19 janeiro, 2015

Graffiti

 

 


 


 


 

 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 

 

 

 

 

 



----- Fim de mensagem reenviada -----

 



 

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Isabel Roriz
Tel:  + 351 21 01 81 614
Tlm: + 351 96 49 22 641

 

 

 

 


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16 janeiro, 2015

Mortes nos hospitais

Os sindicatos do Médicos já pedem a criminalização dos responsáveis da Saúde.Mais um morto, conhecido- quantos mais haverá por esse pais fora.

Juizes

 

Será verdade, mas... há casos de meses e de anos?

BES - Banco Novo

 

Quantos destes estão nos calabouços?

Qual o prejuizo que causaram ao país e aos portugueses?

Segredo de Justiça - 52 dias

Mortes e mais mortes todos os dias

Na capa dium jornal de hoje

 

Menos uma “pensão de reforma” q a abater ao deficit!

 

 

Corrupção - onde, como,em que data e com quem?

Há por aí muito gente baralhada com esta coisa da corrupção e dos favores, dos pedidos de favor para amigos, por telefone, pessoalmente ou por escrito, até talvez por interposta pessoa.
Na verdade, para haver corrupção terá que haver uma razão, um motivo, um pedido, uma obra, um valor.
No caso de José Sócrates, ainda não de sabe, o segredo de Justiça ainda não colocou nas páginas do CM, as causas, os efeitos e as pessoas que engendraram, motivaram praticaram, pagaram e receberam por isso e onde e quando.
Não deixa de ser estranho, mas é verdade.
Alguém pergunta porquê ainda não?
Ora se Armanda Vara, está a ser condenado por meter umas cunhas para uns negócios, porque razão Marques Mendes ainda não terá sido chamado a prestar declarações sobre o seu pedido para alijeirar um dos tais Vistos Gold?
É estranho, mas...sempre as duas garrafas de vinho parece terem algum significado para o acompanhamento da "caldeirada" em que se encontra a nossa justiça, especialmente em alguns dos seus patamares.
Estamos mesmo a ficar baralhados, mas, temos uma leve esperança que algum dos muito catedráticos na area da Justiça diga da sua sobre estes temas.

15 janeiro, 2015

"Charlie Hebdo"

Jornal "Charlie Hebdo"

"Charlie Hebdo"

 

 

 

In Jornal "Charlie Hebdo"

 

DANIEL OLIVEIRA sobre UMA PESSOA IMPORTANTE(?)

Há pessoas... que tiveram uma vida difícil!...



O jornalista Daniel Oliveira



"Há pessoas que tiveram uma vida difícil. Por mérito próprio ou não, ela melhorou.
Mas ficaram para sempre endurecidas na sua incapacidade de sofrer pelos outros.São cruéis.
Há pessoas que tiveram uma vida mais fácil. Mas, na educação que receberam, não deixaram de conhecer a vida de quem os rodeia e nunca perderam a consciência de que seus privilégios são isso mesmo: privilégios. São bem formadas.
E há pessoas que tiveram a felicidade de viver sem problemas económicos e profissionais de maior e a infelicidade de nada aprender com as dificuldades dos outros. São rapazolas.



Pedro Passos Coelho



Não atribuo às infantis declarações de Passos Coelho sobre o desemprego nenhum sentido político ou ideológico.Apenas a prova de que é possível chegar aos 47 anos com a experiência social de um adolescente, a cargos de responsabilidade com o currículo de jotinha, a líder partidário com a inteligência de uma amiba, a primeiro-ministro com a sofisticação intelectual de um cliente habitual do fórum TSF e a governante sem nunca chegar a perceber que não é para receberem sermões idiotas sobre a forma como vivem que os cidadãos participam em eleições.Serei insultuoso no que escrevo? Não chego aos calcanhares de quem fala com esta leviandade das dificuldades da vida de pessoas que nunca conheceram outra coisa que não fosse o "risco" Sobre a caracterização que Passos Coelho fez, na sua intervenção, dos portugueses, que não merecia, pela sua indigência, um segundo do tempo de ninguém se fosse feita na mesa de um café, escreverei depois. Hoje fico-me pelo espanto que diariamente ainda consigo sentir:
Como é que este rapaz chegou a primeiro-ministro?

A propósito do dito...
Nome: Pedro Passos Coelho Data de nascimento: 24 de julho de 1964 Formação Académica: Licenciatura em Economia pela Universidade Lusíada (concluída em 2001, com 37 anos de idade)
Percurso profissional: Até 2004, apenas actividade partidária na JSD e PSD
A partir de 2004 (com 40 anos de idade) passou a desempenhar vários cargos em empresas do amigo e companheiro de Partido, Eng.º Ângelo Correia, de quem foi diligente e dedicado moço-de-fretes, tais como:

(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest, SGPS, SA;
(2007-2009) Presidente da HLC Tejo, SA;
(2007-2009) Administrador Executivo da Fomentinvest;
(2007-2009) Administrador Não Executivo da Ecoambiente, SA;
(2005-2009) Presidente da Ribtejo, SA;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Tecnidata SGPS;
(2005-2007) Administrador Não Executivo da Adtech, SA;
(2004-2006) Director Financeiro da Fomentinvest, SGPS, SA;
(2004-2009) Administrador Delegado da Tejo Ambiente, SA;
(2004-2006) Administrador Financeiro da HLC Tejo, SA.

E é este homem que:
- Nunca soube o que era trabalhar até aos 37 anos de idade!
- Mesmo sem ocupação profissional, só conseguiu terminar a Licenciatura (numa universidade privada) aos 37 anos de idade!
 - Sem experiência de vida e de trabalho, conseguiu logo obter emprego como ADMINISTRADOR!
E se atreve a:
- Falar de mérito profissional e de esforço na vida!
- Pretender dar lições de vida a milhares de trabalhadores deste país que nunca chegarão a administradores de coisa alguma, mas que labutam arduamente há muitos anos, ganhando salários de sobrevivência!

É esta amostra de homem que governa este País!

 

 

 

 

BES - NÃO TER ONDE CAIR MORTO- Artº de Carlos Matos Gomes

NÃO TER ONDE CAIR MORTO
A notícia de que a família Espirito Santo não tinha um único bem em seu nome elucidou-me sobre o tipo de sociedade em que vivemos, aonde chegámos. Juristas meus amigos garantiram-me que é perfeitamente legal um cidadão, ou cidadã, ou uma família não ter qualquer bem em nome próprio. Nunca tinha colocado a questão da ausência de bens no quadro da legalidade, mas no da necessidade. Acreditava que pessoas caídas na situação de sem-abrigo, refugiados, minorias étnicas não enquadradas como algumas comunidades ciganas podiam não ter nada em seu nome, mas até já ouvira falar no direito a todos os cidadãos possuírem uma conta bancária, um registo de bens, nem que fosse para prever uma melhoria de situação no futuro. Considerava um acto de reconhecimento da cidadania ter em seu nome o que pelo esforço, ou por herança era seu. Chama-se a isso "património", que tem a mesma origem de pai e de pátria, aquilo que recebemos dos nossos antecessores e que faz parte dos bens que constituem a entidade onde existimos.
Estes conceitos não valem para os Espirito Santo, para estes agora desmascarados e para os da sua extracção que continuam a não ter bens em seu nome, mas têm o nome em tantos bens, em paredes inteiras, em tectos de edifícios, em frontarias, em supermercados, em rótulos de bebidas.
O caso da ausência de bens dos Espírito Santo trouxe à evidência o que o senso comum nos diz dos ricos e poderosos: vivem sobre a desgraça alheia. Até lhe espremem a miséria absoluta de nada possuírem. Exploram-na. No caso, aproveitam a evidência de que quem nada possui com nada poder contribuir para a sociedade para, tudo tendo, se eximirem a participar no esforço comum dos concidadãos. Tudo dentro da legalidade e da chulice, em bom português.
Imagino com facilidade um dos seus advogados e corifeus, um Proença de Carvalho, por exemplo, a bramar contra a injustiça, contra o atentado às liberdades fundamentais dos pobres a nada terem, à violência socializante e colectivista que seria obrigar alguém a declarar bens que utiliza para habitar, para se movimentar por terra, mar e ar, para viver, em suma. Diria: todos somos iguais perante a lei, todos podemos não ter nada, o nada ter é um direito fundamental. Para ter, é preciso querer, e os Espirito Santo não querem ter, querem o direito de usar sem pagar. O mesmo direito do invasor, do predador.
A legalidade do não registo de bens em nome próprio para se eximir ao pagamento de impostos e fugir às responsabilidades perante a justiça é um exemplo da perversidade do sistema judicial e da sua natureza classista. Esta norma legal destina-se a proteger ricos e poderosos. Quem a fez e a mantem sabe a quem serve. Os Espirito Santo não são gente, são empresas, são registos de conservatória, são sociedades anónimas, são offshorescom fato e gravata que recebem rendas e dividendos, que pagam almoços e jantares. Não são cidadãos. As cuecas de Ricardo Espirito Santo não são dele, são de uma SA com sede no Panamá, ou no Luxemburgo. A lingerie da madame Espirito Santo é propriedade de um fundo de investimento de Singapura, presumo porque não sou o contabilista.
Mas a ausência de bens registados pelos Espirito Santos em seu nome diz também sobre a sua personalidade e o seu carácter. A opção de se eximirem a compartilhar com os restantes portugueses os custos de aqui habitar levanta interrogações delicadas: Serão portugueses? Terão alguma raiz na História comum do povo que aqui vive? Merecem algum respeito e protecção deste Estado que nós sustentamos e que alguns até defenderam e defendem com a vida?
Ao declararem que nada possuem, os Espirito Santo assumem que não têm, além de vergonha, onde cair mortos!
O ridículo a que os Espirito Santo se sujeitam com a declaração de nada a declarar com que passam as fronteiras e alfândegas faz deles uns tipos que não têm onde cair mortos, uns párias.
A declaração de "nada a declarar" em meu nome, nem da minha esposa, filhinhos e restante família dos Espirito Santo, os Donos Disto Tudo, também nos elucida a propósito do pindérico capitalismo nacional: Os Donos Disto Tudo não têm onde cair mortos! O capitalismo em Portugal não tem onde cair morto!
Resta ir perguntar pelas declarações de bens dos Amorins, o mais rico dos donos disto, do senhor do Pingo Doce, do engenheiro Belmiro, dos senhores Mellos da antiga Cuf, dos senhores Violas, dos Motas da Engil e do senhor José Guilherme da Amadora para nos certificarmos se o capitalismo nacional se resume a uma colecção de sem abrigo que não têm onde cair mortos! É que, se assim for, os capitalistas portugueses, não só fazem o que é costume: explorar os pobres portugueses, como os envergonham.
Os ricos, antigamente, mandavam construir jazigos que pareciam basílicas para terem onde cair depois de mortos – basta dar uma volta pelos cemitérios das cidades e vilas. Os ricos de hoje alugam um talhão ao ano em nome de uma sociedade anónima! Os Espirito Santo, nem têm um jazigo de família!
Eu, perante a evidência da miséria, se fosse ao senhor presidente da República, num intervalo da hibernação em Belém, declarava o território nacional como uma zona de refúgio de sem-abrigo, uma vala comum e acrescentava a legenda na bandeira Nacional: "Ditosa Pátria que tais filhos tem sem nada!..."


Carlos de Matos Gomes

51 dias

 

 

 

Dia a dia

Começam a passar as ondas à volta da porta prisãonde se encontra  José Socrates . Que o visita, recusa-se e bem a ser figurante, sem cobrar cachet, de mais uma novela do Correio da Manhã.
Os hospitais ontinuam com filas de espera em continuo nas urgências e as mortes nas salas de espera ou nos corredores são tão normais, que vão deixar de ser noticiadas nos telejornais.
Longe vai o tempo das manifestações às portas dos centros de saúde por falta de médicos e de enfermeiros. Hoje, com os cortes no SNS até parece que a situação se encontra regularizada. Não é verdade, pois todos sabemos da sangria que houve nesses serviços e em cada dia que passa mais médicos e enfermeiros do SNS passam a prestar serviço nos privados ou emigram.  Mas jã não há manifestações.
Nas ambuãncias deixaram de nascer bebés e os telejornais tiveram que arranjar mais usn temas para suprir o tempo de antna criado por mais essas situações.
O PM e o PR dizem que este país é uma maravilha o que talvez se confirme, mas em sonhos.
Depois quando cada um acorda para a realidade fica com um enorme sabor amargo na boa, uma enorme frustação no espírito e uma vontade enorme de mandar muitos destes políticos que nos colocaram nesta situação para aquela parte... que agora não queremos aqui explicitar.

IRS 2015 - Deputado João Galamba explica a mentira