29 janeiro, 2015

João Perna no cabeleireiro (!)

Afinal a notícia no interir do jornal dá para entender como as primeiras páginas confundem os leitores e servem apenas para vender o papel.

Então ficamos, novamente a saber que não há quaqluer segredo de justiça – continuam a pingar notícias do processo a conta gotas, para o interesse de alguem ou de alguns. Para quem será?

Ora se vou trocar uma nota, quer dizer que a “nota é falsa”, que provem dum roubo, que é resultado de enrequiecimento ilicito, que é fruto dum acto de corrupção. Deduções!!!

 

“José Sócrates e João Perna foram ‘apanhados’ numa escuta telefónica a falar sobre uma nota de 500 euros. Segundo o jornal i, o ex-motorista referiu no telefonema que tinha ido a um posto de abastecimento de combustível trocar a referida nota. Fontes próximas da investigação garantiram ao i que Sócrates terá ficado incomodado por Perna estar a falar tão explicitamente sobre aquele tema. Confrontado com esta escuta durante os interrogatórios, João Perna assegurou que teve ir à bomba de gasolina para trocar a nota de 500 euros porque o cabeleireiro, onde a mãe de José Sócrates tinha ido, não tinha troco.Contudo, esta versão dos factos não convenceu os investigadores que acreditam que esta é uma prova de que João Perna sabia o que estava dentro dos envelopes que transportava, ao contrário do que afirma a sua defesa.Por outro lado, os investigadores garantem que a reação de Sócrates à conversa de Perna prova também que o episódio dizia respeito a um transporte de dinheiro que o ex-primeiro-ministro queria manter em sigilo.

 

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