08 janeiro, 2016
02 janeiro, 2016
Cavaco Silva
Só vi a espaços a sua comunicação ao país.
Por mim, Cavaco, nem merece ser visto.
Não me dei ao trabalho de deligar o aparelho de TV, nem isso ele merece.
Não importa o que disse. Foi o pior presidente de uma parte dos portugueses. Muitos gostam ainda hoje de ser enganados.
Que se vá para a Quinta das Coelhas ou para o raio…. Que… parte em sossego e que disfrute das instalações que fez gastar aos contribuintes portugueses com o seu futuro “escritório” para os lados de Alcântara e, que as televisões, não se lembrem de o colocar muitas vezes nos seus écrans.
Vai, vai… e não voltes mais, tu e a tua Maria.
17 dezembro, 2015
José Sócrates esteve ontem na TVI - Para quem queira acompanhar o assunto uma vez que o julgamento legal ainda está por fazer...!
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15 de Dezembro de 2015 | |
Uma entrevista perturbadora. | |
Bom dia. |
29 novembro, 2015
Fernanda Câncio escreve e bem...
Este suja mãos e espíritos de alguns portugueses chamado de CM, esquece-se que a história de Portugal conviveu directamente com milhões de negros ou pretos. Esquece-se que muitas centenas de milhares de militares conviveram e bem com os negros da antigas colónias. Que Portugal tem igualmente muitos cegos e que os ciganos desde há centenas de aos que vivem em Portugal e são cidadãos como um qualquer outro português.
“”Só quem ache normal que nunca tivesse existido em Portugal um ministro negro não se terá emocionado ao ver ontem Francisca van Dunem tomar posse.
Num país no qual uma importante parte da população é negra, a renitente invisibilidade desta em cargos de representação política e de primeira linha mediática não pode ser considerada "natural". A não ser que se considere que essas pessoas têm "naturalmente" menos capacidades - como, pelos vistos, se considera que as mulheres têm "naturalmente" menos capacidades do que os homens e daí, apesar de estarem em maioria em universidades e doutoramentos, é "natural" que quando se forma um governo seja "tão difícil" encontrá-las "competentes". E se chegue mesmo a dizer que fazer um governo paritário "só por causa da igualdade" implicaria "abdicar do critério da competência".
Grande parte destas coisas que se dizem para justificar a invisibilidade e a exclusão de mulheres e outros grupos discriminados são, em muitos casos sem que quem as diz tenha disso consciência (para tal teria de pensar um bocado no assunto), simplesmente insultuosas. Mas estar imerso no insulto, mesmo como objeto dele, retira-nos às vezes a capacidade de perceber o quanto ele nos pesa. Daí que ontem me tenha surpreendido a comoção com que vi Van Dunem, com quem nunca na vida falei, a avançar, de forma que me pareceu particularmente altiva (imperial, apetece dizer), para a declaração e a assinatura. Tive a noção de estar a assistir a um momento histórico - quase tão importante, à nossa dimensão, como o foi a eleição de Obama nos EUA. E creio que também Van Dunem o sentiu - assim interpretei a maneira como, de olhos levantados, recitou a frase ritual.
E se assim o senti, suponho que os negros portugueses - essa categoria constitucionalmente interdita, já que a lei fundamental proíbe a anotação ou a contabilidade nessa matéria - o terão sentido também. Mas, li ontem várias vezes e vindo de várias vozes, falar na cor de Van Dunem é errado e reforça a discriminação: o que interessa é a qualificação para o cargo. O mesmo foi dito em relação aos secretários de Estado Ana Sofia Antunes e Carlos Miguel, ela cega e ele de ascendência cigana. Percebo a preocupação, mas não concordo. Sim, deveria ser natural e normal ver negros no governo, como deficientes e ciganos; deveria ser normal termos muitas mulheres nos executivos. Mas não tem sido; não é. Daí que faça sentido relevar quando sucede; daí que seja tristemente inevitável contar o número de mulheres. Sabendo distinguir entre a absoluta grosseria de um Correio da Manhã que titula "Costa chama cega e cigano para governo", reduzindo as pessoas a uma classificação puramente discriminatória e até chocarreira, e os jornais que fizeram jornalismo. E fazer jornalismo é dizer, proclamar, festejar isto: ontem fez-se história. E foi muito bom. “”
Passos Coelho foi...
Foi disto que nos livramos. Uma lista para a posteridade
Ainda o novo governo não tinha sido empossado e já alguns representantes da ala ressabiada à direita nas redes sociais disparavam contra os escolhidos por António Costa, essencialmente por existirem, e iniciavam um processo de difamação dos mesmos, ao bom velho estilo Maria Luz. Apeados do poder e privados do monopólio do tacho, elites, colaboracionistas e respectivo rebanho da ressabia estão e fúria e o espectáculo está a ser bonito de ser ver. É sempre interessante ver o que está por trás da máscara dos falsos democratas.
Os melhores argumentos até ao momento são que um é filho do Mário Soares, outro é advogado do Sócrates, uma não sabe escrever e um outro foi mesmo ministro do infame nº44.
Inspirado por esta onda de indignação, elaborei uma lista alternativa à lista das virgens ofendidas da direita. Ofendidas e sempre dispostas a proteger os seus traficantes de influências, gestores danosos, boys e quejandos. Ora vamos lá:
- Pedro Passos Coelho (primeiro-ministro cessante): figura central no caso Tecnoforma, sob investigação do Organismo Europeu de Luta Antifraude. Fuga ao fisco. Violação do estatuto de deputado em regime de exclusividade;
- Paulo Portas (vice-primeiro-ministro cessante): Caso Moderna.Dossier Submarinos. No dia da sua demissão irrevogável, a bolsa portuguesa registou perdas de 2,3 mil milhões de euros e os juros da dívida subiram para a casa dos 8%. Recuou após ser promovido;
- Rui Machete (ministro dos Negócios Estrangeiro cessante): ex-presidente do conselho superior da SLN, dona do BPN, facto queomitiu do seu CV quando chegou ao governo. Envergonhou o país quando pediu desculpa ao regime ditatorial angolano por uma investigação legal em curso;
- Maria Luís Albuquerque (ministra das Finanças cessante): responsável pela execução e aprovação de vários swaps altamente danosos para o erário público enquanto directora financeira da Refer e dirigente do IGCP, contribuindo para a ruína financeira destas empresas públicas;
- José Pedro Aguiar-Branco (ministro da Defesa cessante): negócios pessoais com funções governativas parecem misturar-se. Nomeou ex-assessores para funções chave em empresas públicas que posteriormente transitaram para empresas privadas habitualmente incluídas em comitivas do ministério por si tutelado;
- João Calvão da Silva (quase ministro da Administração Interna):autor do parecer que procurou provar à justiça portuguesa que uma “prenda” de 14 milhões de euros, oferecida por um empresário a Ricardo Salgado, é algo normal;
- Carlos Costa Neves (quase ministro dos Assuntos Parlamentares): um dos ministros que, a poucos dias das Legislativas de 2015, colocou a sua assinatura no despacho para o abate ilegal de sobreiros, central no Caso Portucale;
- Fernando Leal da Costa (quase ministro da Saúde): no auge da tragédia do Inverno passado nas urgências portuguesas, enquanto secretário de Estado da Saúde, afirmou que as urgências estavam muito bem e que informações que contrariassem as suas palavras tinham origem em agendas comunistas;
- Pedro Mota Soares (ministro da Solidariedade, Trabalho e Segurança Social): se João Soares, ex-vereador da Cultura da CM de Lisboa, não tem habilitações para ministro da Cultura, que dizer deste centrista que foi parar à pasta da Solidariedade, Trabalho e Segurança Social com experiência zero, para tutelar o ministério recordista na distribuição de tachos?
Mas este foi apenas o governo mais curto da história e antes desse tivemos 4 anos de PSD e CDS-PP. Olhemos para os ilustres ausentes da primeira lista:
- Miguel Macedo (ex-ministro da Administração Interna): acusado recentemente pelo Ministério Público da prática de 3 crimes de prevaricação e 1 de tráfico de influências. Implicado no caso Vistos Gold;
- Paula Teixeira da Cruz (ex-ministra da Justiça): durante o seu mandato, a justiça atravessou momentos críticos com destaque para o crash na plataforma Citius. Tentou passar as responsabilidades para terceiros, sem sucesso. Usou recursos do estado em favor da campanha eleitoral da coligação e mentiu deliberadamente aos portugueses;
- Miguel Relvas (ex-ministro dos Assuntos Parlamentares):Tecnoforma/Programa Foral. Caso Lusófona (o célebre turbo curso de Miguel Relvas que tantos e bons memes deu ao país).Falsificação de morada com vista à obtenção de incrementos salariais no Parlamento.
- Nuno Crato (ex-ministro da Educação): deixou o ensino de rastos, permitiu que sobre ele incidissem grande parte dos cortes no sector público, foi responsável pelo caos na abertura dos anos lectivos e cultivou a discórdia entre os diferentes agentes do sector.
Fiquei pelos ministros, de outra forma estaria horas nisto. Quero, contudo, deixar algumas menções honrosas para Marco António Costa e “seus homens de mão” Agostinho Branquinho e Virgílio Macedo, para Franquelim Alves, outro que tal como Rui Machete viu apagada do seu CV a passagem pelo BPN, Carlos Moedas, o tal que o conselho de administração do BES queria pôr a funcionar, Paulo Núncio, actor central no embuste da devolução da sobretaxa e alegadamente implicado no caso dos Vistos Gold, Paulo Braga Lino, o ex-administrador da catastrófica Metro do Porto que usou o carro e o motorista da secretaria de Estado para actividades profissionais paralelas,João Almeida, o tal que revelou aos portugueses aquilo que todos sabíamos, que mentir aos eleitores é prática comum para políticos do seu calibre, Sérgio Monteiro, o rei das privatizações em saldos que mal saiu do governo foi contratado a peso de ouro pelo Banco de Portugal (ganha o dobro do salário de Carlos Costa) para tratar da venda do Novo Bancoe mais uns quantos boys e amigos do regime democraticamente afastado da governação do país.
Para finalizar, a pergunta que na minha opinião se impõe: que moral têm estas pessoas para falar de qualquer governante que seja, depois de mais de 4 anos em silêncio perante tudo isto?
Já era tempo de nos livrarmos disto. Quanto aos que agora iniciam funções, cá estaremos para dizer de nossa justiça quando a hora chegar. Ao contrário de outros blogues, cuja acção se pauta pelo colaboracionismo com determinadas forças políticas, o Aventar não serve clientelas.
28 novembro, 2015
27 novembro, 2015
Débitos bancários - ATENÇÃO É URGENTE DIVULGAR ESTA NOVA HARMONIZAÇÃO BANCÁRIA EUROPEIA
Recebido por e-mail
ATENÇÃO É URGENTE DIVULGAR ESTA NOVA HARMONIZAÇÃO BANCÁRIA EUROPEIA
1. O teor do texto abaixo está certo – é verdade !!!
2. É indispensável controlar bem os extractos de conta – se houver algum débito estranho ir
à entidade bancária indagar e pedir o estorno – temos 8 semanas a partir da data do débito para o fazer;
3. O NIB não é sigilo bancário, obtém-se facilmente a partir dos cheques, da pagamentos via net, etc;
4. Já não é possível alterar/anular ADD's via caixa Multibanco;
5. Para criar/anular/alterar ADD só no Banco ou na empresa em causa;Convém
Estar atento !
NIB & DÉBITO DIRECTO # É URGENTE DIVULGAR ESTA NOVA HARMONIZAÇÃO BANCÁRIA EUROPEIA
Isto é preocupante!
Não tinha ouvido falar da harmonização bancária na União Europeia.
Antes, as autorizações para débito DIRECTO, eram confirmadas pelos bancos. Mas com tantos crânios a trabalhar em Bruxelas, fazem esta nova harmonização bancária obrigatória para TODA a Europa e agora podem-me roubar sem eu me aperceber de nada e depois tenho que provar que não dei o meu NIB para pagar débitos diretos de contas de outros?
Brincamos?
Então, e se nas diferentes entidades e organismos a quem autorizei débitos diretos, houver funcionários que queiram utiliza-lo em proveito próprio ou de amigos, eu fico 'agarrado'?
DÉBITO DIRETO
Sabia que o seu NIB pode ser usado para pagar contas de outros?
O seu NIB pode estar a ser usado indevidamente para pagar contas de outrem, com recurso ao débito direto.
ECONOMIA
Preste atenção ao seu extrato bancário. A Rádio Renascença deu voz, a uma portuguesa que percebeu estar a pagar, indevidamente, contas de alguém que usou o seu número de identificação bancária para autorizar um débito direto.
A situação é mais recorrente do que se possa pensar, especialmente depois de harmonização bancária na União Europeia ter retirado responsabilidades aos bancos. Desde agosto do ano passado que os acordos são celebrados exclusivamente entre o fornecer do serviço e o cliente, sem interferência da entidade bancária.
"Havia três movimentos, que somam praticamente 100 euros, que não estavam identificados com nenhuma transação que nós tivéssemos feito nem com nenhuma autorização de débito. Era um senhor de Cascais, que tinha dado o nosso NIB para fazer o débito direto do serviço que ele estava a usufruir da MEO", contou à Renascença Margarida Henriques, que gere uma associação desportiva.
"Qualquer pessoa chega à internet, tira um NIB, põe aquele NIB como seu e a entidade credora não tem nada que ateste que aquele NIB é da pessoa. A partir daqui, tudo pode acontecer", lamentou.
Ouvida pela mesma rádio, a jurista da Deco Carla Varela explicou que o uso abusivo dos dados de outra pessoa consubstancia um ilícito criminal e deixou alguns conselhos.
Em primeiro lugar, é importante que dê os seus dados ao menor número de pessoas possível, como forma de prevenção. Caso detete alguma irregularidade, cancele imediatamente a ordem de débito direto (pode faz-lo no multibanco) e denuncie a sua situação à entidade bancária e ao Banco de Portugal.
URGENTE LER & PERCEBER A ESTUPIDEZ DESTA HARMONIZAÇÃO BANCÁRIA EUROPEIA
E A NOSSA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NÃO FAZ NADA EM RELAÇÃO A ESTA SITUAÇÃO?
SFF PASSE ESTA INFORMAÇÃO AOS SEUS AMIGOS
Azia de toda a direita
Não há comunicação social, comentador ou opinador político de direita que, em uníssono desejam que este Governo caia.
São desejos, são vontades acompanhadas pelas mais odiondas e incríveis opiniões, na sua grande maioria sem razão lógica. Falam e escrevam, apenas para dar cobertura e enfase ao seu ego.
Vamos aguardar na certeza de que estes arautos da desgraça e apoiantes daqueles que colocaram nestes últimos 4 anos Portugal a pão e água, se enganem rotundamente
26 novembro, 2015
A iade não peroda
Recebido por e-mail
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23 novembro, 2015
Lisboa - novo museu..
Já conhece o novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) que está a ser construído em Lisboa mesmo à beira do rio Tejo? É junto ao Museu da Electricidade e trata-se também de um projeto da Fundação EDP.
As obras já estão em andamento e a inauguração está prevista para o Verão de 2016.
O projecto é da autoria da arquiteta britânica Amanda Levete e o arquitecto Pedro Gadanho será o director do futuro Museu. Gadanho exerceu duranteos úiltimos anos o cargo de curador de arquitetura contemporânea do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque.
O edifício terá quase três mil metros quadrados para exposições e eventos. Contará ainda com um restaurante com vista para a Ponte 25 de Abril, e será possível andar por cima do edifício. A escadaria exterior descerá até ao Tejo, criando um grande espaço público.
21 novembro, 2015
18 novembro, 2015
17 novembro, 2015
15 novembro, 2015
Cavalo de Troia ataca a Europa
“”O Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregos durante a Guerra de Troia, como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia, cujas ruínas estão em terras hoje turcas. Tomado pelos troianos como um símbolo de sua vitória, foi carregado para dentro das muralhas, sem saberem que em seu interior se ocultava o inimigo. À noite, guerreiros saem do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego, levando a cidade à ruína. A história da guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem de Odisseu de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.””
Hoje o Cavalo de Troia entra sem que ninguém dê pela sua entrada, entra até com passaporte válido ou já se encontra dentro das fronteiras do seu inimigo.
Exatamente o que está a acontecer na Europa, tendo sido a França a mais sacrificada até ao momento
Estão a ser introduzidos na europa uma enorme quantidade de assassinos a soldo da sua própria morte.
Aqueles que planeiam e executam estes atentados terroristas, são assassinos que morrem quando as cargas explosivas transportadas junto dos seus corpos explodem ou um qualquer polícia os alveja sem dó nem piedade provocando-lhes a morte.
Ao contrário do que se possa pensar, operações deste tipo, são fáceis de planear e executar.
Os executantes, servem para matar, matar o mais possível até que sejam morto.
De fora podem ficar aqueles que ordenaram e planearam a operação.
A simplicidade destas operações tem a ver com o método que se baseia no seguinte: vou matar até ser morto e, quantos mais matar tanto melhor