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11 novembro, 2009

Professores - Carreira docente

Docentes

Alguem de bom senso pode aceitar ( a não ser os professores) que todos eles atinjam o topo da carreira em igualdade de circunstãncias?
Será que um negociador, por mais "burro" que seja, não argumenta que até os gémios irmãos, são diferentes em caracter, em capacidades, em inteligência, etc. etc.
Alguem de bom senso pode aceitar que um sindicalista, desses que foram uns milhares e que ainda hoje são umas centenas, possam chegar ao topo da carreira, não exercendo a sua função profissional durante 10, 20 ou 30 anos consecutivos?
Será que não há professores "burros" e professores "interligentes" ?  Quantos exemplos desses por nós passaram e continuam a passar?  Não só nos professores, mas em todas as profissões?
Isso não seria fazer um nivelamento pela bitola dos incompetentes?  Eo outros como ficavam?

FENPROF já tem plano e agenda


A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) espera reunir já na próxima(esta) semana com a ministra da Educação, Isabel Alçada, e que neste período se inicie um processo de revisão do estatuto da carreira docente.

06 novembro, 2009

Professores

Mario Nogueira, sempre ele... continua a mentir. Para um sindicalista é mau, para um professor(?) pior.
 Sócrates não disse que ia ser suspenso.
A Ministra da Educação reafirmou o mesmo.
Os sindicatos, em especial os dos "sindicalizados do Estado" não podem. nem governar, nem mandar no Governo.
Vamos esperar para ver...

“Ficámos satisfeitos por o senhor primeiro-ministro ter dito na Assembleia da República que iríamos ter um modelo de avaliação sério e justo porque então significa que este vai ser finalmente suspenso e alterado”, disse o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, que disse esperar uma reunião já na próxima semana com a ministra Isabel Alçada. “Iremos colocar logo à cabeça um processo de revisão do estatuto para que, entre outros objectivos, seja alcançado o fim da divisão da carreira docente e a substituição deste modelo de avaliação por um que efectivamente seja sério e justo”, adiantou o sindicalista.

Mário Nogueira voltou a sublinhar que a Fenprof pretende “um modelo sério, rigoroso, claro, mas justo”, manifestando-se optimista quanto à sua anulação. “O seu fim está já anunciado pelas posições dos partidos políticos da oposição”, considerou.
A FNE também fez um balanço positivo da intervenção de José Sócrates na Assembleia da República. “Registamos positivamente que o senhor primeiro-ministro tenha anunciado que a senhora ministra vai iniciar de imediato um processo de negociações com os sindicatos relativamente às matérias mais urgentes”, afirmou o secretário-geral da estrutura.

João Dias da Silva, que diz partilhar dos pressupostos definidos pelo Governo para uma avaliação rigorosa, séria e justa, condena, no entanto, a insistência no programa do Governo. “Do que discordamos é que não poderá sair daquilo que está no programa do Governo, o que significa uma contradição entre as primeiras declarações e esta última afirmação” do primeiro-ministro, afirmou, acrescentando que “é necessário que o Ministério da Educação e o Governo avancem para um processo negocial com disponibilidade para acolher as propostas sindicais”.
José Sócrates afirmou hoje no Parlamento que o Governo está disponível para “melhorar e aperfeiçoar” a avaliação dos professores, mas não para “destruir”, dizendo que a ministra da Educação tomará “de imediato” a iniciativa do diálogo com os sindicatos.

20 setembro, 2009

Professores

É tempo de ensinar.
Para isso os contribuintes lhes pagam. E bem
Há palhaçadas que, para além de o serem, são ridículas.
Trabalhai, ensinai. As férias do Natal estão aí, não vai tardar muito.

""«Cerca de um milhar de professores manifestaram-se ontem em três locais da cidade de Lisboa contra a política educativa do Governo e prometeram penalizar o PS nas eleições legislativas do próximo domingo.
Num protesto convocado por movimentos independentes, os docentes concentraram-se a partir das 15 horas junto ao Ministério da Educação (Av. 5 de Outubro), Assembleia da República e Palácio de Belém. »
[Correio da Manhã]""

19 maio, 2009

Educação

Mais uma notícia anganadora.

A quem interessa apresentar as notícias desta forma?

Ao ler-se a notícia, verifica-se a diferença entre o cabeça-lhe e o conteudo total da notícia.

Provas de aferição dos 4.º e 6.º anos

Associação de Professores de Português considera provas "facilitistas"

28 janeiro, 2009

Professores

Haja um pouco de bom senso, já que este s sindicatos de decência pouca ou nenhuma têm.
Os advogados, os médicos, os engenheiros, etc., para exercerem profissão tem que fazer estágio, dar provas, etc., etc., posteriormente concursos para os empregos, os senhores professores ingressam na profissão asim como que - acabei o curso e tenho "emprego assegurado", mesmo que não tenha vocação nem aptidão para a função.
Ora toma.
Sem avaliação, sem concurso, será um ver se te avias.
Assim iríamos continuar a ter as "Escolas" como estão hoje, os "alunos" que chegam às Universidades "sem saber ler e escrever", só porque um qualquer "marrão" acaba um curso que lhe daria acesso à profissão de professor.
Ora se a profissão de professor é tão difícil qunto dignificante, dizem os sindicatos, não seráuma boa razão para ser feito o respectivo exame?
Em comunicado, a Fenprof, que será a primeira a ser recebida, explica que “a matéria em debate será a ‘Prova de avaliação de conhecimentos e competências para o exercício da função docente’”, prova essa a que se opõe veementemente. De acordo com o documento, assinado pelo secretário-geral, Mário Nogueira, estando definidos os requisitos para se ser professor na Lei de Bases do Sistema Educativo e estando previsto um período experimental e um período probatório para os docentes recém-formados, a avaliação não faz qualquer sentido.

Ministério da Educação recebe Fenprof
Estatuto da Carreira Docente: sindicatos e tutela começam amanhã nova batalha

27.01.2009 - 18h52 Romana Borja-Santos
Às 10 horas de amanhã os sindicatos de professores e o Ministério da Educação começam um novo braço de ferro. Desta vez é o Estatuto da Carreira Docente – ou melhor, a sua revisão – que está em discussão. A prova de ingresso na carreira é o principal motivo da discórdia: absurda para os docentes, essencial para a tutela.

20 janeiro, 2009

Professores


O Sindicalista professor, cujo curriculum se desconhece, como docente, se alguma vez o foi, Mário Nogueira, mesmo antes do início das aulas, já adiantava os 90% de adesão à greve. Talvez tenha consultado alguma bola de cristal, para adiantar tal percentagem de adesão.
Como sempre, nestas ocasiões, aproveita uma das poucas televisões que esteve disponível para ouvir a sua habitual "cassete" onde promete outras formas de luta, sempre com aquele seu ar de gozo. Não sabemos se estaria a pensar nos professores ou nos pais dos alunos, em especial daqueles que tiveram que faltar aos seus empregos para ficarem em casa para cuidarem dos seus filhos.
Curioso é que utilizou desta vez o slogam da razão da greve como greve para uma educação de qualidade.
Por estranho que parece, Mário Nogueira só há muito pouco tempo passou a falar de EDUCAÇÃO. Antas falava de tudo, menos da educação, das escolas e dos alunos. Decidiu desta vez, gozar com a grande maioria dos portugueses, pois até parece que todas as actitudes que os professores têm tomado, são a favor de uma educação de qualidade.Quase que começamos a ficar convencidos que as suas propostas, como a da auto-avaliação, melhor, da não avaliação, são no sentido da educação de qualidade. Só agora Mario Nogueira diz que se preocupa com uma educação de qualidade quando as formas de luta dos professores começam a ser postas em causa?
A educação de qualidade é precisa, mas no ensino, todos têm de criar e produzir esse ensino com qualidade. Isso não poderá nunca acontecer enquanto não se souber e escolher entre os bons e os maus produtores no ensino. Para tanto e para o sabermos é preciso e obrigatório avaliar a sua prestação.
Mário Nogueira e a grande maioria dos professores, quando não havia restrições à progressão automática da carreira nem avaliação digna desse nome, as escolas nunca produziram um ensino de qualidade?

12 janeiro, 2009

Professores II

Já ninguêm lhes dá importância.
Os Media deixaram de colocar as suas notícias nas primeiras páginas dos jornais ou nas aberturas dos telejornais.
Este país está farto de gente que não assume as suas responsabilidade e o deixa andar é a política que desde há muito tem vigorado por esses departamentos do Estado.
O Ministério da Educação era um poço sem fundo.
Quando se começou a fazer a limpeza, deu no que se está a ver. Muitos interesses estavam a passar pelo crivo da responsabilidade. Agora menos
Presidentes dos Conselhos Executivos “adiam” possibilidade de pedir demissão
Os presidentes dos conselhos executivos de 139 escolas do país, reunidos em Santarém para definir estratégias contra a “pressão do Governo” de que se sentem vítimas, decidiram hoje, por consenso, “adiar o pedido de demissão”. Num primeiro momento vão solicitar uma audiência à ministra da Educação a fim de pedir a suspensão do actual modelo de avaliação dos professores. A análise da resposta e de outras medidas a tomar será feita numa segunda reunião, marcada para 7 de Fevereiro.

Professores - A luta continua - Avaliação NÃO

Já não há mesmo pachora para aturar esta gente.
Ao fim de todo este tempo, ainda é preciso mais uma jornada de reflexão.
Cada vez desconfio mais que a na sua grande maioria, os senhores professores andam a reboque daquela multiplicidade de sindicatos e não sabendo pensar pelas suas próprias cabeças, caminham para o abismo do desrespeito da maioria do Povo português.
Será que não se apercebem que estão em descrédito total?
Que já pouca gente acredita na justeja da sua luta.
Que Mário Nogueira de professor não tem nada, é um agitador de massas em proveito próprio e do PCP, especialistas neste tipo de acções.

Professores e escolas promovem amanhã jornada de reflexão sobre avaliação, estatuto e formas de luta
Os professores realizam amanhã nas escolas uma "jornada de reflexão e luta" em torno da avaliação e a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), discutindo ainda formas de dar continuidade aos protestos contra a política do Governo para a Educação.

Comentários:
12.01.2009 - 10h53 - Sou quem sabes, Maria Alice
Oh Maria! Já existe é um grande cansaço entre os "outros" cidadãos. Eu não elegi este parasita do Mário Nogueira e portanto ele não está na minha agenda, antes pelo contrário, ele está a atrapalhar a educação dos meus filhos e não tem esse direito. É assim que o vejo, a ele e aos professores que com ele embarcam. As jornadas de luta (mais uns dias de aulas perdidos) só empobrecem mais a nossa sociedade (não o estado) que já tem outros problemas para enfrentar. Este tipo não tem mesmo a noção do que o resto da sociedade está a enfrentar, pois não? Eu não sei se é só falta de timing ou se é sobretudo estupidez, mas uma coisa é certa: já não há pachorra
!

12.01.2009 - 10h46 - Anónimo, Póvoa
Os "professores" unidos são representados (em minoria) por 11 (!!!!!!!!!!!!) organizações. Ou seja a larga maioria não confia em nenhuma das organizações da "classe" e os "professores" nem entre eles se entendem (tentem descobrir as diferenças entre as 11 organizações "representativas"). Mas pelos visto estão unidos. Mas só pela defesa de regalias que ofendem a larga maioria dos portugueses. Nomeadamente pela conquista de "pontes" exclusivas, como a do próximo dia 19. E os Professores que querem trabalhar continuam a ser insultados e perseguidos. Até quando?

12.01.2009 - 10h45 - maria sempre, porto
Outrs vez, esta coisa (M NOGUEIRA) com a sua guerra, que não vai levar a lado nenhum. Ele já está no topo, da carreira, portanto os profs s´lhe estão a aguenta o tacho. SENHORES DO ENSINO não cumpram ordens de quem nunca trabalhou, pois não tem a prática, no terreno. AVALIAÇÃO E ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE JÁ....mesmo para os educadores de infância e primários que frequentaram os CNO para poderem ser BACHARÉIS. Pais, alunos (povo deste país), no dia 19 todos para a porta das escolas para fazer (o ainda maior) abaixo -assinado, de sempre, contra o estado do ensino que é dos profs.

11 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

Dos fracos e dos cobardes não reza a história
Que se demitam.
Terão que explicar porque as escolas se estão a tornar ingovernáveis.
Será que os professores por causa do estatuto da carreira e da avaliação, perderam conhecimentos e capacidade para o ensino e não conseguem "trabalhar" ?
Os professores não podem esquecer que são portadores dos bens mais essenciais nesta momento - salário e garantia de emprego
Não esquecendo que trabalham muitos menos horas e que tem mais dias de férias que qualquer outro funcionário público.
O que pretendem fazer, o que tem vindo a fazer é uma afronta à grande maioria do Povo português.
A defesa de interesses indivuduais, de classse profissional, mereamente corporativos não podem por em causa a tranformação do ensino em Portugal, a troco dos seus interesses individuais.
Será que esses Presidentes dos Conselhos directivos não têm muitos rabos de palha?
Uma centena de presidentes de conselhos executivos reúnem-se amanhã em Santarém para discutir os problemas que a avaliação está a gerar nas escolas e decidir a posição a tomar Dirigentes dizem que escolas estão a ficar "ingovernáveis"Os cerca de 100 presidentes de escolas que se vão reunir amanhã em Santarém estão a planear demitir-se em bloco como forma de protesto contra a avaliação dos professores.
Ao que o DN apurou, os líderes dos conselhos executivos vão discutir esta hipótese por considerarem que as novas regras da avaliação, introduzidas com o simplex, lhes criou mais pressão e tornou intranquilo o ambiente nas escolas."

08 janeiro, 2009

Professores - Fenprof


Para que se saiba, mais uma:

"Imunidade
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
O líder do sindicato da Fenprof veio hoje asseverar que os professores podiam incumprir à vontade as obrigações relativas à avaliação, sem qualquer receio de sanções disciplinares ("Não há nenhuma sanção disciplinar que lhes possa ser aplicada, nem a eles nem aos presidentes dos Conselhos Executivos" --
declarou ele ao DN).Ficamos assim a saber de mais um privilégio desconhecido dos professores entre os servidores públicos - a imunidade disciplinar! É preciso desfaçatez!"

Mario Nogueira - Professores

Por sistema, cada vez que este cabeça de Turco do PCP se faz aparecer na TV (para gáudio das estações), apela à desobediência dos professores.

Desde sempre que que Mário Nogueira em cada aparição propôe ao professores, por diversas formas, a desobediência dos professores e até dos conselhos executivos das escolas, como se aquela classe de funcionários do Estado, não tivesse norma, regulamentos ou estatutos disciplinares para cumprir.
Face á hipótese de processos disciplinares para os não cumpridores, aquele estratega operacional do PCP, arvora-se em juiz em causa própria e afirma que tal não é possível como se fosse o DONO do Ministério da Educação.
Esquece-se este professor(?) que a legitimidade do Governo não pode ser posta em causa por um qualquer sindicalista, por uma qualquer greve ou manifestação.
Mário Nogueira está a perder apoios e cada vez que fala, irrita-se contra tudos e contra todos.
O seu fim anunciado, deverá estar muito mais próximo do que ele próprio alguma vez terá pensado.
Tem o futuro assegurado como funcionário do PCP a partir do momneto em que os contribuintes lhe deixem de pagar, a ele e a mais de 300 os seus vencimentos prontamente, sem risco de desemprego.
Ainda, vão comendo, bebendo e viajando, à conta dos associados dos seus sindicatos.
Ou seja, no final do mês, despesas, nada - ordenado limpinho no Banco

Professores - avaliação

Onde é que esta conversa já foi ouvida?
Iniciar uma verdadeira avaliação, depois de mais de 2 anos perdidos a "negociar" com os sindicatos satélites do PCP?
Estes comunistas, que estão a querer utilizar com o ME o mesmo PREC do verão quante de 1975, não percebem que a sua clientela politica se resume aos habituais "velhotes" de corpo e alma?

"Para o(Partido) comunista, a política educativa do PS está a "desfigurar a escola pública e a branquear resultados e estatísticas". "O Governo não vencerá esta batalha pela razão nem pelo confronto leal e democrático (...) suspender este processo de avaliação para iniciar uma verdadeira negociação é um imperativo de interesse nacional", concluiu. "

Professores - Avaliação

Afinal alguns senhores professores tambem passam atestados de estupidez ao Povo. Só eles são os detentores da verdade.
Nem complicado, nem simplificado - não querem ser avaliados.
Querem, muitos deles, continuar com a mesma "bandalheira" das ultimas décadas, e o contribuinte a pagar.
O argumento que querem uma escola melhor, está provado que é falacioso e hipócrita. Não querem nada disso.
" fafe, vila real, parece-me que anda completamente alheado da realidade. Todos os professores que querem ser avaliados segundo este modelo completamente hipócrita, podem fazê-lo. Como o próprio 1ºMinistro disse, o modelo foi muito simplificado mas a essência mantêm-se, por isso é que os professores que querem ser avaliados justamente continuam a opor-se a este modelo de avaliação. Não vale a pena explicar a farsa que é este simplex pois todos podem ter Bom. Não vale a pena explicar porque nos opomos pois já o explicamos milhões de vezes e as pessoas recusam-se a entender. Na Lei não há nada previsto quanto a sanções diciplinares a quem não entregue os seus objectivos individuais. Todos podemos fazer cópias mas eu não sou hipócrita.

"As oposições político-sindicais põe toda a lenha nesta "luta" utilizando a corporação dos profs. como arma de arremesso. Conhecemos os métodos e os tiques dos que hoje como sempre desejaram (e sempre conseguiram) "comandar" o ME do exterior. Aparentemente o caso mudou de figura. Esperemos que o Governo se assuma naquilo para que tem mandato"

"

07 janeiro, 2009

Professores - avaliação

Tanto pediram a ajuda a Cavaco Silva que aí a têm - Cavaco assinou a alteração ao esquema de avaliação.
Não significa mais do que o seu entendimento de que a avaliação tem que ser feita.
Quem a não fizer. Que se aplique o regulamento disciplinar.
Já chega de brincar com o Governo, com a Ministra e com o contribuinte que paga aos sindicalistas profissionais.
Que se aplique o estatuto disciplinar.
A arvore do "nogueira" começa a deixar cair a folha, a murchar.
Não srá que muitos dos professores, nesta altura, não sentirão que foram lançados a uma fogueira onde os únicos que directamente não saiem queimados, por enquanto, são alguns dos sindicalistas?

Professores.

Os docentes correm o risco de serem afastados
O novo estatuto disciplinar dos funcionários públicos, que entrou em vigor a 1 de Janeiro, determina que os professores que violem os procedimentos da avaliação de desempenho podem ser directamente suspensos por 90 dias, sem direito a receber ordenado durante este período. A legislação dá assim razão ao secretário de Estado da Educação, que garantiu ao DN que um professor que não proceda à sua autoavaliação pode ser alvo de um processo disciplinar. Mas o estatuto vai mais longe e contempla mesmo a hipótese de demitir um funcionário que viole os seus deveres.

05 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

Ganham bem, fazem pouco, têm umas lecas de parte que dão muito bem para os dias de greve e para comprar todo o material de propaganda que usam nas manif.

Reunião entre Ministério da Educação e sindicatos
Negociações para rever Estatuto da Carreira Docente iniciam-se no final do mês

As negociações para a revisão do Estatuto da Carreira Docente vão ter início dia 28 de Janeiro, ficou hoje decidido na reunião que está a decorrer no Ministério da Educação (ME) com todos os sindicatos do sector.Os sindicatos apelaram também à participação na greve de 19 de Janeiro para forçar o rumo da negociação. Segundo o secretário de Estado, Jorge Pedreira, “não passa pela cabeça do Ministério da Educação que escolas desobedeçam à lei”, agora que a avaliação foi publicada no Diário da República.O Ministério da Educação e os sindicatos acordaram a 15 de Dezembro rever algumas matérias do Estatuto da Carreira Docente, mas os professores pretendem negociações com o que designam por "objectivos definidos", enquanto a tutela recusa aquilo a que chama "soluções fechadas".Entretanto a tutela pondera retirar as duas propostas apresentadas aos sindicatos sobre os concursos de colocação de professores, por não terem sido suspensas as acções de protesto agendadas, nomeadamente a greve deste mês.

Comentários:
Já não há pachorra para esta obstinação infantil dos dirigentes dos professores em não quererem ser avaliados. Não tenham medo. Ainda não viram que o mundo mudou?


Afinal é disto que se trata. . . Subir na carreira. Qualquer um o pode, sendo professor, e com este modelo isso mudará. Lá se vai a maminha e os professores embirram. Em qualquer profissão chegamos ao topo não é?
Colegas, enquanto esta aberração de política educativa do ps não desaparecer, assim como o governo que a sustenta não tiver idêntico destino, exige-se colegas, exige-se que todos os professores, todos, peçam na íntegra as aulas assistidas a que têm direito mas efectuadas pelos pares da mesma área de formação. Vamos mostrar a esta governo que se enganou rotundamente e que os professores nunca temeram a avaliação, o que desejaram sempre foi minimizar as asneiras decorrentes da aplicação deste modelo do governo ps e os efeitos nefastos para a escola pública.
Não passa pela cabeça do Ministério da Educação a desobediência à lei, nem por ninguém que queira ser defensor da existência de um Estado de Direito democrático, como é evidente.
Cuidado com os desaforos, caros sindicalistas, por que eles podem vos/nos sair caros. Discordar e, no quadro da lei, reivindicar e lutar pelas convicções é uma coisa; desrespeitar a legítima autoridade do Estado, é outra totalmente diferente.

02 janeiro, 2009

Professores - Avaliação



Eles não querem, nunca quizeram qualquer avaliação.
Temos que passar pelas escolas e começar a enxovalhar os professores.
Eles não merecem mais do que isso.
A sua grande maioria são incompetentes, sem perfil e vocação para a profissão.
Andaram mais de 2 anos a dizer que não. Ao fim desse tempo todo, apresentou a Fenprof um esquema de avaliação que os professores desconheciam e que não era mais de uma continuação da não avaliação.
Ora bolas.
As escolas não são o local de passagem de férias e umas aulas a sério de vez em quando.
Quem trabalha e recebe o seu salario tem direito e obrigação a ser avaliado pelo seu esforço,e dedicação e competencia no desempenho das sus funções.
O Pc e os seus satélites, a Fenprof, sempre quizeram a incompetencia como o seu nivelamento.

Cavaco Silva promulgou diploma sobre avaliação de professores
O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou ontem à noite o diploma sobre a avaliação do desempenho de professores, noticiou esta tarde a Sic Notícias.

Fenprof e FNE garantem que professores não desistem de lutar contra modelo de avaliação

Um dia depois de o Presidente da República ter promulgado o diploma sobre a avaliação do desempenho de professores, representantes da Fenprof e a FNE garantiram que os docentes não vão desistir de lutar contra aquele modelo.Ouvido pela rádio TSF, Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof (Federação Nacional dos Professores), disse não ter ficado surpreendido com a decisão tomada por Cavaco Silva e lamentou que o Presidente não tenha querido tréguas. Para o dirigente da Fenprof, Cavaco Silva “tomou o partido do Governo” e não quis tréguas porque “não tentou uma solução de consenso” nem “se reuniu com os sindicatos”.

23 dezembro, 2008

Professores-Sindicalistas - recebem salários dos Contribuintes




Será que todos estes senhores professores, ainda o são?
Todos estão a receber os seus vencimentos pagos pelos "contribuintes" sem porem os pés nas escolas para dar uma aula?
O novo Secretariado Nacionalda FENPROF, tem a seguinte composição:

Secretário Geral - Mário Nogueira
Restantes Elementos:
Abel Macedo, SPN
Adriano Teixeira de Sousa, SPN
Almiro Lopes, SPGL
Ana Rita Carvalhais, SPRC
Anabela Delgado, SPGL
Anabela Sotaia, SPRC
António Anes, SPGL
António Avelãs, SPGL
António Lucas SPRA
Armando Dutra, SPRA
Felizarda Barradas, SPGL
Filomena Ventura, SPGL
Francisco Almeida, SPRC
Henrique Borges, SPN
João Baldaia, SPN
João Cunha Serra, SPGL
João Louceiro, SPRC
João Paulo Videira, SPGL
Joaquim Páscoa, SPZS
José Manuel Costa, SPN
Júlia Vale, SPN
Luís Lobo, SPRC
Madalena Nunes, SPM
Manuel Grilo, SPGL
Manuel Rodrigues, SPRC
Manuela Mendonça, SPN
Maria Antónia Fialho, SPZS
Maria da Fé Carvalho, SPZS
Maria do Céu Silva, SPGL
Marília Azevedo, SPM
Óscar Soares, SPGL
Rui Sousa, SPZS
Victor Gomes, SPN

15 dezembro, 2008

Professores

Aí está. Para os sindicatos, só há sentido na "coisa", se ficar tudo na mesma, ou pior, para o ensino.



Ministério e sindicatos reúnem hoje para debater Estatuto da Carreira Docente

"O ministério da Educação e os sindicatos de professores reúnem hoje para discutir o Estatuto da Carreira Docente, poucos dias depois de terem falhado as negociações entre as duas partes sobre a avaliação dos docentes para este ano lectivo. Para os sindicatos, a discussão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), em vigor há quase dois anos, só tem sentido se incidir sobre "sobre três matérias fundamentais": a substituição do modelo de avaliação, o fim das quotas para atribuição das melhores classificações e a eliminação da divisão da carreira em categorias.
Quanto à questão das quotas e da divisão da carreira em categorias, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, defende que "os professores têm um conteúdo funcional que é igual para todos, pelo que a divisão entre professor e professor titular é artificial", considerando que esta medida pretende "impedir que 2/3 dos professores progridam na carreira e cheguem ao topo, por razões economicistas, criando um quadro de profunda injustiça"."



14 dezembro, 2008

Professores

Uma opinião, para ler com atenção



Coisas do Circo – Emídio Rangel

Cuidem-se, srs. professores

Agora sim está claro. Pela primeira vez os sindicatos dos professores mostraram a carta escondida na manga. Andaram meses a protestar contra as avaliações e a dizer, 'urbi et orbi', que o sistema do Governo era muito burocrático, muito injusto, muito pesado.

Agora finalmente apresentaram uma proposta alternativa à ministra da Educação e propõem, como é óbvio, um sistema nada burocrático, justíssimo, bastante leve e ultra-rápido. Isto é, cada professor auto-avalia-se.

Diz qual é a nota que quer, inscreve-a numa ficha que depois é homologada pelo conselho executivo de cada escola.

Fica assim provado, para sempre, que os sindicatos não querem a avaliação dos professores, pretendem apenas passagens administrativas, como diz a ministra.

Em minha opinião, o que os sindicatos propõem é uma fraude. Uma descarada fraude, com cada professor a ditar uma nota que não avalia nada. Nem o mérito, nem o esforço, nem o saber, nem os métodos pedagógicos, nem a assiduidade, nem nada. Se os sindicatos são capazes destes malabarismos, o que me revolta e causa indignação é a aceitação dos professores da tutela do sr. Mário Nogueira, que já ontem anunciou que vai pôr em marcha o processo para um novo recorde – o maior abaixo-assinado da História. Ou muito me engano ou o pastor Nogueira anda a candidatar-se ao Guinness Book. Que vergonha, senhores professores, aceitarem ser liderados por este agitador, até em matéria de honra e dignidade.

Os senhores professores querem avaliar-se a si próprios?

Os senhores professores que têm andado a boicotar o sistema de avaliação proposto pelo Ministério acham que a dignificação da classe tem de passar por este desonesto procedimento, que pais e alunos e toda a população portuguesa percebem e condenam?

Daqui a dias, vão ver, são os alunos que já não querem ser avaliados, tal como os professores.

Afinal quem está a fomentar a indisciplina nas escolas? Afinal quem está a destruir o sistema de ensino.

Afinal quem está a estilhaçar a exigência e o rigor de um ensino mais qualificado? Verifiquei hoje que já um número elevado de professores se levantou contra a irresponsabilidade e o desvario dos sindicatos. Oxalá esse número aumente para salvar a escola pública. Aplaudo a coragem desses professores que recusam a auto-avaliação e percebem que a seriedade das suas posturas tem de prevalecer no confronto com métodos dos impostores que ameaçam não deixar nada de pé.


13 dezembro, 2008

FENPROF - Professores - Mario Nogueira



Sem muitos comentários.
O documento abaixo, que esta no sitio da FENPROF, entre muitas outras coisas, vem demontar que:
Os professores nem conheciam esta proposta no momento em que foi entregue ao Ministério;
Que Mario Nogueira e todos os outros sindicalistas e professores que o acompanharam, andar a gozar com a Ministra, com o Governo e afinal com todos os portugueses.
Mentiram e os senhores professores foram a reboque . . .





O carro da FENPROF à frente dos ... professores ...






"Como a FENPROF sempre denunciou, e a prática está a confirmar, o modelo imposto pelo
ME está completamente desenquadrado do que são as funções docentes, as suas exigências e
especificidades. Destina-se, sobretudo, a institucionalizar uma
cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na carreira. O estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira,completam o quadro político, administrativo e economicista de um estatuto de carreira
docente que inclui o modelo de avaliação que vigora. Nas escolas, os professores já se confrontam de conflitualidade. A crítica ao modelo e à forma como está a ser aplicado tem as Conselho Científico da Avaliação dos Professores (CCAP). Esta estrutura, criada pelo ME, nas suas recomendações, critica aspectos como a utilização dos instrumentos de registo pelas escolas, a utilização dos resultados escolares como item de avaliação ou a observação de aulas... Só a luta dos professores impediu, ao contrário do que pretendia o ME, a aplicação do seu modelo a todos os docentes e com todas as consequências, já desde o ano passado. A FENPROF recorreu aos tribunais, conseguindo a suspensão da aplicação entre Janeiro e Abril e, a partir daí, pressionado
pela extraordinária Marcha da Indignação dos Professores, realizada em 8 de Março, o ME foi obrigado a assinar um Memorando de Entendimento que estancou Partindo do pressuposto que a Avaliação do Desempenho Docente deve ser voltada para a melhoria da qualidade da Educação e para a qualificação do serviço docente, a mesma deve assumir-se como processual e descritiva em ordem a não se perder informação significativa. As avaliações sintéticas de produtos traem a complexidade de uma avaliação sujeita a uma multiplicidade muito grande de
vectores. É fundamental orientar a Avaliação de Desempenho para a qualificação do serviço docente, como um dos caminhos a trilhar para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público. Importa, assim, não a desvirtuar nos seus objectivos primeiros e nas metodologias daí decorrentes, pelo que pensamos que deve ser orientada pelos pressupostos e princípios que a seguir se enunciam. Construção participada com os docentes: O saber profissional constrói- -se dentro das regras e dos conhecimentos que os próprios profissionais geram e dominam. Deste modo, é inviável avaliar contra os docentes, é inviável avaliar desvirtuando o princípio primeiro da qualidade educativa em nome de interesses sociais
ou políticos externos à Educação. A Avaliação de Desempenho Docente só será credível e
reconhecida se orientada para a melhoria efectiva do desempenho, se tiver no seu horizonte o desenvolvimento e o progresso das instituições e das nações e, nesse sentido, ela terá de ser intrínseca aos Professores e Educadores, participada e co-construída pelos próprios. É fundamental a recolha mais ampla possível de informação, comoé fundamental que o avaliado participe activamente nessa recolha, bem como na construção dos instrumentos de avaliação. Transparência e Auto-avaliação: Toda a avaliação deverá ser transparente e partir do próprio avaliado. Nesta perspectiva, todos os critérios e vectores de avaliação têm de ser controlados pelo avaliado. A impossibilidade desse controlo inviabiliza um critério enquanto tal. O trabalho de auto- -análise não é só importante, ele é indispensável a ummodelo eficaz que pretenda reflectir o desempenho real, pelo que o processo deverá contemplar a auto-avaliação. Avaliação integrada e não individualizada:
A avaliação do desenvolvimento pessoal e profissional do Educador/Professor deve ser
contextualizada, integrada nas suas experiências pessoais e deve ter em conta vectores e condicionantes da comunidade em que se insere. Tem de ser perspectivada num quadro mais amplo do que o pessoal, pois pressupõe a melhoria do serviço prestado pela instituição em que trabalha, bem como a melhoria da Educação na sua comunidade. Avaliação de um processo, mais do que de um produto: O enfoque avaliativo deve incidir na avaliação qualitativa de um processo e de um serviço prestado e não na aferição de um produto individual. Pendor fortementeformativo da Avaliação do Desempenho
Docente: A avaliação não depende das questões laborais e de carreira, antes pelo contrário, estas
surgem como consequência natural daquela, uma vez que foi reflexiva e criteriosa.
Um modelo orientado para a melhoria de práticas tem de contemplar autopropostas e propostas de melhoria pelos pares, para detectar insuficiências de desempenho e despoletar os mecanismos para a sua superação e consequente recuperação do docente para bons níveis de desempenho. Co-avaliação, uma solução para um modelo integrado e participado: A prática da co-avaliação implica que todos os elementos de uma determinada comunidade educativa possam ser avaliados mas também avaliadores. Mantendo-se a paridade profissional no reconhecimento de que estamos numa profissão em que temos todos a mesma habilitação de base e profissional, a co-avaliação resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há aco-responsabilização de todos os pares. Diferenciação e melhoria de práticas:
A diferenciação pode ser bem-vinda se for trabalhada num plano qualitativo e potenciador da melhoria de práticas. Contudo, ela não pode implicar, por questões de paridade, de igualdade de oportunidades, flexibilidade na gestão do serviço escolar e reconhecimento do princípio da igualdade profissional, qualquer exclusividade ou inibição no desempenho de cargos
pedagógicos. Não pode implicar, igualmente, cisões ou divisões
profissionais.
Ante-Projecto da FENPROF Uma alternativa credível, dos professores para a escola portuguesa suas escolas, discutam e façam chegar as suas opiniões, sugestões e propostas. No início do segundo período, tendo em consideração o debate realizado, a FENPROF tomará pública uma proposta final para alteração do actual modelo
É preciso um grande envolvimento neste debate, mas é, também, necessário que lutemos pela alteração do actual modelo de avaliação. Se o não fizermos, decerto o ME se limitará a introduzir- -lhe pequenos ajustes que mais o adeqúem aos seus objectivos, o que, obviamente, não serve os professores nem as escolas.. o disparate que seria a entrada em vigor do regime de avaliação em pleno 3º período. Na sequência do Memorando:
• Em 2007/2008 a avaliação foi suspensa para 92% dos docentes e, para os restantes, apenas se
aplicou um processo simplificado, sem implicação na renovação ou celebração de novos contratos;
• Em 2008/2009, a avaliação assume um carácter experimental, pois eventuais classificações
negativas não produzirão efeitos, o processo é acompanhado por uma comissão paritária que integra os sindicatos e, para o final do ano lectivo (Junho e Julho de 2009), está já prevista a alteração do modelo.
A FENPROF assume as suas posições de contestação ao modelo imposto pelo ME e as suas
responsabilidades na construção de uma alternativa. Uma alternativa que não é compatível com
o paradigma de escola que tem vindo a ser imposto, antes exige um contexto diferente em que a gestão seja democrática, em que a carreira docente não esteja dividida, em que os horários de trabalho sejam adequados à actividade pedagógica a desenvolver, em que a formação contínua se ajuste às reais necessidades dos docentes e dos projectos educativos das escolas... É nesse sentido que a FENPROF divulga, para discussão entre os professores, uma proposta de avaliação que, nesta primeira fase, se encontra aberta em todos os aspectos para os quais existam propostas que a valorizem. Ao longo de todo o primeiro período, os Sindicatos da FENPROF promoverão
reuniões e outras iniciativas de debate, apelando- se, também, a todos os professores que, individualmente ou organizando-se nas Pressupostos e Princípios para a construção de um modelo de Avaliação do Desempenho Docente coerente, integrado, e eficaz
Para o Debate com os Professores (1ª fase da discussão) Federação Nacional dos Professores