07 junho, 2014
06 junho, 2014
05 junho, 2014
N´O Jumento quinta-feira, junho 05, 2014
O verão quente de 2014
Passos Coelho decidiu ignorar as mais elementares normas democrática e levar a sua cintura industrial de Lisboa a cercar o Tribunal Constitucional. Passos quer governar sem Constituição, sem que Cavaco faça cumprir a Constituição e sem que os juízes do Tribunal Constitucional chumbem decisões inconstitucionais. É óbvio que tem ignorado a Constituição, Cavaco está mais preocupado em ficar bem naselfie do que em fazer cumprir o que quer que seja, só resta os juízes que insistem em cumprir as suas obrigações.
Depois de três anos a gozar com a Constituição Passos Coelho ficou furioso porque ficou sem margem para campanha eleitoral. O desemprego pode ser iludido com a emigração e com truques estatísticos, o crescimento económico pode ser alimentado pelos milagres da Santinha da Horta Seca, mas fazer campanha sem o dinheiro dos pensionistas e funcionários públicos é mais difícil.
A três pontos do PS de Seguro, com o financiamento do Estado garantido com recurso a empréstimos externos adquiridos por antecipação, Passos Coelho tinha todas as condições para ganhar as eleições a um adversário fraco, bastaria para isso ter dinheiro para financiar as medidas eleitoralistas. Os cortes nos vencimentos e pensões davam a Passos a folga financeira para adoptar medidas eleitoralistas ou para evitar as consequências da manutenção das imensas gorduras do Estado que se esqueceu de eliminar.
Perante a derrota eleitoral quase óbvia Passos está desesperado e não hesita em pôr em causa o regime democrático, quer manter-se no poder a qualquer custo e não hesitará em lançar um confronto, mesmo que isso conduza a uma profunda crise institucional. Com Cavaco e Paulo Portas amestrados Passos julga-se em condições de fazer vergar tudo e todos.
Se Passos Coelho não hesita em atacar os fundamentos da democracia na sua luta desesperada para se manter no governo, Seguro segue o mesmo caminho e não hesita em levar o PS para a destruição porque assim garante a sua continuidade como líder de um partido, ainda que esse partido o deseje cadav ez menos e o seu eleitorado lhe tenha virado as costas.
Passos adia o cumprimento do acórdão do TC com recurso a truques, Seguro adia o mais possível a sua queda e lança o PS numa trajectória de implosão, tudo se encaminha para que devido a dois imbecis o país tenha um novo verão quente, sem um governo legítimo e legitimado, sem oposição democrática e com um presidente que se entretém a tirar selfies, a versão moderna do corta-fitas Américo Tomás.
03 junho, 2014
Medina Carreira - os ditadores começam assim
Medina Carreira é mesmo contra o TC
“Andam a atrapalhar o trânsito”, acrescentou
Medina Carreira disse, no programa “Olhos nos Olhos” transmitido pela TVI24, que se o Tribunal Constitucional “pudesse desaparecer, o país só beneficiaria”. O jurista criticou ainda as últimas decisões tomadas pelos juízes do TC. (ionline )
PSD ataca o TC
O PSD ataca o Tribunal Constitucional.
Tendo-se comportado como aquele criminoso que fica na esperança de não ser apanhado pela Justiça, sabendo bem do crime que cometeu.
Quando apanhado e levado a Tribunal, culpa o Tribunal pela aplicação da pena a que foi sujeito.
Pedia-se mais a políticos, muitos deles até sendo juristas.
02 junho, 2014
É ISTO QUE OS ALEMÃES NÃO QUEREM PAGAR
É ISTO QUE OS ALEMÃES NÃO QUEREM PAGAR
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----- Fim de mensagem reenviada -----
Seguro
Tenho por mim que Seguro, embora tendo mais votos do que a direita agregada no PSD e CDS, deixou muito a desejar a sua actividade política neste período pós José Sócrates.
Seguro nunca conseguiu agregar a grande maioria dos descontentes com a maioria instalada no poder e no Governo.
Descontentes, pensionistas, funcionários públicos, polícias, militares e indecisos, escapuliram-se para votos em outros partidos ou no maior partido destas últimas eleições. Cantar Victoria, compreende-se. Não se compreende é a não aceitação dum resultado tão fraco e que nas presentes circunstancias, poderia e deveria ser muito mais dilatado. Só por “delicadeza” é que a direita não cantou victória com os resultados da própria derrota.
Seguro, mais não tem que fazer que aceitar os argumentos daqueles que consideram muito reduzida e com o saber a muito pouco a diferença de deputados do PS para a direita. Não deve esquecer igualmente que o PCP lhe fazer um luta cerrada daqui para a frente com o argumento de que muitos indecisos ou apoiantes do PS, votaram na CDU.
Seguro está como a Leonor, vai para as “directas” mas não vai seguro...
Generais - será verdade?
Generais - será verdade?
NÃO ADMIRA: Ora aqui está a prova de que somos um país "g e n e r a l m e n t e" estúpido!
Com todos estes "cabides de farda" e outros tantos à paisana como será possível algum dia sair da crise ?
E parece que temos mais generais que Angola...
Como é que "eles" explicam isto ?
Não é pelo tamanho do país.
Não é pelo tamanho da população.
A guerra em África acabou há 40 anos.
PAÍS DA BRINCADEIRA
Queiram conferir em: generais/wikipedia:
Suécia: 1 general
Noruega: 1 general
Inglaterra: 3 generais
Espanha: 28 generais
EUA: 31 generais
França: 55 generais
Alemanha: 189 generais
Brasil: 100 generais
Portugal: 238 generais
Cada qual tire as suas conclusões...
Uma poesia saudosista
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30 maio, 2014
SAÚDE - Portaria n.º20/2014 de hoje
Saiu hoje e está fresquinho
Leiam e chorem…
Portaria n.º20/2014 de hoje
Artigo 15º
Consulta Externa
1. O valor a faturar pelas consultas é o seguinte:
a) Instituições que integram o Serviço Nacional de
Saúde, bem como as que a este estejam associados através de contrato de gestão e ainda o Instituto Português do Sangue, IP:
Consultas médicas — 31 €;
Artigo 16º
Urgência
1. O preço do episódio de urgência para os hospitais
do SNS é de:
a) Serviço de Urgência Polivalente — 112,07€;
b) Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica — 85,91 €;
c) Serviço de Urgência Básica — 51,00 €.
2. A classificação por tipo de urgência é a presente no
Despacho nº 5414/2008 de 28 de janeiro.
3. Ao preço do episódio de urgência acrescem os valores dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, incluindo
pequenas cirurgias e outros atos discriminados no Anexo III.