26 março, 2018

Ortografia

TEXTO:

Quando eu escrevo a palavra acção, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o C na pretensão de me ensinar a nova grafia.

De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.

Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim.

São muitos anos de convívio.

Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes CCC's e PPP's me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.

Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora:  - não te esqueças de mim!

Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí.

E agora as palavras já nem parecem as mesmas.

O que é ser proativo?

Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espetadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.

Depois há os intrusos, sobretudo o R, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.

Caíram hifenes e entraram RRR's que andavam errantes.

É uma união de facto, e  para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.

Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os EEE's passaram a ser gémeos, nenhum usa ( ^^^) chapéu.

E os meses perderam importância e dignidade; não havia motivo para terem privilégios. Assim, temos  janeiro, fevereiro, março, são tão importantes como peixe, flor, avião.

Não sei se estou a ser suscetível, mas sem P, algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.

As palavras transformam-nos.

Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.

Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do C não me faça perder a direção, nem me fracione, e nem quero tropeçar em algum objeto.

Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um C a atrapalhar.

Só não percebo porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA É NOSSA ...? ! ? ! ?

Os ingleses não o fizeram, os franceses desde 1700 que não mexem na sua língua e porquê nós ?

Ou atão deichemos que os 35 por cento de anal fabetos afroamaricanos fassão com que a nova ortografia imponha se bué depréça !

E  COM  ESTA  ME  FICO.......

 

16 fevereiro, 2018

Causas da morte dos reis de Portugal.

 Causas da morte dos reis de Portugal.

 

Um pouco de História de Portugal

 Entre os 34 reis que ocuparam o trono português, um somente atingiu e excedeu os 80 anos de idade: a raínha reinante, D. Maria I; somente outros três atingiram e excederam os 70 anos: D. Afonso I, D. João I e Filipe II de Espanha.

  1.ª Dinastia:

 

- D. Afonso Henriques, senilidade,  morre com 76 anos, encontra-se sepultado na Igreja de St.ª Cruz de Coimbra;

- D. Sancho I, lepra (?), morre com 57 anos, encontra-se sepultado na Igreja de St.ª Cruz de Coimbra;

- D. Afonso II, lepra, morre com 38 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro de Alcobaça;

- D. Sancho II, lepra (?), morre com 45 anos, encontra-se sepultado na Catedral de Toledo;

- D. Afonso III, reumatismo, morre com 69 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro de Alcobaça;

- D. Dinis, (?), morre com 64 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro de Odivelas;

- D. Afonso IV, (?), morre com 67 anos, encontra-se sepultado na Sé de Lisboa;

- D. Pedro I, epilepsia, morre com 47 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro de Alcobaça;

- D. Fernando, tuberculose, morre com 38 anos, encontra-se sepultado na Igreja de S. Francisco de Santarém.

(média dinástica de vida 56 anos).

 2.ª Dinastia:

 

- D. Joao I, senilidade, morre com 76 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro da Batalha;

- D. Duarte, peste, morre com 47 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro da Batalha;

- D. Afonso V, psiconeurose, morre com 49 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro da Batalha;

- D. João II, nefrite, morre com 40 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro da Batalha;

- D. Manuel I, peste, morre com 52 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos;

- D. João III, trombose cerebral, morre com 55 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos;

- D. Sebastião, morte violenta, morre com 24 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos;

"Ficou tal túmulo no transepto da Igreja dos Jerónimos, do lado da Epístola, onde se vê ainda hoje (...)".

" Que o sebastianismo se instaurasse como uma espécie de religião patriótica, enquanto durou o cativeiro espanhol, compreende-se. Mas que ele se mantenha durante quatro séculos, aguardando-se a manhã de nevoeiro em que o infeliz monarca há-de surgir, isto é que já custa a compreender".

"Desde o milagre de Ourique (...) desde o envenenamento de todos os filhos do infante D.Pedro até ao carácter intriguista e maldoso do 1º Duque de Bragança, oqual "com certeira seta matou o seu irmão, D. Pedro", em Alfarrobeira; desde o feitio justiceiro do sanguinário D. Pedro I até à ineficácia das vastas reformas pombalinas, a nossa História anda cheia de lendas e de especulações, que cumpre eliminar."

- D. Henrique, tuberculose, morre com 68 anos, encontra-se sepultado no Mosteiro dos Jerónimos.

(média dinástica de vida 51 anos).

 3.ª Dinastia:

reis castelhanos

 - Filipe II, gota, morre com 71 anos, encontra-se sepultado no Panteão do Escorial;

- Filipe III, erisipela, morre com 43 anos, encontra-se sepultado no Panteão do Escorial;

- Filipe IV, neurastenia, morre com 60 anos, encontra-se sepultado no Panteão do Escorial.

(média dinástica de vida 58 anos).

 4.ª Dinastia:

- D. João IV, litíase vesical, morre com 52 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Afonso VI, tuberculose, morre com 40 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Pedro II, Tuberculose? Sifilis? *, morre com 58 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. João V, epilepsia, morre com 61 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. José, trombose cerebral, morre com 63 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Maria I, psicopatia, morre com 82 anos, encontra-se sepultada na Basílica da Estrela;

- D. João VI, envenenado, de acordo com recentes investigações (ano de 2000)  realizadas  por especialistas às vísceras do rei*,  

  morre com 59 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D.Pedro IV, tuberculose, morre com 36 anos, encontra-se sepultado na Catedral de Petropólis;

- D. Miguel, edema pulmonar? enfarte do miocárdio?*, morre com 64 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Maria II, parto distócico, morre com 34 anos, encontra-se sepultada no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Pedro V, febre tifóide, morre com 24 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Luís, neurosífilis*, morre com 51 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Carlos, morte violenta/assassinato, morre com 45 anos, encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora;

- D. Manuel II, edema da laringe, morre com 43 anos; encontra-se sepultado no Panteão de S. Vicente de Fora.

(média dinástica de vida 51 anos).

 (ref.  "Causas de Morte dos Reis Portugueses", J.T.Montalvão Machado)    

* In  "A Doença e a Morte dos Reis e Raínhas da Dinastia de Bragança" - José Barata.

 

 

 

 



 

                                                   

 

 

 

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08 fevereiro, 2018

SEGURANÇA NO TRABALHO

SEGURANÇA NO TRABALHO

1- L'esprit d'équipe avant tout et test de qualité ?!

2 Faut aimer le contact à cet endroit-là

3 Lui a-t-on dit que le plastique était inflammable ?

4 Il n'y a qu'un c... pour avoir une idée pareille

5 Encore quelques centimètres et ça va le faire

6 Quand tu prends le risque de tout perdre ..

8 Encore une idée qui vient d'ailleurs

9 Les pieds dans l'eau, même pas peur !

10 Toujours bien choisir le bon support ...

11 Faut pas rester trop longtemps

12 Dans tous les cas, il lui manque une case

13 «Mais non, je vais te la changer moi cette lampe tu vas voir ! »

14 « Pensez sécurité d'abord ! » ... seulement un slogan ?

15 Non, ce n'est pas une tentative de suicide !!!

16 Le flic le plus bête du monde

17 Sécurité, sécurité ... ça ne se discute pas !

18 Il finira bien par comprendre ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Octávio Ribeiro - o verdadeiro jornalista

Octávio Ribeiro, o verdadeiro Procurador-Geral da República

(Daniel Oliveira, In Expresso Diário, 30/01/2018) 

 

Quando soube que o DIAP estava a fazer uma busca ao Ministério das Finanças pensei que alguma coisa de grave tinha acontecido. Quando percebi que a busca se devia à ida do ministro ao futebol percebi que tinha, de facto, acontecido alguma coisa: o Ministério Público decidiu dedicar-se à comédia. Das duas uma: ou o Ministério Público sabe de alguma coisa que todos nós ignoramos, ou está apostado em transformar este país num circo, destruíndo a credibilidade do Estado e das instituições. Bem sei que na cabeça de muitos procuradores, que têm o “Correio da Manhã” como leitura de referência, o estado natural de um político é o de arguido. Mas há limites para o ridículo.

A verdade é simples e ficou-se a saber logo no primeiro dia depois da manchete do “Correio da Manhã”, que assinalava, sempre com aquela má-fé perversa que afasta o pasquim do jornalismo, que dois dias depois de Mário Centeno ter ido à bola um prédio da empresa do filho de Luís Filipe Vieira teve direito a um “perdão fiscal”. Não era perdão fiscal nenhum, como sabia o pasquim. Era uma isenção de IMI para imóveis reabilitados claramente definida na lei. Esta isenção fiscal é legislada pela Assembleia da República, determinada e aplicada pela autarquia onde se situa o imóvel (no caso, a Câmara Municipal de Lisboa) e depois de verificar se cumprem os critérios. As Finanças limitam-se a dar seguimento. Assim sendo, ou o Ministério Público anda a investigar outra coisa qualquer ou bastaria não se ficar pela leitura do “Correio da Manhã” para ter poupado a viagem ao Ministério das Finanças.

Quanto à ida de Mário Centeno para o camarote presidencial, o que estranho é a estranheza. Por ali já passaram grande parte das figuras políticas nacionais, de Marcelo Rebelo de Sousa a Francisco Louçã. Eu próprio, que sou ninguém, já fui inúmeras vezes convidado para estar no camarote presidencial do Sporting e, apesar de preferir ver os jogos no meu lugar de sempre, já lá estive várias vezes. Assim como já fui convidado para ir a estreias de teatro e de cinema. A diferença é ser convidado ou pedir um convite? Adorava ver em que norma penal se enquadra essa distinção.

É absolutamente natural que o ministro das Finanças não vá para a bancada num jogo de risco como um Benfica-Porto. Nem sequer é para o defender a ele. As forças de segurança dispensam, para além de tudo o que um jogo desta natureza implica, preocuparem-se em saber por onde anda o ministro. Até para a cultura de taxista (sem desprimor para os taxistas, que não têm culpa nenhuma dos disparates da nossa justiça) que se instalou entre os procuradores há limites para a demagogia.

Mas está mesmo a acontecer e todos somos obrigados a comentar esta palhaçada judicial. Há até alguns juristas que, por uns minutos de palco, se oferecem à triste figura de comentar a dificuldade em provar que o benefício fiscal (que não lhe diz respeito, mas adiante) seja uma contrapartida da ida à bola sem pagar. E fazem-no sem se rirem. Acreditará esta gente que é assim que as coisas se passam? Que os ministros com o poder de Centeno se compram com dois lugares no camarote presidencial? Se os governos e autarquias favorecem os clubes de futebol – e muitas vezes favorecem –, não é por vantagens patrimoniais, é por vantagens políticas. É pelo enorme poder de influência que Benfica, Sporting e Porto têm junto de milhões de portugueses. É preciso viver totalmente alienado da realidade nacional para se pensar que é os clubes precisam de oferecer lugares no camarote para os seus presidentes exercerem a sua influência.

Mas os procuradores não estão alienados da realidade. Nem sequer acham que o tráfico de influências se faça assim. O que passa na cabeça dos magistrados é mais simples do que isso. É um vício que se instalou: o da visibilidade.

O Ministério Público trabalha mais para a notícia do que para a Justiça. Porque acha que é a notícia, sobretudo a que faz manchetes nos tabloides, que lhe reforça o poder político e institucional. Pouco interessa se estes inúmeros fogachos, a reboque de notícias de jornais, acabam em alguma coisa. Fica a aparência. Uma dinâmica que faz de Octávio Ribeiro o verdadeiro Procurador-Geral da República.

Só que, neste caso, o número mediático teve alguma repercussão externa. Não que a “nossa imagem lá fora” me tire o sono, mas há alguma respeitabilidade institucional de que o país depende. Uma busca judicial ao ministério do presidente do Eurogrupo não é coisa que se veja todos os dias. E não será fácil explicar aos líderes europeus as idiossincrasias da nossa Justiça. Se um ato tão inusitado como uma busca judicial ao Ministério das Finanças não tiver outra razão para além daquela que conhecemos, o Ministério Público não fez mal a Mário Centeno, fez mal ao país. E fá-lo sempre que transforma a Justiça portuguesa num prolongamento da cultura tabloide. O que é que vão investigar a seguir? Em casa de quem jantou o ministro esta semana? Se pagou os ingredientes? Qual era situação fiscal dos anfitriões? Não há criminalidade em Portugal, incluindo criminalidade de colarinho branco? Não têm nada de importante para fazer? Sobra assim tanto tempo e meios para serem as manchetes do “Correio da Manhã” a decidirem a agenda dos procuradores?

 

Definição de Avô - Redação premiada criança de 8 anos

 

Definição de Avô - Redação premiada criança de 8 anos

 Nada fica por dizer...

 Redação de uma menina de 8 anos, publicada no Jornal do Cartaxo, em
Floripa - SC.

Um avô é um homem que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.

Os avôs não têm nada para fazer, a não ser estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam nas flores bonitas nem nas lagartas.

Nunca dizem: Some daqui!, Vai dormir!, Agora não!, Vai pro quarto pensar!

Normalmente são gordos, mas mesmo assim conseguem abotoar os nossos sapatos. Sabem sempre o que a gente quer.

Só eles sabem como ninguém a comida que a gente quer comer.

Os avôs usam óculos e, às vezes, até conseguem tirar os dentes.

Os avôs não precisam ir ao cabeleireiro, pois são carecas ou estão sempre com os cabelos arrumadinhos.

Quando nos contam histórias nunca pulam partes e não se importam de contar a mesma história várias vezes.

Os avôs são as únicas pessoas grandes que sempre têm tempo para nós.

Não são tão fracos como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que  nós.

Todas as pessoas devem fazer o possível para ter um avô, ainda mais se não tiverem televisão.


 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

24 janeiro, 2018

UE - Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês

Com 50 anos e 9.000 EUROS por mês

 Escândalo na UE -  LER E DIVULGAR !!!

Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses e ... Portugueses !!!

 exigir HONESTIDADE e AUSTERIDADE!

Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E porquê?

Leia  o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.

Foi aprovada a

aposentadoria aos 50 anos com 9.000 €uros por mês

para os funcionários da EU! Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.

Sim, leu correctamente!

Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha...) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentarem.

Porquê e quem paga isto? Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, e aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro.

A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"

Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar  esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia...

Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.

Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.

 

Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos  (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?

 Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.

 Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!

 O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.

Através de email

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

18 janeiro, 2018

Estoril 1 - FC Porto 0

 

O FCPorto a perder ao intervalo, nada melhor que um “alarme” que a bancada estava a derrocar.

Onde estão as fotos ou notícia de que houve abatimento da estrutura de pilares e vigas que suportam a bancada?

São as fissuras nas casas de banho que poem em perigo de derrocada da bancada?

A Direcção do Estoril deixou-se embalar?

 

 

15 janeiro, 2018

Tondela - a culpa morre solteira

De que foi a responsabilidade de aprovar a construção do edifício com aquelas falhas de segurança?

Se a construção e a gestão do edifício tivesse a responsabilidade dum departamento do Estado, que brados andariam aí pela comunicação social.

Pedia-se a responsabilidade do Primeiro-ministro até ao porteiro da Assembleia da Republica.

E o nosso Presidente, tão hábil nas suas declarações, nada disse desta vez, para alem dos habituais afectos, abraço e palavras comovidas

 

“A tragédia ocorrida em Tondela, num centro recreativo onde se realizava um torneio de sueca, resultou na morte de oito pessoas e fez 38 mortos. Muito tem sido dito em relação às possíveis causas, tanto no que toca ao incêndio, como aos acessos para abandonar o local. Mas o que aconteceu, de facto, em Vila Nova da Rainha na noite de sábado?

Com o intuito de ajudar a perceber mais claramente o que se passou, a Associação Portuguesa de Segurança (APSEI) - "a maior associação portuguesa de especialistas de segurança contra incêndio - explica que, apesar de a investigação ainda estar em curso, há “três factos [que] parecem estar fortemente ligados à ignição e ao desenvolvimento do incêndio”.

Trata-se da “instalação incorreta da salamandra com tubagens que atravessavam o teto falso, a existência de materiais altamente inflamáveis e produtores de gases tóxicos no teto e saídas de emergência bloqueadas”.

“A legislação prevê que a grande maioria dos edifícios, inclusive edifícios como este onde está sediada a associação recreativa, seja sujeita a inspeções regulares, a realizar pela ANPC ou por entidade por ela credenciada, para verificação da manutenção das condições de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE) aprovadas e da execução das medidas de autoproteção. No entanto, estas inspeções apenas são efetuadas a pedido do responsável de segurança das instalações ou mediante denúncia, ou seja, não são efetuadas de uma forma continuada e regular pelas autoridades. No caso dos edifícios de baixa categoria de risco, a responsabilidade de fiscalização é dos municípios, na sua área territorial”, explica a associação na nota informativa enviada às redações.

Nesta senda, a secretária geral da APSEI ressalva que é fundamental “impedir a repetição deste terrível incidente e perceber o que é que correu mal”, para que se evitem ocorrências semelhantes.

“Até ao momento, duas lições parecem poder ser aprendidas: a importância da prevenção e a importância da definição e implementação de medidas preventivas de SCI por parte dos responsáveis por edifícios e estabelecimentos, especialmente dos que recebem público e a seleção de materiais e produtos de construção, levando também em conta a sua contribuição para o incêndio, sempre que se decida construir ou renovar instalações.”, explica Maria João Conde.

Desta forma, a associação em causa que há medidas simples a serem tidas em conta, “como verificar regularmente se as saídas de evacuação estão desimpedidas e devidamente sinalizadas e se as portas de emergência estão funcionais”, o que poderia ter tido “um impacto importante na mitigação das consequências deste incêndio”.

In “Noticias ao minuto  “

 

 

23 novembro, 2017

Eu sou da Emídio

 

 

Sinopse

O presente livro é um case study de uma escola técnica histórica, que se apresenta nos anos 50, 60 e 70 como uma referência no distrito de Setúbal e que, após a extinção das escolas técnicas e dos liceus, em 1978, soube preservar a identidade e a herança de ciência e tecnologia na sua oferta formativa. A publicação assenta numa análise socio-histórica de 60 anos da escola, alicerçada numa investigação documental diversificada, da qual faz parte um conjunto alargado de testemunho de professores e alunos, devidamente enquadrada nas mudanças e permanências do trabalho escolar decorrentes das diversas políticas educativas, reformas curriculares e correntes pedagógicas.

É igualmente um exercício de preservação da memória, do quotidiano escolar, do clima de escola, das práticas educativas e do ofício de ser aluno e de ser professor, ao longo do tempo. É ainda uma oportunidade para alertar para a necessidade e urgência de cuidar da relação memória e arquivo em educação.

 

 

Eu sou da Emídio - História(s) da Escola Secundária Emídio Navarro

·         Autor: Carlos Abreu

·         Data de publicação: Novembro de 2017

·         Número de páginas: 436

·         ISBN: 978-989-52-1256-9

·         Colecção: Compendium

·         Género: Ensaio

·         Idioma: Pt