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16 abril, 2012

Mentir antes e depois

"Palavra da salvação
Num momento particularmente difícil o Governo propõe-se mais uma vez restringir o acesso aos apoios sociais, particularmente aos desempregados." (1)
"Revela uma imensa insensibilidade social, especialmente quanto aos idosos, ultrapassa o limite dos sacrifícios que podem ser impostos aos portugueses e demonstra falta de equidade fiscal e social na distribuição das dificuldades." (2)
"Não ataca os problemas de frente e prefere atacar a despesa social, atacando sempre os mesmos, os mais desprotegidos. Mantém a receita preferida deste Governo: a solução da incompetência. Ou seja, se falta dinheiro, aumentam-se os impostos." (3)
"Apenas castiga os portugueses e não dedica uma única linha para o crescimento da economia. O que não se aceita é a falta de um rumo, da esperança que devolva o bem-estar aos portugueses e que promova a convergência real com os restantes cidadãos europeus." (4)
"Mais uma vez o Governo recorre aos aumentos de impostos e cortes cegos na despesa, sem oferecer uma componente de crescimento económico, sem uma esperança aos portugueses." (5)
"Sendo evidente que Portugal precisa de proceder a um ajustamento orçamental, reduzindo o défice nos termos dos seus compromissos internacionais, entende-se que o caminho escolhido pelo Governo é errado e não trará ao País a necessária recuperação económica." (6)
"A essa realidade junta-se ainda a incapacidade em suster o aumento galopante do desemprego e do endividamento do País." (7)
"O Governo recusa-se a dizer aos portugueses qual a verdadeira situação das finanças públicas nacionais." (8)
"Os resultados que se atingiram tiveram o condão de se fundar ou no sacrifício das pessoas e das empresas - suportado pelo aumento asfixiante da carga fiscal - ou no recurso a receitas extraordinárias." (9)
"As medidas tiveram efeitos recessivos na economia e não trouxeram qualquer confiança aos mercados." (10)
"Portugal é o único país da Europa que não vai crescer. Não pode, por isso mesmo, o Governo afirmar que a culpa é da "crise internacional", como insistentemente afirma para tentar enganar os portugueses." (11)
"É o Governo que desmente o próprio Governo." (12)
"A credibilidade, uma vez perdida, é extremamente difícil de recuperar." (13)
1, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 11 - moção de rejeição do PSD ao PEC 2011/2014.
2, 6, 10, 12, 13 - moção de rejeição PP ao PEC 2011/2014.

O chumbo por toda a oposição do Programa de Estabilidade e Crescimento, em 23 de março de 2011, determinou a demissão do Governo e o pedido de ajuda financeira. Fernanda Câncio no DN

08 março, 2012

Na hora

Mas que independência...


Ainda vamos ficar muito piores



Terá que arranjar um argumento para se justificar?


O Álvaro e o Gaspar, o Portas e... tudo o resto, já não o deixam saber o que se passa no "seu" Governo.


Um estudo pelas melhores Universidades mundiais, irá justificar a razão porque o CM faz esta perseguição ao antigo PM


Mulheres, no seu dia e em todos os dias

06 março, 2012

Hoje foi assim


Álvaro, volta ao Canadá, hoje ainda te recebem por lá.  Amanhã, será tarde.


Está na altura de acabar com os contratos com essa gente

05 março, 2012

Novas?

 Álvaro, prepara as malas e regressa ao Canadá.  Será que depois deste desastre que está a ser o Ministério do faz de conta, ainda o querem por lá?


Nem Inglaterra é Portugal, nem o Chelsea è o FCP
Será que a conta bancária a abarrotar de libras vale pelo descrédito?


Gaspar, lá vai levando toda a água ao seu moinho...

27 fevereiro, 2012

Crise a caminho do abismo

Agora sim, já devemos deixar de estar descrentes com o Governo.
Em cada dia que passa, cá pelo burgo ou no estrangeiro,  as vozes contra a política de austeridade começam a ter crédito.
Os resultados dos últimos meses de governação estão a deixar indícios claros do caminho que Portugal está a levar.   A miséria será o ponto final desta inusitada tendência governativa para os cortes nas pensões e vencimentos, aumentos de horas de trabalho, fim de garantias dos trabalhadores face aos postos de trabalho e aos empregadores, etc, etc.
Nem uma iniciativa para aumentar  a produtividade e o emprego, nem uma ideia nova, pequena que fosse que viesse estimular o interesse dos investidores na criação do produto. Nada.
Salvo raras excepções, os economistas erram,  a economia erra.
Erra ou não lhe interessa descobrir a verdade. Ou se a descobre, não a denuncia. Acobarda-se. Encobre.
A crise, esta crise, que os do actual Governo indicaram que foi da responsabilidade do Governo de Sócrates e que hoje, já admitem, hipocritamente,  que seja global., passou despercebida a tantos cérebros economistas?
Alguém pode acreditar que tal aconteceu assim, mesmo debaixo das suas barbas?
Aqueles que estavam e que ainda estão hoje, nas gerências dos grande banco e grupos económicos viveram e conviveram com a "bola de neve" da crise e não deram por ela?  Alguém pode acreditar?
Será assim desta forma que o caminho do abismo da maioria dos países da Europa e do Euro é para continuar?

25 janeiro, 2012

Imprensa - Hoje


Como eles mentem - ontem, hoje e amanhã.


Quem vai acreditar


Um rei, no futebol


Então, o Alberto João?

20 janeiro, 2012

Imprensa - temas escolhidos

Que acontece se o patrão não pagar o salário no dia que o deve fazer?
Esperar para ver...
Os Euros dos nossos impostas, andam ao milhões por aí, a fazer figura por conta dos presidentes de câmara

Gaspar, já está a errar muito
A técnica mantêm-se - vamos protelar para o assunto ficar esquecido

Vamos a dar o nome aos bois, pra se saber quem está a mentir
Farda de Portas para as suas promoções comerciais alem fronteiras
Os Chineses iam depositar os euros na CGD? Claro que não