27 novembro, 2018
23 novembro, 2018
Deputados - aldrabões
Pelos vistos há muitos mais.
Aqueles que até agora foram descobertos das malandrices que fazem serão poucos dos muitos que ainda se vão descobrir.
Aqueles que fazem as leis e que não as cumprem, para alem de denunciados, deveriam de imediato ser excluídos e lançados ao ostracismos da política.
Não merecem desempenhar as funções que desempenham.
Aldrabam essa função, escondem os seus actos e pior que tudo isso, escondem-se por detrás da impunidade do exercício das suas funções.
Alguns, durante algum tempo, procuraram ser nas suas intervenções no plenário do Parlamento, os arautos da verdade suprema, do mais alto saber sobre todas a matérias em discussão e agora, foram apanhados num delito vergonhoso onde pensaram não ser apanhados.
Quem os segunda, tem tanta responsabilidade nos actos, como os que praticaram.
Enfim, são alguns destes políticos que difamam todos os outros que usam as suas funções no legitimo direito e obrigação de servir o interesse público.
Os deputados eleitos não o são, individualmente, como um dos seus confrades pretendeu justificar uma possível futura punição eleitoral para os seus actos. Este argumento é falacioso e não próprio de algum que a seu tempo foi o defensor da Lei num órgão de Soberania.
O que é pessoal e intransmissível , não pode se alienado a terceiros.
Se houvesse vergonha, esse tipo de gente, já teria abandonado as funções por vontade própria ou empurrado para fora do hemiciclo pelo responsável máximo dos seus partidos.
Se uns não tem vergonha aos outros também.
15 novembro, 2018
12 novembro, 2018
Juve Leo
Depois de tudo o que se passou e está a passar, e ainda ontem se ouviram vozes de apoio a alguém que foi detido e ficou arguido pelo que se passou em Alcochete, o Sporting tem medo de extinguir a Juventude Leonina?
07 novembro, 2018
Operação Marquês de volta
Não será melhor saber quem "lança para a rua" parte de alguns processos em segredo de justiça.
Operação Marquês. Jornalistas acusados por divulgação ilícita de peças processuais
A PRESIDENTA
"Não é preciso ficares sorridenta!"
À Senhora D. Pilar del Rio não valeu de nada estar casada tantos anos
com José Saramago. No fundo, o que mais irrita, são certos
"estrangeiros" virem dar ordens no modo como se fala e escreve
PORTUGUÊS. Já não chegavam os próprios degenerados nativos da Língua
tentarem impor (aos parvos subservientes) uma nova ortografia, sem pés
nem cabeça!...
Que desgraça a nossa!!!
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática
no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que
não existia a palavra "presidenta". Daí que ela diga, insistentemente,
que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção
Esteves como Ex-Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta
semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», reagindo ao
comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua
afirmação.
A propósito desta questão, recebi o texto que se segue, o qual
reencaminho. Uma belíssima Aula de Português. Foi elaborado para
acabar, de uma vez por todas, com todas e quaisquer dúvidas sobre a
questão supracitada.
Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no
assunto? No português existem os particípios activos como derivativos
verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo "atacar" é "atacante", o de
"pedir" é "pedinte", o de "cantar" é "cantante", o de "existir" é
"existente", o de "mendigar" é "mendicante", etc. Qual é o particípio
activo do verbo "ser"? O particípio activo do verbo ser é "ente";
aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos
designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um
verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos "-ante", "-ente"
ou "-inte". Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não
"presidenta", independentemente do sexo.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não
"estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não
"pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, de entre tantas outras suas atitudes
barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só
para ficar contenta".
Por favor, por amor à Língua Portuguesa, repasse esta informação
Carlos Dionísio
Recebido por email
À Senhora D. Pilar del Rio não valeu de nada estar casada tantos anos
com José Saramago. No fundo, o que mais irrita, são certos
"estrangeiros" virem dar ordens no modo como se fala e escreve
PORTUGUÊS. Já não chegavam os próprios degenerados nativos da Língua
tentarem impor (aos parvos subservientes) uma nova ortografia, sem pés
nem cabeça!...
Que desgraça a nossa!!!
Aqui vai uma explicação muito pertinente para uma questão actual:
A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrática
no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que
não existia a palavra "presidenta". Daí que ela diga, insistentemente,
que é Presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção
Esteves como Ex-Presidenta da Assembleia da República. Ainda esta
semana, escutei Helena Roseta dizer: «Presidenta!», reagindo ao
comentário de um jornalista da SIC Notícias, muito segura da sua
afirmação.
A propósito desta questão, recebi o texto que se segue, o qual
reencaminho. Uma belíssima Aula de Português. Foi elaborado para
acabar, de uma vez por todas, com todas e quaisquer dúvidas sobre a
questão supracitada.
Existe a palavra: PRESIDENTA? Que tal colocarmos um "BASTA" no
assunto? No português existem os particípios activos como derivativos
verbais.
Por exemplo: o particípio activo do verbo "atacar" é "atacante", o de
"pedir" é "pedinte", o de "cantar" é "cantante", o de "existir" é
"existente", o de "mendigar" é "mendicante", etc. Qual é o particípio
activo do verbo "ser"? O particípio activo do verbo ser é "ente";
aquele que é: o ente; aquele que tem entidade. Assim, quando queremos
designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um
verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos "-ante", "-ente"
ou "-inte". Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não
"presidenta", independentemente do sexo.
Diz-se: capela ardente, e não capela "ardenta"; estudante, e não
"estudanta"; adolescente, e não "adolescenta"; paciente, e não
"pacienta".
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
"A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco
pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada
representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, de entre tantas outras suas atitudes
barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só
para ficar contenta".
Por favor, por amor à Língua Portuguesa, repasse esta informação
Carlos Dionísio
Recebido por email
04 novembro, 2018
1ª Grande Guerra
Devemos relembrar aqueles que deram a vida naquela guerra monstruosa.
Devemos por maioria de razão relembrar e homenagear igualmente os familiares e amigos desses bravos militares que por lá deixaram a vida.
Por cá, a dor nunca esquecida desses familiares e amigos que ainda hoje,
alguns serão vivos.
Coroneis e Generais
Aqui não havia Coronéis, nem Generais e, Capitais, muito excepcionalmente capitães.
Aqui havia Soldados, Furriéis e Alferes, ambos milicianos.
Os profissionais... ficavam nos quartéis e acampamentos.
Web Summit e a greve do metro
Alguém acredita que os responsáveis do Metro de Lisboa se deixam intimidaqr pela coação dos trabalhadores do Metro
30 outubro, 2018
A maior vergonha é um clube de futebol monitorar as chamadas do presidente do coube adversário, utilizar um posto da PSP de determinada região para gravações ilegais e depois tentar denegrir os intervenientes, mas não é daqui, já no tempo da saída de um jogador do Benfica em fim de contrato, através dai conseguiram saber as ofertas do Benfica e roubar o jogador oferecendo sempre pouco mais.
Ou seja, o desvirtuar do desporto em Portugal, por uma instituição dedicada ao crime. Para bem saber e no que a mim me diz respeito, a maior vergonha é ter a polícia Judiciária do Porto a seguir pessoas como eu, no sentido de me tentar incriminar e deixar andar criminosos á solta. Mas a seu tempo tudo se vai saber. Quanto a gravação que fizeram, fiquei extremamente triste ter uma proposta para comprar o treinador do Benfica, e o presidente não ceder ao valor que eles pretendiam, sinal que ao contrário de despedir treinadores rentabiliza até esses.
Os Benfiquistas em vez de andar a segurar o crime organizado dos adversários devem unir-se mesmo nos momentos piores e demonstrar que ninguém os vai derrubar, muito menos os criminosos.
Melhor, o treinador e o empresário sabiam do interesse do clube
Depois disto tudo - o que anda a Justiça a fazer?
28 outubro, 2018
Sport Lisboa e Benfica - 21 remates a seco
In "A Bola"
Não gostar de perder é uma coisa... não saber perder é outra e muito grave.
Então e assim ... a culpa é do treinador.
Há quem vá aos estádios para verter o seu mau feitio, as suas desavenças em casa e nos empregos e para dar satisfação ao seu "ego" mal conseguido.
Em casa de cada um desses que compraram um lenço branco propositadamente para maltratarem o treinador, quando algo corre mal e sai mal feito, também avançam para o "despedimento" com os lencinhos, à chapada ou os que são patrões despedem metade dos empregados?
25 outubro, 2018
24 outubro, 2018
Bolsonaro e os seus confrades
No reino dos corruptos, vigaristas e muito mais, tudo é possível.
Só não se percebe porque razão a nossa imprensa dá toda esta imporãncia mediática ao que se passa no Brasil.
23 outubro, 2018
Sport Lisboa e Benfica - já sabe quem são os bloggers
Google já terá revelado ao Benfica a identificação dos ‘bloggers’, que veicularam informação confidencial sobre o clube, e outras empresas estão dispostas a fazer o mesmo. A informação está a ser avançada pelo New York Times.
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