“”O Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregos durante a Guerra de Troia, como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia, cujas ruínas estão em terras hoje turcas. Tomado pelos troianos como um símbolo de sua vitória, foi carregado para dentro das muralhas, sem saberem que em seu interior se ocultava o inimigo. À noite, guerreiros saem do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego, levando a cidade à ruína. A história da guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem de Odisseu de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.””
Hoje o Cavalo de Troia entra sem que ninguém dê pela sua entrada, entra até com passaporte válido ou já se encontra dentro das fronteiras do seu inimigo.
Exatamente o que está a acontecer na Europa, tendo sido a França a mais sacrificada até ao momento
Estão a ser introduzidos na europa uma enorme quantidade de assassinos a soldo da sua própria morte.
Aqueles que planeiam e executam estes atentados terroristas, são assassinos que morrem quando as cargas explosivas transportadas junto dos seus corpos explodem ou um qualquer polícia os alveja sem dó nem piedade provocando-lhes a morte.
Ao contrário do que se possa pensar, operações deste tipo, são fáceis de planear e executar.
Os executantes, servem para matar, matar o mais possível até que sejam morto.
De fora podem ficar aqueles que ordenaram e planearam a operação.
A simplicidade destas operações tem a ver com o método que se baseia no seguinte: vou matar até ser morto e, quantos mais matar tanto melhor