16 abril, 2008

Isaltino Morais e os €uros no estrangeiro



Aquela velha "rábula" de que até a sentença transitada em julgado, todo o arguido se considera inocente, tem a sua razão de ser.

Acontece com alguma frequência o arguido ser absolvido na 1ª instância, se condenado recorrer para o tribunal superior e a sentença ser proferida em sentido contrário, o que dá razão aos mais acérrimos defensores de que para concorrer ou estar á frente de um qualquer lugar de eleito, não é razão suficiente para não concorrer ou para pedir escusa, ser ou passar a ser arguido.

Até aqui tudo bem, mas situações como a do actual presidente da Camara de Oeiras, conforme se lê num dos jornais que se publicam em Oeiras, em que se quantifica o aumento dos seus proventos, sem justificação aparente, não seria mais que uma boa "razão moral" para pedir escusa do cargo que qualquer politico possa ocupar ?

Situação semelhante, mas de outra índole se passa agora em Amarante com o antigo presidente da Camara de Marco de Canaveses.

Ou será que nós temos os políticos que merecemos ?

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