16 maio, 2020

Igreja não pode falar assim


Sabemos que vamos ferir susceptibilidades
A Igreja, nem a actual nem a mais antiga, não serve de exemplo e muitas e nas mais variadas situações. Em bom português é bom que se diga que tem "muitas culpas no catório"
A Igreja não é mais do que uma instituição que vive proclamando a vida ao abrigo de algo que não se sabe se existe. O Deus e o Espirito Santo, não cremos que esteja comprovado pela ciência, pela moderna e pela antiga que existam.
Algo tem sucedido durante os milénios até hoje, para que mulheres e homens aceitem essa existência e sigam aqueles que a dominam para praticarem o que lhes vão ensinando e transmitindo de geração em geração.
Muitos dos grandes males que tem passado e continuam a passar pela existência humana, estão refletidos nas multiplas relegiões existentes.
Nas religiões, os seus pregadores, tem por profissão, não ter profissão.  A profissão da palavra serve para angariar os dinheiros que vão desde as esmolas nos locais de culto, às doações e a mjuitos negócios  de comércio ou até bancário.
Havendo desde sempre em cada época, alguns pregadores que arrastam multidões, o culto da exitência de algo que não existe, tem-se mantido acesso e por isso continuando a sua vivência terrestre apenas tendo como trabalho, a palavra.
Como a palavra não é amraga nem doce, azeda ou salgada, não engasga ou enfarta e supostamente não contribui para uma qualquer doença fisica que tenha que ser tratada com a ajuda de médico e medicamento, esses trabalhadores assim vão vivendo.
No uso das suas prédicas profissionais, gostam de estar ricamente bem vestidos e adornados, muitas vezes a ouro e prata e em ambiente de  agradável odor.
O pior, é quando, e em muitas ocasiôes, não se coibem de falar fora dos seus locais de "trabalho",
Aí, atingem com o seu palavreado que lhe é ensinado nas aulas dos seminários mais retrogrados, todos aqueles que não se assumem como seguidores da sua "palavra"