20 junho, 2015

Passos Coelho - o verdadeiro mentiroso

Goza os deputados com esta semântica e a maioria deles, tem medo de lhe chamar o nome que ele merece – mentiroso

 

«Passos explicou aos deputados  que o governo na electricidade passou a taxa de reduzida para normal, e na restauração de intermédia para o nível normal. "Como vê, não aumentei a taxa do IVA", concluiu.»

Sócrates - até onde?

O juiz do Tribunal da Relação de Lisboa que quis libertar o ex-primeiro-ministro José Sócrates, mas acabou por sair vencido, descreve o inquérito ao antigo governante como uma “enxurrada” de factos “desgarrada e difusa”, alguns dos quais diz serem de “muito duvidosa relevância criminal”.

O voto de vencido a que o PÚBLICO teve acesso é um documento de 49 páginas que transcreve o projecto de acórdão que o juiz José Reis tinha escrito como relator do recurso apresentado pela defesa do ex-primeiro--ministro. Por isso, trata-se de um texto peculiar que tem o formato de um acórdão, sem ter sido retirado o subtítulo “decisão” e a referência “acordam os juízes da 3.ª secção deste Tribunal da Relação” em “declarar extinta a medida de prisão preventiva imposta ao arguido/recorrente José Sócrates”. O documento está assinado por José Reis, estando vazio o local onde a juíza Laura Maurício deveria ter assinado.

Após a primeira folha, o juiz apresenta 36 páginas com a descrição dos factos imputados pelo Ministério Público a José Sócrates no primeiro interrogatório judicial, uma parte do documento a que o PÚBLICO não conseguiu aceder. Depois desta descrição, segue-se a fundamentação apresentada pelo juiz para explicar por que não concorda com a declaração de especial complexidade do caso, que permitiu alargar os prazos do inquérito, do segredo de justiça e da prisão preventiva de Sócrates.

O magistrado começa por notar que, apesar de serem imputados aos suspeitos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção, estes dois últimos enquadrados na “criminalidade altamente organizada”, “tal não significa, só por si, que o procedimento se revele complexo”. José Reis nota que, quando o processo lhe chegou, o inquérito tinha quatro arguidos, um número que, entretanto, cresceu para sete. O juiz considera que este número não aponta para a complexidade do caso, “já que se trata de um número de arguidos frequente, mais do que normal e muito longe de ser excepcional”, sustenta.

Lembrando que o branqueamento de capitais pressupõe a existência de um crime principal anterior, o juiz defende que “tal quadro se apresenta manifestamente incompleto dada a total ausência de descrição de indícios factuais que eventualmente possam integrar o crime de corrupção”, lê-se. E remata-se: “Esta é a realidade nua e crua”. As afirmações reportam-se aos indícios existentes a 3 de Julho do ano passado, quando foi declarada a especial complexidade do processo, numa altura em que a investigação não tinha ainda um ano.

Por isso, o juiz decidiu ouvir integralmente o primeiro interrogatório judicial, de Novembro passado, sublinhando que, nessa altura, em momento algum Sócrates foi “confrontado com quaiquer factos ou indícios concretos susceptíveis de integrar o crime de corrupção”. Reportando-se já aos factos apresentados num inter-
-rogatório ao empresário e amigo do ex-primeiro-ministro, Carlos Santos Silva, em Fevereiro deste ano, José Reis fala do envolvimento do grupo Lena. “Da leitura que fizemos fica-nos a mesma sensação de generalidade e contornos difusos”. E acrescenta: “Afirma-se e está subjacente que tudo é contrapartida de ‘actos de governo’ mas não se descreve um único desse actos”.

O projecto transcreve uma parte da resposta do Ministério Público ao recurso, na qual se indica que foi remetida a 17 de Março uma nova carta rogatória para a Suíça, ainda sem resposta, e que ainda é preciso ouvir pessoas, algumas das quais estão ausentes do país. O Ministério Público diz ser “imprevisível” avançar uma data para o fim “das investigações”, apontando que tal ocorrerá “seguramente não antes do final do corrente ano civil”, ou seja, já só a partir de 2016. O juiz nota, por isso, que nessa altura já terá terminado o prazo máximo para a prisão preventiva, 23 de Novembro, mesmo com a manutenção da especial complexidade do caso.

José Reis admite, de seguida, que a decisão que declara a especial complexidade “não exige” uma caracterização detalhada dos factos em investigação, mas considera que “não prescinde de um número mínimo de factos ou indícios que permitam compreender o que está em causa e, assim, ajuizar de forma prudente, daquela mesma complexidade”. E sustenta que nem o despacho do juiz Carlos Alexandre, de 3 Julho de 2014, nem a promoção do Ministério Público que a antecede descrevem “um único indício factual susceptível de integrar os crimes de corrupção”.

 

17 junho, 2015

Papa Francisco - Repare nas sete diferenças...

Repare nas sete diferenças...

 

"Não lhe dou muita longevidade, não! Com tanta 'revolução'.....

...mas isto é só o exterior, porque está a fazer uma limpeza por dentro no Banco do Vaticano

e nos Príncipes da Igreja ( €ardeai$ ), que levavam a letra a vida de Príncipe que faziam...."

 

 Repare nas sete diferenças..

 

 

REPARE NAS 7 DIFERENÇAS:

1. Mudou o trono dourado por uma cadeira de madeira... Algo mais apropriado para o discípulo de um carpinteiro (O Sr. Jesus).

2. Ele não aceitou a estola vermelha bordada a ouro roubada do herdeiro do Império Romano, ou a capa vermelha.

3. Usa os mesmos sapatos pretos velhos, não os feitos em seda vermelha.
4. Usa a mesma cruz de metal, nenhuma de rubis e diamantes.
5. Seu anel papal é de prata, não de ouro.6. Usa sob a batina as mesmas calças pretas, para lembrar-se de que é apenas um sacerdote. Você já descobriu a sétima diferença?Retirou o tapete vermelho para ele...e está também a tirar  o "tapete" a muitos €ardeai$

 

 

 

 

 

 

16 junho, 2015

Cavaco Silva - aliviado

Mas que presidente é este que se sente aliviado por saber que uma empresa como a TAP, que ostenta a simbologia de Portugal nos seus aviões, foi vendida por dez reis de mel coado, sabendo ainda que grande parte do povo português é contra a sua venda?

15 junho, 2015

PCP no seu melhor

Pregando aos “peixinhos” ou será que o temos de recordar que foi com a ajuda do PCP que a direita chegou ao Governo?

Porque não te calas?

Haverá por aí alguém do seu “clube” que lhe atire com uma frase deste teor à cara?  Ou não há coragem e preferem ser tomados de idiotas?

 

«O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou que a coligação PSD/CDS vai perder as próximas eleições legislativas, mas não por culpa do PS, que esteve "amarrado" durante quatro anos por ter assinado o memorando de entendimento.

"Podemos dizer que esta direita vai sofrer uma derrota nas eleições. Temos essa profunda convicção, porque é um governo socialmente isolado, porque é um governo condenado", frisou, este sábado à noite, num jantar com apoiantes do PCP em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, Açores.» [Notícias ao Minuto]

 

Justiça e justiceiros, cuidem-se

No caso Sócrates a esquerda começa a reagir lucidamente, mas demorou seis meses a vêr as aberrações em presença.

Os conservadeiros mantêm-se na posição em que a Lei se altera quando não deixa fazer o que se quer, se ignora quando serve mal e apenas se invoca quando o pescoço próprio está em risco.

A partir de agora, o pescoço próprio está em risco.

Em breve teremos pois “a direita” a dizer que sempre o disse e que Rosário, Alexandre e os manos procuradeiros – mais o gangster que os fez – devem ser decapitados.

A maré vai mudar. Os “magistrados”, que ajem ultrajantemente e sem competências sequer, vão ter o mais triste enterro da história. “É preciso que haja escândalo, mas ai daquele por quem o escândalo vier”.

Está praticamente feito. Agora quero ver se o Alexandre ainda bota faladura de tasca no Zé do Alto do Alandroal. Ou em Moscavide.

 

14 junho, 2015

Porto Salvo - igreja centenar

Antonio Costa atenão

DOMINGO, 14 DE JUNHO DE 2015

 

Ó Costa!

Ou te pões fino,

e assumes o PS e o seu passado em que tomaste parte (o bom, o mau e o péssimo),

e a lúcida e histórica e real resistência e negação de Sócrates à vinda da troika em 2011,

e respondes taco-a-taco à perfídia da direita mais canalha e decadente que já nos caiu em sorte,

(amparada num justicialismo corrompido, persecutório e parcial,

e numa imprensa mercenária e venal de bandalhos)...

ou então persistes nessa gincana de passar entre os pingos da chuva das aparências que só existe na tua cabeça,

permites assim que seja esquartejado em praça pública o preso 44,

e estás fodido e mal pago!

E nós todos contigo, é claro!

12 junho, 2015

Socrates . ainda e sempre.

“Fernanda Cancio

“Ora se há coisa para a qual o processo Marquês tem servido é a de iluminar aspetos menos conhecidos ou mais negligenciados do nosso sistema judicial, da extensão inadmissível da prisão preventiva e dos critérios incompreensíveis da sua aplicação às condições das prisões, passando por disfunções já muito debatidas como a perversidade do segredo de justiça e a arbitrariedade e opacidade das ações de juízes e MP - que podem chegar, como frisava anteontem um mais do que insuspeito Pacheco Pereira na Sábado, à possibilidade de "forçar provas" e condenar "por convicção". Ser um ex-PM, e portanto alguém que foi responsável por medidas de que agora é destinatário inconformado, a chamar-nos a atenção para as pechas do sistema não pode constituir motivo para estas revelações serem desqualificadas. O sistema judicial é - devia ser - muito mais importante do que a simpatia ou a antipatia por Sócrates. Que num ano de legislativas estas questões sejam tabu para os partidos, a começar pelo PS, é sinal de que a doença de tudo reduzir ad Socratem está a dar cabo de nós”

CARLOS GIL ? - Sabem que é?

 

 

Realmente!!!!!!  Mas, nem as toaletes desse comendador conseguem transformá-la numa senhora com classe. Coitada!

Sabem quem é Carlos Gil ?
"Julgava eu que a comenda de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, era atribuída a quem tivesse prestado serviços relevantes a Portugal, no País e no estrangeiro, assim como serviços na expansão da cultura portuguesa ou para conhecimento de Portugal, da sua História e dos seus valores.
Este senhor, contra o qual nada tenho, é o costureiro da D. Maria Cavaco Silva... e Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique"

 

 

Joana Marques Vidal

Adoro ver e ouvir uma senhora Vidal falar sobre os "segredos da justiça" e dos inquéritos (?) que manda instaurar! A senhora Vidal não tem culpa de não ser simpática e de nada dever à beleza, mas já tem idade e saber para pedir a demissão do lugar e funções que ocupa. O que se passa no departamento que é responsável é vergonhoso. In Facebook

04 junho, 2015

Jesus - A EXPLICAÇÃO !!

 

 

Era inevitável!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

maria Luis - por Fernanda Cancio

Justiça a Maria Luís

Parece que está tudo muito escandalizado com Maria Luís Albuquerque, a começar pelos seus colegas de governo. Disse ela, na noite do último sábado, achar que se pode mexer - leia-se cortar - nas pensões a pagamento. Mota Soares, o ministro que ostenta a pasta da Segurança Social, veio logo desmentir a colega: que não, que a maioria não tem nenhuma proposta dessas, por-amor-de-deus. E a própria, anteontem, fez mea culpa: "O governo, na minha pessoa ou na de qualquer outro dos membros do governo, não disse que tem de haver cortes nas pensões."Realmente: o governo que em 2012 cortou os subsídios de Natal e férias a pensionistas (14% de corte), que em 2013 queria cortar-lhes um subsídio (7%, impedido pelo Tribunal Constitucional); que aplicou em 2013 e 2014 a contribuição extraordinária de solidariedade - no primeiro ano, um corte de 3% a 15% nas pensões a partir de 1350 euros ilíquidos; no segundo, de 2,5% a 15% a partir dos 1000 - e queria instaurar, com efeito deste ano em diante, uma tal de contribuição de sustentabilidade, cortando definitivamente as reformas de 1000 ou mais euros (TC atravessou-se), alguma vez disse ser preciso, obrigatório, mexer nas pensões em pagamento? Alguma vez garantiu ser tal corte "crucial para a sustentabilidade da Segurança Social"? Ignomínia. Aliás, nem vimos Paulo Portas, o líder do partido dos pensionistas, a rezar, em junho passado, pela possibilidade de a diminuição permanente das pensões passar no TC: "Assim seja constitucional, é tudo o que eu espero." Não: nunca houve nem há cortes de pensões já atribuídas. As pensões entre 4611 e 7126 euros não estão a sofrer uma diminuição de 15%, sendo 40% daí para cima - não podem estar, porque nem o governo o lembra nem do BE, do PCP e do PS uma voz se insurge. Aliás, nenhum partido da oposição (ou Cavaco, que tem a tão chorada pensão diminuída em 40% mas não se atreve a levantar o problema) alguma vez pediu ao TC que se pronunciasse sobre isso - o tão sagrado princípio da confiança, pelos vistos, não se aplica às chamadas "pensões milionárias", nas quais, recorde-se, foi o PS de Sócrates a aplicar o primeiro corte, no OE 2011. Se há pois princípio a assumir neste tema é o da desconfiança. É claro que o PSD e o CDS que se fartaram de cortar pensões em quatro anos de governo querem cortá-las definitivamente, e que isso está no seu programa, por mais que queiram, com eleições à porta, ocultá-lo. Mas se estamos, com este governo e maioria, ante recordistas mundiais do embuste e da demagogia, tal não pode servir de desculpa para omissões convenientes de outros nem faz potáveis escândalos de pacotilha como este das declarações da ministra das Finanças. Porque, afinal, que disse ela de tão chocante? Que "fazer a promessa de que não fazemos nada para aqueles que já são pensionistas e que vamos fazendo tudo sobre os que lá chegarão no futuro é de uma enorme injustiça". E não é que nisto, por uma vez, tem toda a razão?

Governo - há quem goste