03 maio, 2009

Dia da Mãe

Hoje mais que nunca, o dia da Mãe, pouco mais é do que um evento que serve para umas compras mais ou menos apressadas de uns quantos presentes para saciar a voracidade do consumismo.

Apesar de tudo, ainda há por aí, muita mãe chorosa e lacrimejante pela perda dos seus filhos, por estes estarem longe e esquecidos das mães e dos trabalhos que todas passam e sofrem pelos seus filhos. Tristeza, angustia e dor, por estarem longe e separados dos seus filhos graças à separação com os seus pares.

Também muitas filhas sofrem com a perda já acontecida das suas mães.

Resta a memória, a lembrança e a recordação dos amores, carinhos e compreensões dessas mães já não presentes.

A recordação e a lembrança assume muitas vezes, um dia de finados antecipado. Lagrimas e comoções, estão de mãos dadas nestes dias, marcados nos calendários como obrigatórios de alegria para algumas mães, de tristeza, para muitas


 

Primeiro «Dia da Mãe» surge em 1908

A maioria da população já ouviu falar no dia, mas poucos conhecem a sua origem. Uma cidadã norte-americana foi a impulsionadora desta homenagem. Quis valorizar a figura da 'Mãe', lembrando a sua


O dia da mãe celebrado a 3 de Maio, em Portugal, teve a sua origem na Grécia antiga, através das festividades em nome de uma deusa, durante a Festa da Primavera. Porém, foi a Inglaterra que popularizou a figura materna, com o que chamavam, no século XVII, de "Domingo Mãe". Ocorria uns dias antes do Domingo de Páscoa. Na época, os criados que viviam com os patrões eram incentivados a regressar a casa e passar o dia com as suas mães. Com os anos, o Cristianismo acabou por influenciar a data. Celebrava-se o dia da Igreja e o dia da Mãe, conta o sítio dedicado aos pais e filhos.

A responsabilidade do "Dia da Mãe", tal como ele é conhecido, é atribuída a Anna Jarvis e sua irmã. O vazio deixado pelo desaparecimento da progenitora, no ano de 1904, levou-as a pensar na não-existência de um dia, especialmente, dedicado às mães. Foi na Igreja de Grafton, na América do Norte, que a mesma iniciou todo o trabalho que culminaria na instituição de um primeiro dia que as honrasse , a 10 de Maio de 1908.

Com ele, Anna pretendia promover um melhor ambiente familiar e aumentar a consideração dos filhos para com os seus pais. A celebração reuniu familiares e amigos. Os cravos brancos e vermelhos eram utilizados como símbolos do dia. Porém, foi um grande passo para que, mais tarde, em 1914, o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, declarasse oficialmente, o segundo domingo de Maio, como o "Dia da Mãe". Muitos outros países do mundo, acabaram por seguir o exemplo. Em Portugal, é celebrado no primeiro Domingo de Maio, embora, há uns anos atrás, decorresse no 8 de Dezembro.

1 comentário:

Anónimo disse...

SÃO OS DIAS DO CONSUMISMO!!!
MAIORIA DAS PESSOAS SÃO UMA HIPÓCRITAS. POIS NEM DE LEMBRAM DA MÃE DIAS E DIAS ,A NÃO SER QUE DELA PRECISEM, E NESSE DIA VÃO A CORRER OFERECER PRENDAS.