioridade ?.
Pois o civismo e a falta dele estão em todo o lado.
Para finalizar uma pequena história sobre a falta de civismo, o egoismo, egocentrismo dos automobilistas.
Era e ainda hoje será assim:
" Piscina, ginásio, com estacionamento a 10 metros. Amplo, quase sempre com menos de ¼ da capacidade na hora do almoço. Até aqui tudo bem.
Esperava na altura quasi diariamente, por um amigo para o almoço em restaurante a 50 metros dali.
Muitas vezes, direi qause todos os dias, porque havia sempre quem quizesse estacionar mesmo, digo mesmo, sobre a entrada do edifício.
O esforço fisico dispendido no exercício da natação ou nos ginásios, teriam algo a perder se cada um daqueles fulanos, de ambos os sexos, sem distinção, estacionassem a sua viatura a 10 ou a 20 metros, se fosse muito para o final do estacionamento ?
Quantos minutos mais perderiam. Mas não, teria que ser mesmo sobre a entrada"
Sem excepção todos os dias isto acontecia e . . . acontece por todo o lado, ainda hoje.
Quando acabará ?
Bem, com inicio, nas escolas
Mas, a fiscalização preventiva em primeiro lugar e repressiva logo a seguir, das autoridades policiais, iria ajudar muito a todos estes xicos espertos.