18 fevereiro, 2019

GRVE DOS ENFERMEIROS - Curiosidades

 

VALE A PENA LER ATÉ AO FIM

 

Curiosidades sobre a greve dos enfermeiros

 

https://www.jornaltornado.pt/o-cartel-dos-enfermeiros

O cartel dos enfermeiros 

O que tem sido apresentado à opinião pública como uma greve decretada pelos sindicatos de enfermeiros pode ter outras leituras. Os profissionais de enfermagem tanto podem ser vistos como assalariados ou como empresários.

É que alguns (muitos? poucos?) são assalariados no serviço público e simultaneamente são empresários no privado, uns a título individual, outros como patrões de empresas prestadoras de serviços, outros ainda são assalariados no público e no privado.

Assalariados no público e no privado, assalariados no público e patrões no privado, empresários de sociedades anónimas e a título individual, no entanto todos se apresentam perante a opinião pública acolhidos debaixo do manto protector e facilitador de obtenção de reconhecimento público de "sindicatos" e todos invocam as leis do trabalho para justificarem ao "patrão" Estado as suas reivindicações de trabalhadores, de explorados pelo capital! Já quanto ao sector privado, onde são patrões, não há revindicações! Claro.

Ora, estes "sindicatos" onde se reúnem os interesses de patrões e assalariados são típicos do corporativismo! Portugal foi um Estado corporativo até ao 25 de Abril de 74. A contrapartida da consensualização de interesses do trabalho e do capital, arbitrada pelo Estado, é a renúncia à greve ou a sua proibição.

Estas corporações, de facto, sob a máscara de sindicatos, aproveitam-se do estatuto da greve enquanto trabalhadores para obterem lucros patronais! É o dois em um. A Ivone Silva fez uma rábula numa revista em que jogava com esta ambiguidade: segundo as conveniências de umas vezes Olívia Patroa e de outra Olívia Costureira. É esta rábula hipócrita e oportunista que os sindicatos de enfermeiros estão a representar, mas uma rábula macabra, que joga com a saúde e a vida dos cidadãos.

No presente, esta organização corporativa de patrões e assalariados na área da prestação de serviços de enfermagem, que até tem um fundo de maneio de origem anónima (talvez os enfermeiros patrões saibam alguma coisa) apresenta-se ao maior patrão, o Estado (os contribuintes), aquele que paga a base fixa e segura dos seus rendimentos, com a máscara dolorosa dos assalariados reunidos em sindicato para defenderem as suas justas revindicações, constitucionalmente garantidas a trabalhadores por conta de outrem. Chama-se a isto mamar em todas as tetas. É legítimo? É merecedor de consideração e respeito?

Vistos como empresários, os enfermeiros estão a agir em cartel. Sendo que "Cartel é um acordo explícito ou implícito entre empresas para fixação de preços ou cotas de produção, divisão de clientes e de mercados, de atuação coordenada entre os participantes para aumentar os preços dos produtos, obtendo maiores lucros, em prejuízo do bem-estar do consumidor."

A dita "greve" dos ditos "sindicatos" corresponde a esta definição de cartel. E até à de cambão: isto é, a acção concertada para obterem a compra de determinados bens ao preço definido entre os elementos do cambão.

Não me parece que um governo, independentemente da sua matriz ideológica, deva aceitar negócios propostos por um cartel ou por um grupo de empresários que acertaram entre si um cambão. E toda esta mistificação sob o manto nada diáfano de sindicatos e de sagrados direitos… Isto, mesmo sem considerar que se trata de um bem essencial, a saúde e a vida dos cidadãos.  


 NB:- Os enfermeiros exigem: Reforma aos 57 anos e um aumento de 400€. Recorde-se que o seu vencimento na função pública é de: Mínimo de 1 201€ e máximo de 3 364€ e a carga horária 35 horas/semana.

         Os enfermeiros negociaram contrato de trabalho no privado (boletim do M. trabalho nº. 26/2018), com as seguintes condições: Vencimento mínimo 985€; vencimento máximo 1 720€ e carga horária 40 horas/semanais

Obviamente, nota-se uma diferença entre uma entidade (pública) e a outra (privada)! Pergunta-se: Porque será, num sector (público) onde têm melhor salário e menos carga horária promovem greve e no privado não?



30 novembro, 2018

Futebol - O Sport Lisboa e Benfica para o país mediático

Como este clube consegue movimentar todos os média em dia de  aprovação do Orçamento de Estado para o anos de 2019.

Os média deste pais vão de facto de mal a pior.
Sabemos que o futebol arrasta multidões, no bem e no mal. Exemplos não faltam.
O futebol é uma industria de multidões que gera milhões. Muitos milhões, mas o OEstado de 2019, não seria muito mais importante que toda a enorme maré de comentadores, jornalistas e outros que tais, que invadiram as televisões? E as redes sociais?
O futebol  está a comandar este país.
Um politico de antanho dizia que o vinho dava de comer a um milhão de portugueses, escondia a miséria de então.
Hoje, o futebol, embriaga muito mais que um milhão de portugas.

29 novembro, 2018

APRE - 6º Aniversário- encontro nacional


Car@s Associad@s
 Como já foi divulgado, a Direcção da APRe! em conjunto com as Delegações, está a organizar a comemoração do 6º aniversário num encontro nacional que acontecerá no próximo dia 14 de Dezembro em Marinha Grande e Vieira de Leiria (ver programa no cartaz anexo).
Seria, para nós, de muito agrado podermos contar com todos os associados e seus familiares nesta celebração.
Para uma melhor organização da deslocação, nomeadamente tendo em vista assegurar a possibilidade de transporte colectivo, solicitamos que façam as vossas inscrições para:
Delegação Algarve – apre.algarve2013@gmail.com
Delegação Centro – delegacaoaprecentro@gmail.com
Delegação Lisboa – apre.deleglisboa@gmail.com
Delegação Norte – apre.delegacaonorte@gmail.com
Sede -  Rua Jorge Mendes, Lote 1- nº 5 r/c Esqº - 3000-561 COIMBRA
Para qualquer dúvida poderão ser contactados os telefones da Sede:
Tlf: 239 704 072                                           Tlm: 926 254 700
 As inscrições podem ser efectuadas até ao dia 8 de Dezembro.
Tendo em conta o número limitado de lugares nos autocarros que serão assegurados por ordem de chegada das inscrições, solicitamos que, com a maior brevidade possível, efectuem o vosso registo.
 Pela Direcção
Fernando Martins
Presidente

Enfermeiros- que felizes estão..


A felicidade nas suas caras quando são entrevistados "a pedido".
Não tem falta de dinheiro para os dias que lhes são descontados nos salários.
Angariaram 300.000,00 € sabe-se lá como, o que deveria ser investigado.

Numa profissão em que a ética deveria ser um ponto alto, os sorrisos denunciam que não tem consideração nenhuma pelos doentes que não são sujeitos à operações e que vão ficar mais meses e meses sem as fazer.
Todo o outro pessoal que compõe as equipas de cirurgia ficam "sentados" sem nada poder fazer..

Nunca ouvi nenhum "jornalista" fazer a pergunta: O que pensam dos doentes que não são operados e que podem morrer?