24 setembro, 2009

PS - Sondagens

PS - Sondagens
Sondagens internas dão o PS a atingir 40% dos votos e os dirigentes socialistas acreditam ser possível um crescendo até à maioria absoluta [ionline]

3 comentários:

Anónimo disse...

Se por azar isso acontecer, o país deixará de existir.
Pode não vir a propósito, mas aproveito para dizer que nos últimos 4 anos Sócrates fez tudo ao contrário do que era necessário. Só um exemplo:
Na Educação, a borrada foi de tal ordem que, hoje, com o ano lectivo nos seus primeiros dias, já vemos os seus acólitos que passaram a directores executivos de escolas, a ganharem mais 750 euros/mês, mas sem terem mais responsabilidades do que os anteriores presidentes, e, veja-se bem, a oferecerem lugares de professor com horários completos a quem lhes interessa, mesmo que esses sortudos não sejam professores por falta de estágio pedagógico.
E os outros, que são professores e não tiveram colocação? Como é?
E esses analfabetos que nos governam têm o descaramento de dizer que a escola pública está melhor... imbecis!
Eu é que havia de ser professora ou sindicalista...

Anónimo disse...

Não será professora, nem teria muito jeito para tal.Algo lhe está a correr muito mal em funçao do que pensava que lhe calhava a jeito, não era?. Pois, mas este país estva e ainda está repleto de gente que entrou para o Estado por cunhas e por interesses diversos. Não só, mas especialmente para professores. Como a competência se mede acima de tudo pela avaliação das prestações profissionais e não em função dos "canudos" que cada qual adquiriu, a revolta é grande porque as regalias adquiridas a custo de manifestações sindicais e aceites por muitos cobardolas e oportunistas que passaram pelos governos, estão a ser cortadas. Não só na educação, mas em toda afunção pública, nos policias , nos militares, nos juizes, etc etc.
Todos esses "chupavam" uma grande fatia dos impostos de todos em unico beneficio próprio.
Custa, não custa. Mas esta é a verdade.

Anónimo disse...

Caro último comentador, está objectivamente a contradizer-se e a dar-me inteira razão. Nem tão pouco se deu conta do que leu no meu comentário nem do que você mesmo escreveu.
Pobre criatura, não fale do que não sabe. Mas se sabe do que fala, então é mentiroso, um cínico ao serviço da estupidez e da ignorância que enferma a mentalidade da gente desse país em decadência.

Para o deixar tranquilo e ao mesmo tempo exasperado, digo-lhe que não sou professora em Portugal. Mas sou professora e, modéstia à parte, bem conceituada e respeitada no país que não me dispensa.
Mais lhe digo que, felizmente, a vida está a correr-me bem. Não venha com insinuações partidarescas. Eu estou-me nas tintas para os políticos portugueses. Deixo-os para si que bem os merece.
Só tenho pena do meu pobre Portugal!