Não há ministro deste Governo que se preze que não seja vaiado e insultado. (diariodigital )
25 setembro, 2012
Fundações para que servem?
Acadado há momentos de chegar de uma tentativa de ajuda a um amigo de longa data, fiquei pasmado ao ouvir as notícias sobre o corte de despesas nas fundações.
Que fogo de artifício fez Passos Coelho com a extinção de Fundações, afinal?
Só conversa da treta!!!
Não acham?
O Ministro das Cigarras
Nos últimos tempos, tem havido uma invasão de formigas aqui pela minha casa. Não tem havido outra solução que não seja utilizar um processo químico para as tornar defuntas.
E porque pensando em formigas, sempre vem à mente a velha fábula da cigarra e da formiga. Por estas bandas não há cigarras, formigas sim.
É claro que nada desta conversa fiada tem a ver com aquele discurso dum ministro que ao ter que fugir apressadamente deixou ficar por inaugurar a lápide onde se perpetuava a sua passagem por aquele edifício de bombeiros que vai passar a ser uma extensão do quartel base da associação.
Para um Ministro das polícias, fugir dos apupos e das vaias, apressadamente não lhe fica nada bem. Que acontecerá se houver por aí, uma enorme barafunda do tipo daquelas que tem acontecido na Grécia? Certamente que apanha um elicóptero e foge para a Madeira ou Açores, pois que para Espanha, como o fez Spinola, a coisa também não está nada bem.
Pois esse homenzinho, promovido a Ministro pelo seu trabalho de faladura no Parlamento, quis alimentar o seu discurso de inauguração das instalações dos bombeiros, com a dita fábula, só que, como não estava a falar para deputados, a coisa sai-lhe mal. Esqueceu-se que, dizer mal dos trabalhadores portugueses não mister para um qualquer. Este cavalheiro, que nada fez na vida, a não ser política, tinha a obrigação de saber enquadrar melhor uma qualquer fábula num discurso.
De nada lhe valeu, vir apressadamente no dia seguinte, dar esclarecimentos sobre o tema que não convenceram ninguém, a não aqueles que não sendo cegos ou surdos o querem ser.
Lei dos 3 Artigos
Será que vai aparecer por aí algum Partido ou conjunto de deputados que faça passar esta Lei no Parlamento?
Lei dos 3 artigos
Artigo 1º - Todos os que à presente data auferem pensões de reforma por desempenho de cargo político ou similar e que ainda não atingiram a idade de reforma, só voltarão a receber quando atingirem a idade legal da reforma prevista na Lei Geral.
Artigo 2º - Todos os que vierem a ter direito a receber pensão de reforma por desempenho de funções politicas ou similares, só poderão ter direito à mesma quando atingiram a idade de reforma prevista na Lei nessa data.
Artigo 3º - Esta lei entra em vigor no dia da sua promulgação
TSU - o povo ordenou a sua morte
Até hoje, nenhum Governo, Primeiro Ministro ou membro do governo, foram tantas vezes e de modo tão cáustico criticados e enxovalhados
Bem o merecem
Miguel Macedo - uma nódoa
O brilhante currículo profissional do formiga Miguel Macedo
Vejam o currículo profissional do ministro que disse que em Portugal há cigarras a mais e formigas a menos:
- Deputado nas V, VI, VII, VIII, X e XI Legislaturas
- Secretário de Estado da Juventude (1990-1991);
- Vereador da Câmara Municipal de Braga (1993-1997);
- Secretário de Estado da Justiça nos XV e XVI Governos Constitucionais (2002-2005);
- Secretário-Geral do PSD (2005-2007);
- Membro da Assembleia Municipal de Braga
- Líder Parlamentar do PSD (2010-2011);
Bem, o rapaz como convém as deputados ainda é sócio de um escritório de advogados e de uma consultora.
Esta formiguinha exemplar foi uma formiguinha que em tempos declarou ao Tribunal Constitucional que tinha uma casa em Lisboa, onde vivia, mas para sacar aos portugueses um subsídio de residência declarou que morava em Braga. In " O Jumento"
Cavaco - como param as modas?
Não se pense que o ilustre Presidente da República venha a terreiro nos tempos próximos numa tentativa de justificar a convocatória do Conselho de Estado.
O comunicado emitido logo após ter terminado o conclave, deixou claro que Cavaco Silva quis lavar as mãos da responsabilidade de tomar uma atitude mais áspera contra as medidas de austeridade que este Governe pretendeu tomar.
Irá aproveitar uma das suas sortidas numa qualquer inauguração ou em outro local para dizer de sua justiça.
Vamos esperar para ver, melhor, para saber qual era o seu pensamento sobre a difícil situação em que estamos e a que o governo nos queria obrigar a ficar, que era bem pior.
Governo - não acerta uma
Passos Coelho, Gaspar e Álvaro não acertam uma.
O Governo apostava no aumento das receitas com o aumento dos impostos
e na redução das despesas por cortes no rendimento do trabalho. E foi
o que se viu.
Nem o ar de menino de colégio e as falas de experto intelectual vão
conseguir esconder o total fracasso deste governo. Estamos pior,
muito pior que quando estes imberbes e imbecis governantes tomaram as
rédeas da governação.
Não conseguiu o governo cumprir o défice de 4,5% do PIB que passou
para 6,6%. Em 15 meses de governação da troika, PSD e CDS, nem um
ponto percentual reduziu.
Até ao final deste anos, vamos ter que suportar mais austeridade, o
que significa, mais impostos com mais medidas extraordinárias.
Pelo OE para 2012, retiraram-se do circuito económico, face a 2011,
2.930 milhões de euros (massa salarial da Função Pública). Com os
cortes no rendimento a pensionistas e reformados atingem-se 3.880
milhões. Com a quebra nas despesas de capital de 1.620 milhões, o
Governo retirou do circuito económico ao todo 5.500 milhões de euros.
Esta queda brutal do poder de compra reduziu o consumo e por arrasto
as vendas nos sectores económicos e aumentou o desemprego.
As receitas fiscais furaram as previsões.
Há um velho ditado que diz que só os burros não mudam de opinião e na
verdade, este Governo insiste na mesma "receita" para o próximo ano.
24 setembro, 2012
Explicações? Para quê?
Tenho andado a pensar que há por aí muita gente que gosta de passar atestados de estupidez ao Zé Povinho.
Não há político, comentador ou jornalista que apoie este governo que não diga que as suas políticas foram mal explicadas, que tem que ser melhor explicadas. Até um bispo, o do Porto se serviu desta lenga lenga para profetizar o mesmo.
Políticos, bispos, jornalistas, professores ou analfabetos, não se convençam que o normal do cidadão não está bem informado do que este PMinistro e todo o seu governo anda a fazer.
Os portugueses estão a sentir essa informação e bem pormenorizada, quando compram os livros para os filhos, quando recebem ou deixam de receber o subsídio de desemprego, quando a empresa onde trabalhavam fechou e os lançou nas ruas da amargara do desemprego, quando a meio do mês já o magro ordenado se esgotou, quando aos pensionistas lhes roubaram dois meses de pensão, etc, etc.
Podemos compreender que um qualquer Governo, mesmo que este esteja em descrédito, por incompetente, sem energia e sem saber apresentar soluções para a saída da crise, terá sempre apoiantes e seguidores. Isso não invalida a verdade nua e crua da situação - para quem tinha as soluções para todos os males do anterior Governo e com isso ludibriou uma grande parte dos seus eleitores, e que vai deixando o pais pior a cada a dia, não deixa de ser caricato essa defesa tão acérrima
Mas cada qual sabe as linhas com que se cose, não chamem por favor, estúpidos a esta gente que dizem estar mal informada.
O tanas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Não há político, comentador ou jornalista que apoie este governo que não diga que as suas políticas foram mal explicadas, que tem que ser melhor explicadas. Até um bispo, o do Porto se serviu desta lenga lenga para profetizar o mesmo.
Políticos, bispos, jornalistas, professores ou analfabetos, não se convençam que o normal do cidadão não está bem informado do que este PMinistro e todo o seu governo anda a fazer.
Os portugueses estão a sentir essa informação e bem pormenorizada, quando compram os livros para os filhos, quando recebem ou deixam de receber o subsídio de desemprego, quando a empresa onde trabalhavam fechou e os lançou nas ruas da amargara do desemprego, quando a meio do mês já o magro ordenado se esgotou, quando aos pensionistas lhes roubaram dois meses de pensão, etc, etc.
Podemos compreender que um qualquer Governo, mesmo que este esteja em descrédito, por incompetente, sem energia e sem saber apresentar soluções para a saída da crise, terá sempre apoiantes e seguidores. Isso não invalida a verdade nua e crua da situação - para quem tinha as soluções para todos os males do anterior Governo e com isso ludibriou uma grande parte dos seus eleitores, e que vai deixando o pais pior a cada a dia, não deixa de ser caricato essa defesa tão acérrima
Mas cada qual sabe as linhas com que se cose, não chamem por favor, estúpidos a esta gente que dizem estar mal informada.
O tanas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Paço de Arcos - quartel à venda
Bem precisa que se acabasse com o quartel do exercito em Paço de Arcos.
Uma área daquelas para meia dúzia de gatos pingados em nada justifica a sua continuidade.
Existem por esse país, e até bem perto de Paço Arcos, unidades militares que bem poderiam servir e acolher a actual escola de electromecanicos.
Em Vila Franca, o antigo quartel do Corpo de Marinheiros já foi desactivado e vendido.
Que espera o Governo para fazer o mesmo por aqui na nossa terra?
SMAS de Oeiras - o pessoal das Àguas foi para a Coreia
Ao que se sabe, mesmo em época de crise, quem paga a factura serão os consumidores: "gente" dos SMAS de Oeiras foram para a Coreia com passagem pela Tailandia. Um Congresso da Água.
Não há crise nos SMAS, ou haverá?
Em Santarem a coisa ficou negra, pois houve por lá quem entendesse o contrário ou seja a não ida de "férias" para uma "cura de Águas" para a Coreia.
Passos Coelho será mesmo burro ou faz-se?
Este homem desconhece a existência da crise?
"Interrompida a novela TSU, preparemo-nos para os próximos capítulos: hoje, na reunião da concertação social, o governo apresentará outra medida que acabará por ser mais do mesmo, para forçar a redução dos salários dos privados em proporção igual à dos públicos. Embora o recuo da fórmula TSU seja bem-vindo, os objectivos irrealistas acordados com a troika vão conduzir à continuação da retirada de recursos aos cidadãos para que estes paguem a crise internacional, a crise do euro, as malfeitorias dos contratos das PPP, as auto-estradas onde não passam carros, os assessores governamentais de várias extracções que têm direito a dois subsídios por contrato expresso no "Diário da República" e, claro, os juros extraordinários "aos nossos credores". Etc.
Na novela em curso, coexistem várias tragédias: foi assinado um programa da troika com objectivos impossíveis de concretizar (vide o alucinado tecto de défice de 2,5% em 2014) a menos que toda a gente emigre, se feche o país ou se reconduza a condição social média dos portugueses aos gloriosos anos 60. Depois, está em funções um governo temeroso e incapaz de negociar com a troika qualquer coisa mais aceitável, dotado de um profundo e quase incrível desconhecimento sobre como funcionam variáveis básicas da economia – a teoria da procura, por exemplo.
Já tínhamos levado com o pasmo do extraordinário Gaspar sobre o aumento do desemprego. Aparentemente, os conhecimentos da teoria económica não foram suficientes para prever que a instalação de um programa destes em Portugal (como já tinha acontecido na Grécia) levaria ao disparar do desemprego, à diminuição do consumo, ao aumento das prestações sociais e a uma quebra grave da receita fiscal.
Mais recentemente, o espanto de Passos Coelho com a queda abrupta das vendas de automóveis é um condensado de toda a nossa tragédia presente: "Até Julho, tivemos uma quebra de receitas de cerca de 1,2 mil milhões de euros. Mais de metade derivou de não se terem vendido automóveis. Quase 700 milhões perderam- -se por não se terem vendido automóveis, apesar de haver pessoas que os podiam ter comprado".
Quem iria comprar automóveis? Aqueles que querem viver "acima das suas possibilidades"? Os de-sempregados? Os aterrorizados com o rumo escolhido para enfrentar a crise? www.ionline.pt (IIIIonline)
"
23 setembro, 2012
Governo - dizer bem
Agora mesmo, dizer bem deste Governo, dos Ministros e deste Primeiro Ministro é o que apetece fazer neste fim de dia de tarde de Domingo.
Rebusquei nas profundezas da arca da minha memória, razões justificativas para que tal pudesse acontecer.
São tantas as razões, que levaria uma enormidade de tempo para passar do pensamento á prática o nosso desejo.
Tentando hierquizar por aquelas que maior impacto tiveram na vida do comuns dos mortais que vive neste país, a escolha não foi conclusiva, pois deixava muitas dúvidas nas pesquisa e haveria certamente problemas posteriores de consciência que seriam tomadas em consideração e que me não deixariam ter os meus sonos descansados por muitas noites.
Estando cansado, desisti.
Pensando bem e, porque hoje é Domingo, dia votado ao descanso para alguns, como é o meu caso, deixo para outra oportunidade esta ciclópica tarefa.
Até uma outra oportunidade
Ferreira do Amaral acerta no alvo
"Nós fizemos tudo. Para obter este resultado, por amor de Deus, isto não é nada. Estes programas levam a uma grande iliteracia económica, não estão adequados às situações. E é isso que é importante mudar. Se for mudado e se entrar mais numa concepção de ajustamento gradual da estrutura produtiva, através de medidas estruturais de apoio aos sectores de bens transaccionáveis, nós podemos fazer o ajustamento. De outra forma penso que só nos resta a saída da zona euro."
Leia toda a entrevista aqui - (www.ionline.pt )
Leia toda a entrevista aqui - (www.ionline.pt )
Louçã está em "Canto do Cisne"
Louçã terá que ser avivado de memória: então quer que aqueles que ajudou a destituir ontem, que sejam seus aliados hoje?
Será que não estará a delirar?
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