Incêndios que paga?

 

Lá vai o Zé Povinho mais uma vez pagar através do OGE as despesas resultantes do desleixo, da incúria e da falta de aplicação das leis.

Os proprietários tem muita culpa, as autarquias e o Governo-

Mas o Zé?

A moção de censura apresentada por Assunção Cristas é um ato político miserável.

Eu acuso

A moção de censura apresentada por Assunção Cristas é um ato político miserável.

20 de Outubro de 2017, 6:53

Desde 2009, altura em que saí do governo, que recuso pronunciar-me publicamente sobre matérias relativas aos departamentos que tutelei. Trata-se de uma obrigação de urbanidade e de decência política. Esta regra só não foi cumprida por duas vezes e por razões que estiveram ligadas à obrigação de conceder o meu contributo para o debate institucional.

A moção de censura apresentada pela prof. Assunção Cristas leva-me, porém, a interromper, por momentos, esse meu comportamento. Porque se trata de uma total falta de vergonha, porque estamos perante um ato político miserável.

Numa altura em que o fogo ainda se encontra em rescaldo e a tristeza profunda ainda se vê nos olhos dos portugueses, a líder do CDS merece uma severa condenação, uma atitude firme perante o oportunismo politico. São estes os quesitos da minha acusação:

1. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, uma Autoridade Florestal Nacional, há muito reivindicada pelos agentes do setor, com uma estratégia assente nas fileiras florestais, na gestão florestal e na defesa da floresta. Acabou com ela, reduziu as suas estruturas e eliminou a defesa da floresta das preocupações governamentais;

2. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, um Código Florestal aprovado pela Assembleia da República carecendo, unicamente, de regulamentação. Se não concordava com esse instrumento legislativo podia ter promovido a sua revisão, mas não, acabou com ele e as florestas voltaram à legislação de 1903, sim, 1903;

3. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, 608 Planos de Utilização dos Baldios, 241 mil hectares. O que fez? Nem mais um plano, nem mais uma aprovação ou qualquer hectare, e em troca iniciou a privatização dos baldios;

4. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, um processo de combate às pragas e doenças, em especial na fileira do pinho. O que fez? Nada. Em 2015 esta fileira era a que mais preocupação apresentava no que se refere aos incêndios florestais e à rendabilidade da floresta;

5. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, um sentido para o Fundo Florestal Permanente que deixava de ser um saco azul do ministério para assumir opções em cinco áreas prioritárias — sensibilização, prevenção, planeamento e gestão, sustentabilidade e investigação. O que aconteceu? Ninguém passou a saber para onde ia a verba e a quem era entregue;

6. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, uma estrutura jurídica de acompanhamento da gestão florestal que impedia a selvajaria das novas plantações e obrigava à responsabilidade pessoal dos projetistas. O que aconteceu? Revogou esse regime.

7. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, uma obrigação de anúncio público e controle da licitação de material lenhoso. O que aconteceu? O ICNF deixou de cumprir as boas regras de gestão;

8. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, o primeiro interprofissional do universo das florestas — o da cortiça. O que aconteceu? Abandonou-o à sua sorte;

9. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, um regime de apoio às organizações de produtores florestais e às organizações da caça. O que aconteceu? O apoio público deixou de ser conhecido e passou a ser à peça;

10. O governo do PSD/CDS encontrou o Plano Estratégico de Reestruturação e Modernização das Industrias de Primeira Transformação de Madeira. Tal plano tinha como objetivo preparar um programa, para os fundos europeus a partir de 2014, que recuperasse a fileira do pinho. O que aconteceu? Ninguém ouviu mais falar do programa nem este se revelou nos fundos europeus pós-2014;

11. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, o território coberto com Planos Municipais e Planos Distritais de Defesa da Floresta com gabinetes técnicos organizados e planos operacionais. O que aconteceu? Nunca mais houve a coordenação nacional do planeamento e da execução;

12. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, um programa que criava a "Rede de Salvaguarda do Território Florestal". Só em 2008 e 2009 foram abrangidos 38 concelhos de seis distritos numa área total de 800 mil hectares. Em 2013 onde estava o programa? Tinha desaparecido;

13. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, mais de 278 mil hectares de área integrada em 36 Zonas de Intervenção Florestal. O que aconteceu? No final de 2015 a área verdadeiramente integrada em ZIF's era menor;

14. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, um Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE) que integrava uma Unidade de Coordenação e Planeamento, um Grupo de Analistas e Utilizadores de Fogo, um Grupo de Gestores de Fogo Técnico, o Corpo Nacional de Agentes Florestais e a Estrutura Nacional de Sapadores Florestais. O que fez? Acabou com este dispositivo;

15. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, uma estrutura de 2085 pessoas com responsabilidade na defesa da floresta contra agentes bióticos e abióticos. O que aconteceu? Reduziu a metade e desmobilizou os técnicos com melhor formação;

16. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, 263 equipas de sapadores florestais. A meta determinada anteriormente eram 260 e em 2005 só existiam 166 equipas. O que aconteceu? A renovação do equipamento foi insignificante;

17. A prof. Assunção Cristas encontrou, em 2011, 11 mil km de caminhos florestais beneficiados. O que deixou? Menos de 10%;

18. O governo do PSD/CDS encontrou, em 2011, 630 pontos de água beneficiados. O que deixou em 2015? Menos de metade em bom estado e os restantes a carecerem de intervenção urgente;

19. A prof. Assunção Cristas entrou no governo, em 2011, com uma área ardida de 73.298 hectares. Em 2013 atingiu os 152.690. Nada fez, ficou à espera dos anos seguintes e até rezava pela ajuda divina;

20. O governo do PSD/CDS acabou com os Governos Civis, elementos fundamentais da estruturação de proteção civil e segurança. Deixou o país sem coordenação supramunicipal. E é o que se tem visto...

Identificada a acusação pública que recai sobre um governo e uma ministra, o país assiste a um dos momentos mais negros da nossa vida democrática que é esta moção de censura. É perante ela que se faz esta acusação pública.

Assunção Cristas merece uma única sentença — culpada.

Ascenso Simões

 

 

Alguém chamou a atenção para isto ...

Assunto:  Alguém chamou a atenção para isto ...

CURIOSO !!!

Phil Lawyer fez um balanço sobre os líderes da Europa:

O recente eleito presidente da república francesa, Macron, não tem filhos

A Chanceler, Angela Merkel, não tem filhos

A PM do Reino Unido, Theresa May, não tem filhos

O PM de Itália, Paolo Gentiloni, não tem filhos

Mark Rutte da Holanda, não tem filhos

Stefan Lofven, da Suécia, não tem filhos

Xavier Better, do Luxemburgo, não tem filhos

Nicola Sturgeon, da Escócia, não tem filhos

Jean-Claude Juncker, Presidente da CE, não tem filhos

 

 

Portanto, uma grande porção de pessoas que tomam decisões sobreo futuro da Europa,

não tem quaisquer interesses directos nesse futuro !!!

 

 

Isaltino Morais - reeinserção social

Assunto: Reinserção social

Por email

 

 

A história do mecânico chamado Isaltino

A Opinião de Guilherme Duarte

Isaltino era um mecânico que parecia fazer um bom trabalho, mas pela calada ia enganando e roubando os clientes. Foi condenado e voltou a abrir uma oficina. Estranhamente, alguns dos clientes antigos continuam a ir lá deixar o carro.

Tenho um problema com mecânicos: acho sempre que me estão a enganar. Como percebo pouco de mecânica fico sempre com a sensação de que os termos técnicos que eles dizem só servem para me confundir e acreditar que afinal aquele arranjo, inicialmente orçamentado em 50 euros, se transformou em 500 euros de forma completamente honesta e necessária.

O meu último mecânico chamava-se Isaltino. Até parecia um gajo porreiro, todo bonacheirão, com o seu charuto na boca enquanto ia mexendo nos carros. Tal como todos os mecânicos, estendia o antebraço quando me cumprimentava porque tinha sempre as mãos sujas. É sempre estranho agarrar o pulso de um homem e abaná-lo, mas é um ritual que já todos conhecemos. Parece sempre que estamos a cumprimentar um maneta, interagindo com o seu coto, o que num mecânico até seria bom pois era sinal de que não cobrava mão de obra.

O Isaltino parecia um bom mecânico que resolvia os problemas dos carros. Era daqueles mecânicos preocupados que agia preventivamente já que quando o problema era da Capa de Biela, dizia que era melhor trocar já a correia de distribuição para evitar problemas e o carro ficar como novo. E ficava! O arranjo saía caro, mas o que é certo é que o carro vinha de lá a andar e sem barulhos esquisitos. Uma vez precisei de trocar as escovas, mas o Isaltino disse-me que devido a um problema do elevador dos vidros era melhor trocar o motor. Mais uma vez, como não percebo nada de carros, desconfiei e fiquei ali entre a espada de parede, ou entre o achar que ele poderia estar a querer sacar-me dinheiro e a minha ignorância que me levava a acreditar nele. Disse que sim e paguei, tal como fazemos no médico e quando levamos o computador a arranjar. Os funcionários lançam-nos termos técnicos e nós somos forçados a acreditar que eles sabem mais do que nós e que seriam incapazes de nos enganar.

Certo dia, o Isaltino foi preso. Uma grande investigação à sua oficina concluiu que andava a roubar os clientes, inventando arranjos desnecessários, trocando peças novas por segunda mão, levando os carros a uma oficina de diagnóstico de um primo dele, sem que houvesse necessidade. A juntar a tudo isto, a fatura era sempre opcional, sugestão do Isaltino e acatada pelos clientes que já haviam gasto mais do que o inicialmente previsto. Havia ainda a desconfiança de que a oficina era utilizada para lavagem de dinheiro de outros negócios ilícitos. Isaltino sempre disse ser inocente e que tudo não passava de uma cabala de outros mecânicos que invejavam o seu profissionalismo e a forma como os carros saíam da sua oficina sempre bem arranjados, mas a acusação deu como provados todos os seus crimes e condenou o mecânico a 7 anos de prisão e ordenou o fecho da sua oficina. Como Isaltino era bem conectado — já que muitos políticos arranjavam os seus carros nessa oficina — acabou por sair ao fim de ano e meio.

Quando Isaltino saiu do cárcere, mais magro, decidiu voltar a abrir uma oficina já que ser mecânico era tudo o que ele sabia ser. Ao contrário do que seria de esperar, devido ao seu cadastro e crimes cometidos no exercício das suas funções, muitos dos seus clientes antigos voltaram a confiar nos seus serviços e a oficina depressa estava cheia e a faturar. Eu nunca mais lá fui! Perguntei a um amigo meu o porquê de ele continuar a ir a um mecânico que já tinha sido provado ser desonesto, corrupto, aldrabão e que rouba dinheiro dos clientes e a resposta desse meu amigo foi simples: "Os mecânicos são todos iguais. Todos roubam! Ao menos neste os carros ficam bem arranjados!".

Percebi o que ele queria dizer com aquilo e a minha sensação em relação a mecânicos também era essa, mas tal como no amor, se me enganarem sem eu saber, tudo bem, mas a partir do momento que eu descubra, nunca mais haverá nada entre nós. A minha dignidade assim o exige, assim como a minha legitimidade para me queixar. Sabem aquele ditado do "Engana-me uma vez, shame on you, engana-me duas vezes, shame on me"? Levo isso à letra com os amores, com os mecânicos e com os políticos.

 

Imprensa Cor de Rosa

Será possível darem lucro?

Passos Coelho - Primeiro Ministro

 

Nem com as mentiras com que ganhou as eleições… ou os portugueses gostam de ser continuadamente enganados?

Futebol em dia de leições

Ontem, depois da má-fé da Liga do futebol profissional em marcar jogos para o dia das autárquicas, aproveitando as lacunas da lei, escrevi que ela merecia resposta pronta: "Quem faz as leis que tire as devidas conclusões..." Ontem mesmo, o governo fez saber que a partir do próximo ano não haverá jogos em dias de eleições!

Por Ferrerira Fernandes no DN

PRAXES ACADÉMICAS

Os mais velhos produzem, patrocinam e executam e muitos  caloiros aceitam.

Assim, os exageros acontecem

Esta é que  é a verdade

Isaltino Morais - no seu melhor

In "O Observador"

Ora, para quem foi julgado e preso, dizer que é pessoa séria, não lhe fica nada mal.

Futebol das televisões-acabem com isto

Matriculas das viaturas em Portugal

Será que estamos enganados?

Ou, por exemplo, o 2 pode ser um número ou um algarismo.

Assim, a prosa abaixo não está correcta no segundo parágrafo.

Distração?

"A verdade é que não há certezas, mas o mais provável, segundo o site Motor24, é que o novo modelo seja composto por duas letras, dois algarismos e duas letras: AA-22-AA.

Recorde-se que as matrículas começaram a ser usadas em Portugal a partir do dia 1 de janeiro de 1937 e incluía o modelo de duas letras e quatro número: AA-22-22.

Este modelo esteve em vigor até 1992. Depois passou a ser quatro número e duas letras: 22-22-AA. Mas neste ano, esta não foi a única mudança." In  Noticias ao Minuto"

ISALTINO Morais, nunca mais

 Email recebido da candidatura de Isaltino Morais,

cuja resposta é:

Isaltino Morais, nunca mais!

Só conversa para convencer os incautos

QUEREMOS VOLTAR A DAR PRIORIDADE ÀS PESSOAS, ÀS SUAS ASPIRAÇÕES E ÀS SUAS NECESSIDADES, E GARANTIR QUE ESTE É UM CONCELHO PARA TODOS! Oeiras atingiu nas últimas décadas um lugar cimeiro a nível económico e social, o que faz de Oeiras um dos concelhos socialmente mais desenvolvidos a nível nacional. Contudo, a par de um território social e economicamente qualificado, coexistem problemáticas sociais complexas, que afetam indivíduos e famílias e para as quais nos propomos encontrar respostas. AS PESSOAS SÃO A NOSSA PRIORIDADE. É A PENSAR NAS PESSOAS QUE DAMOS O MELHOR DE NÓS. O NOSSO COMPROMISSO SERÁ SEMPRE COM AS PESSOAS Até chegarmos aqui, fizemos um longo caminho conjunto, começando pela garantia dos direitos essenciais: O DIREITO À HABITAÇÃO condigna quando erradicámos as barracas do Concelho; O DIREITO À COESÃO SOCIAL quando contribuímos para o combate às situações de exclusão e de vulnerabilidades sociais; O DIREITO À SAÚDE quando favorecemos a construção de equipamentos que dignificam os serviços e apoiam os utentes; O DIREITO AO EMPREGO quando investimos na formação, na integração Profissional dos desempregados e na atração de empresas geradoras de novos empregos; O DIREITO À ATIVIDADE FÍSICA para Todos quando criámos um programa de atividade física dirigido aos seniores, que favorecesse a sua integração social e combatesse o seu isolamento, quando incrementámos o Associativismo desportivo e quando trouxemos para o Concelho eventos desportivos que são ainda hoje, uma referência nacional; O DIREITO À CONSTRUÇÃO DE FAMÍLIAS FELIZES quando investimos na construção de equipamentos sociais, através do apoio às organizações sociais locais na criação de respostas à população: Berçários e Creches, Pré-Escolar; Centros de Dia e Lares, entre tantas outras, fazendo do nosso Concelho vencedor do Prémio "Autarquia + Familiarmente Responsável", há 6 anos. INVESTIR NA COESÃO E NO DESENVOLVIMENTO SOCIAL É DAR PRIORIDADE ÀS PESSOAS É GARANTIR AS CONDIÇÕES DE INCLUSÃO, DE CIDADANIA E DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL HOJE, VOLTAMOS A CONTAR CONSIGO PARA INICIAR UM NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um ciclo que encontre soluções inovadoras para novos desafios, feito de Pessoas para Pessoas; Um ciclo que apoie todos os Oeirenses a cumprir os seus projetos de vida no Concelho onde nasceram ou onde escolheram viver e/ou trabalhar; Um ciclo que devolva aos Oeirenses o orgulho de pertencer e de participar! OEIRAS UM CONCELHO INCLUSIVO E SOCIALMENTE DESENVOLVIDO As nossas propostas para o desenvolvimento social: FAMÍLIA E COMUNIDADE Criar condições para a fixação de famílias jovens no concelho,através da Implementação de medidas de incentivo à Natalidade: alargamento dos berçários/creches e jardins-de-infância das redes solidária e pública, com cobertura a 100%; construção de habitação jovem para famílias de classe média para aquisição ou renda, de acordo com os rendimentos; redução do IMI, em função do número de filhos a cargo em cada agregado familiar. Criar a Plataforma "Famílias Felizes" – Plataforma Digital de serviços de apoio à Família, que congrega informações de interesse para as famílias ao nível de: equipamentos sociais de infância e de apoio aos seniores; programas de ocupação de tempos livres para crianças e jovens; atividades sócio-culturais, desportivas e de lazer, espaços públicos e jardins; apoio ao estudo; alimentação, restauração e espaços "family friendly". Promover a ocupação dos tempos livres das crianças, incluindo os períodos de férias escolares. Criar o "CartãoFamília+", destinados às famílias com agregados familiares numerosos (três ou mais filhos) que possa favorecer o acesso a benefícios e a certas despesas extras do agregado familiar. Contribuir para um concelho mais tecnológico e inteligente através da utilização das novas tecnologias, colocando-as ao serviço das famílias, como um fator inovador de competitividade do concelho, através de respostas mais eficazes e imediatas. Implementar o projeto WWW.Avós.PT com o objetivo de proporcionar a munícipes seniores, a aquisição de conhecimentos no âmbito das novas tecnologias de forma a promover a ocupação dos tempos livres dos seniores e a sua inclusão social. COMBATE À POBREZA E À EXCLUSÃO SOCIAL Criar o Observatório Local das Problemáticas Sociais do Concelho"Observar e Agir" com a identificação das vulnerabilidades sociais existentes em cada união/freguesias do Concelho, a fim de se elaborar um plano de intervenção social que combata as situações de exclusão social evidenciadas,em estreita articulação com o Plano de Desenvolvimento Social de Oeiras. Criar o Gabinete "EU PARTICIPO", gabinete de promoção da Cidadania com o objetivo de desenvolver projetos que promovam a cidadania e a participação social de todos os cidadãos/munícipes. INFÂNCIA, JUVENTUDE E ASSOCIATIVISMO Criar mais respostas sociais na rede de creches e jardins-de-infância de forma a cobrir as necessidades de toda a população do Concelho. Promover e incentivar o desenvolvimento de iniciativas de voluntariado intergeracional no âmbito de programas de apoio à infância e juventude, como sejam, atividades de apoio ao estudo, em parcerias com universidades, e/ou a colocação de mentores seniores que apoiem jovens licenciados na procura do primeiro emprego. Criar o Gabinete de apoio ao Associativismo – " Fora da Caixa", que visa contribuir para a promoção e dinamização dos espaços/ofertas sociais, desportivos e juvenis; fomentar a cooperação entre a Administração Central, as Autarquias locais, e os restantes Agentes Económicos do Concelho. Promover a abertura de uma Academia de Artes para Crianças e Jovens, favorecendo precocemente o contacto das crianças e jovens com as diferentes expressões culturais e artísticas e possibilitando a descoberta de talentos. SENIORES Criar "Equipas de Intervenção de Proximidade ao Seniores"; a fim de combater as situações dos seniores isolados, fazendo o devido acompanhamento e encaminhamento para instâncias locais. Promover o alargamento do horário do Serviço de Apoio Domiciliário até às 20h, (incluindo aos fins de semana) assegurando um apoio contínuo aos cidadãos dependentes; Criar o "Guia de Recursos Municipais para a População Idosa" através do qual se pode obter informação sobre: recursos de prevenção e intervenção na solidão e no isolamento, na violência doméstica, serviços e equipamentos de apoio, projetos de intervenção social, habitação, segurança, lazer e legislação. Dinamizar o serviço "Um Médico em Casa" que proporciona Apoio médico ao domicílio 24 horas por dia. EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Desenvolver o Programa "Aprender Fazendo ", que visa proporcionar, em articulação com as empresas do concelho e na própria Câmara Municipal,a criação de estágios profissionais para jovens recém-licenciados; Dinamizar o projeto "Talentos em Ação" projetos de capacitação e formação profissional destinados a jovens com baixas qualificações e em situação de vulnerabilidade face ao emprego. Criar em articulação com as escolas públicas e profissionais do concelho Laboratórios de Formação Profissional, em que os jovens possam ter contacto com diferentes realidades formativas e profissionais, abrindo-lhe oportunidades de escolha para determinadas formações/profissões. Atrair novas empresas que possibilitem mais e novos empregos. SAÚDE E HÁBITOS DE VIDA SAUDÁVEIS Reforçar a política de apoio na aquisição de medicamentos, lançada em 2009,e que permite aos munícipes pensionistas com idade igual ou superior a 65 anos abrangidos pelo Regime Especial de Comparticipação do SNS, beneficiar de um desconto adicional imediato na aquisição de medicamentos. Criar equipa psicossocial de Apoio Domiciliário ao nível da Saúde Mental. Dinamizar projetos de inclusão socioprofissional para pessoas com deficiência, por forma a promover a sua autonomia e integração profissional. Implementar a criação do Cartão Municipal Saúde +, cartão de caráter social para a Pessoa Portadora de Deficiência que proporcione o acesso a baixo custo a um conjunto de bens e serviços. DESPORTO, LAZER E TEMPOS LIVRES Dinamizar o programa "+ Escola + Desporto", promovendo o desporto escolar, através da promoção de eventos desportivos de competição nas escolas e as Associações Desportivas, (como meias-maratonas escolares e campeonatos inter agrupamentos de escolas), promovendo a competitividade, o espírito de equipa, e estilos de vida saudável. Promover o desporto Inclusivo através do Programa "Desporto com Valores", como meio facilitador da inserção social das crianças e jovens de contextos mais vulneráveis, promovendo a sua valorização pessoal e o reforço de valores como a responsabilidade, a perseverança, a disciplina o respeito e a tolerância. Reintroduzir o ensino da Natação nas escolas públicas do 1º ciclo, como forma de adaptação das crianças ao meio aquático,em particular das que não têm acesso a oferta desportiva fora do espaço escola. MULTICULTURALISMO E DIÁLOGO INTERCULTURAL Criar o Conselho Municipal para o Diálogo Intercultural, que vise levar a cabo a harmonização das políticas municipais na área da Interculturalidade e que promova a participação social das pessoas migrantes, implicando-as nos processos de reflexão e tomada de decisão. EQUIPAMENTOS SOCIAIS Proporcionar a cobertura de 100% das necessidades do Concelho ao nível da resposta de Berçário/Creches e Jardins de Infância da rede solidária e pública. Promover a criação de novos equipamentos de apoio à população senior: Proporcionar a cobertura de 100% das necessidades do Concelho ao nível da resposta de Lar. Replicar o modelo da Unidade Residencial Madre Maria Clara – residências para seniores, com autonomia (casais ou isolados) em todas as Uniões/Freguesias do Concelho. Promover a construção de novas Unidades de Cuidados Continuados, aumentando o acesso de pessoas em situação de dependência a cuidados continuados de saúde e de apoio social. Apoiar a criação de Centros de Noites para seniores isolados com autonomia que vivenciam situações de solidão, isolamento e insegurança, e que necessitam de suporte de acompanhamento durante a noite. Apoiar as Universidades Seniores com a construção ou ampliação de instalações, de acordo com o número de utentes e atividades desenvolvidas.