04 dezembro, 2008

Professores – que exemplo

Aqui está, bem explícito, um bom exemplo da "turma dos nossos professores".

Parte de unm comentário retiradp do "Correio da manhã de 03/12/2008.

"...contínua e até, alguns, pós-graduações, mestrados e doutoramentos, nada de especial, dirá a turba de ignotos que por aqui se pronuncia sem saber ou ter um mínimo de informação que não seja veiculada pelo partido do largo do rato.

Tenham juízo, informem-se e principalmente não morram de inveja e de raiva.

Gosto de ser professor porque creio que o conhecimento é a solução para a vida.

Detesto ser burocrata para as estatísticas. ..."

Curiosa a filosofia de vida que está subjacente ao que deixou ficar escrito para que a "turba de ignotos" fique apelidada a seu, dele professor, belo prazer.

Afirma que a grande maioria de portugueses, que são muitos mais que os 140.000 que se auto-denominam de professores, são uma turba de ignotos por não terem as mesma ideias que este douto e iluminado pseudo-pedagogo.

Pior, pretende passar, um atestado de demência a quem e pricipalmente e aconselha os falhos de juizo a não morrerem de inveja e de raiva, por não serem professores.

Não cremos que os portugueses tenham inveja e raiva da profissão de professor, dos seus vencimentos, do numero de horas de trabalho e das férias que gozam.

A grande maioria, pode sentir-se "roubado" nos seus impostos por tal situação, o que será substancialmente diferente.

Tem uma grande vantagem e relação a muitos milhares de portugueses – não tiveram oportunidade de "escolher" profissão. São obrigados a ganhar o pão que o Diabo amassou para o seu susteno e o dos seus familiares, numa qualquer profissão. Muitos deles, possivelmente com as mesmas habilitações académicas que este letrado, dito professor.

Pois então, gosta de ser professor, gosta, mas não sabemos se tem "jeito ou aptidão" para tal.

Claro que para estas situações, a avaliação não dá jeito nenhum, porque pôe a nu, a falta de jeito e a aptidão.

Claro que, para quem quer a "papinha toda feita", prencher meia dúzia de papéis, mais umas entrevistas, mais um "intruso a assistir" às suas aulas, para conferir ao vivo as suas aptidões e conhecimentos, tudo isto, passou a chamar-se de burocracia para as estatisticas.

Hoje, não haverá ninguem que não compreenda ou saiba, que emtodas as actividades as estatisticas são fundamentais para a avaliação, orientação e resolução da grande maioria de problemas e situações de produtividade em qualquer empresa e em qualquer actividade.

Claro que, com "professores" como este, temos o ensino e a nossa produtividade no estado que está.

1 comentário:

Marco Rebelo disse...

ora aí está.
boa imagem do parque que fica mesmo ao lado do meu lar :)