Hoje saiu este poema arquitectónico
20 maio, 2020
19 maio, 2020
16 maio, 2020
Igreja não pode falar assim
Sabemos que vamos ferir susceptibilidades
A Igreja, nem a actual nem a mais antiga, não serve de exemplo e muitas e nas mais variadas situações. Em bom português é bom que se diga que tem "muitas culpas no catório"
A Igreja não é mais do que uma instituição que vive proclamando a vida ao abrigo de algo que não se sabe se existe. O Deus e o Espirito Santo, não cremos que esteja comprovado pela ciência, pela moderna e pela antiga que existam.
Algo tem sucedido durante os milénios até hoje, para que mulheres e homens aceitem essa existência e sigam aqueles que a dominam para praticarem o que lhes vão ensinando e transmitindo de geração em geração.
Muitos dos grandes males que tem passado e continuam a passar pela existência humana, estão refletidos nas multiplas relegiões existentes.
Nas religiões, os seus pregadores, tem por profissão, não ter profissão. A profissão da palavra serve para angariar os dinheiros que vão desde as esmolas nos locais de culto, às doações e a mjuitos negócios de comércio ou até bancário.
Havendo desde sempre em cada época, alguns pregadores que arrastam multidões, o culto da exitência de algo que não existe, tem-se mantido acesso e por isso continuando a sua vivência terrestre apenas tendo como trabalho, a palavra.
Como a palavra não é amraga nem doce, azeda ou salgada, não engasga ou enfarta e supostamente não contribui para uma qualquer doença fisica que tenha que ser tratada com a ajuda de médico e medicamento, esses trabalhadores assim vão vivendo.
No uso das suas prédicas profissionais, gostam de estar ricamente bem vestidos e adornados, muitas vezes a ouro e prata e em ambiente de agradável odor.
O pior, é quando, e em muitas ocasiôes, não se coibem de falar fora dos seus locais de "trabalho",
Aí, atingem com o seu palavreado que lhe é ensinado nas aulas dos seminários mais retrogrados, todos aqueles que não se assumem como seguidores da sua "palavra"
08 maio, 2020
DCIAP e TCIC - são cancros
Capa do Jornal I
Sem papas na lingua
Tudo que por lá se tem passado é uma vergonha para a Justiça, só cegos, surdo e mudos não pensam assim
15 abril, 2020
Covid 19
Pequenos "poemas"
Numa altura em que o país passa por enormes dificuldades ainda se promovem situações deste tipo
Fruto dum desenvolvimento cultural acioma da média europeia - notas debaixo do colchão
Depois do que se viu este domingo de Páscoa, o que se espera?
Não há que pedir responsabilidades? Pelos que morreram e por aqueles outros que foram infectados'
Começa a saber-se o que se passava na Ordem
Como resolver?
Tem razão
Então, era chapa ganha, chapa gasta?
Para que servem parte dos lucros?
In "Capas dos Jornais"
06 abril, 2020
Isabel II - Rainha de Inglaterra
Mesmo para quem, de monárquico não tenha nada, esta senhora Rainha deve merecer a admiração pela suas actitudes pessoais, privadas e politicas.
Nos momentos mais difíceis que a Inglaterra e a Europa passaram na luta contra o pesadelo da guerra de Hitler, manteve sempre uma postura decidida sem medo, acompanhando e vivendo de perto os malefícios da guerra dando um precioso exemplo a todos os seus concidadãos.
Como rainha tem mantido postura semelhante, nunca criando problemas à governação do seu país e do Reino Unido.
At~e aos dias de hoje, inteligentemente não passou a coroa que detém desde há muitos e muitos anos ao sucessor natural, seu filho, com objectivas razões.
Depois deste ultimo discurso, num momento critico da governação mundial, como mulher e como rainha, merece um aplauso
Nos momentos mais difíceis que a Inglaterra e a Europa passaram na luta contra o pesadelo da guerra de Hitler, manteve sempre uma postura decidida sem medo, acompanhando e vivendo de perto os malefícios da guerra dando um precioso exemplo a todos os seus concidadãos.
Como rainha tem mantido postura semelhante, nunca criando problemas à governação do seu país e do Reino Unido.
At~e aos dias de hoje, inteligentemente não passou a coroa que detém desde há muitos e muitos anos ao sucessor natural, seu filho, com objectivas razões.
Depois deste ultimo discurso, num momento critico da governação mundial, como mulher e como rainha, merece um aplauso
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