13 novembro, 2014

Produtos financeiros fora da Lei?

Só agora?  
Banca e seguradoras vendem produtos ao desbarato

Xanana Gusmão pergosíssimo!


Será que algum dia se vai saber toda a verdade?

PJ - perde as escuta telefónicas

Senhora Ministra, não fica bem em nenhuma fotografia.

Luis Filipe Menezes - que modéstia!


Amigo, então era um quintal no Douro?

Banco Espírito Santo - eles sabiam!

O CM publica um quadradinho muito pequenino com a frase acima.
Ora afinal ekles sabiam e se assim foi, tyudo o que a seguir se passou foram actos criminosos de todos os responsáveis - Governo BdP e CRMV.
E agora?

AVIZ



Carcavelos - Narciso - pintura na vedação


12 novembro, 2014

Ministra da Justiça tosquiada

Foi à tosquia e saiu tosquiada – só tem um caminho, a demissão!

 

“O inquérito-crime sugerido à Procuradoria-Geral da República (PGR) pela ministra da Justiça, por suspeitas de sabotagem do Citius, traduziu-se num revés pelo qual a tutela não esperaria. Foi afinal o próprio Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), que integra aquele ministério e lançou suspeitas sobre dois funcionários que afastou, o responsável pelo colapso que paralisou os tribunais durante 44 dias.

É o Ministério Público (MP) quem o diz. No despacho de arquivamento do processo ao qual o PÚBLICO teve acesso, o procurador Pedro Verdelho, do Gabinete do Cibercrime da PGR, salienta uma ideia que “ficou claramente vincada no decurso do inquérito”, reforçando a “inexistência de crime de sabotagem: a da incapacidade do IGFEJ para conduzir, com eficácia, o processo de migração” informática dos 3,5 milhões de processos necessária ao novo mapa judiciário.” ( publico )

Paço de Arcos - Fornos da Cal


Paço de Arcos - antigos Fornos da Cal

António Carrapatos

...pedaço duma longa entrevista de António Carrapatoso 

"O crescimento não resolverá todos os problemas do nosso País. Precisamos de ser uma sociedade mais justa, com uma demografia mais saudável, com maior qualidade de vida, e com melhor desempenho ambiental. Mas um crescimento económico sustentável e equilibrado dará um contributo decisivo para que todos estes desafios venham a ser ultrapassados." (observador  )

Junker - fora

Não cremos que tenha vergonha suficiente para meter o rabo entre as pernas e ir gozar uma boa reforma antecipada

"Jean-Claude Juncker deve demitir-se da presidência da Comissão Europeia, que assumiu no início deste mês. A opinião é da agência financeira Bloomberg que, num editorial publicado na noite de segunda-feira, diz de forma muito clara que o luxemburguês “foi sempre uma má escolha para o cargo” e que agora “está a tornar-se claro quão má foi a decisão da sua nomeação”."  (observador  )

Lisboa - taxas para turistas

O Governo em propaganda eleitoral, esquece-se de tentar resolver os problemas do país e agora está preocupado com algo que existe por todo o mundo

CITIUS


Senhora Ministra, ainda não fez as malas?

Armando Vara procura fugir àq prisão

E há tantos buracos nas leis que tudo é possível

Luís Filipe Meneses

Será filho único? Colocou todos os seus bens em nome dos pais'  Todos, não! Esqueceu-se duma bicicleta que tem no quintal do Douro!!!

Bancos despedem


Mais um sinal de como estamos a sair da crise

Portugal - assim estamos a sair da crise




Uma demonstração que Portugal está a sair ou já saiu da crise

Carcavelos - Narciso - pintura na vedação



11 novembro, 2014

Vila Fria - Oeiras

Um dos muitos posts publicados e... ainda não há passadeiras para peões em Vila Fria a 11/11/2014

30/09/2011


VILA FRIA - sem passadeiras e sem bandas sonoras

Isaltino Morais, não teve tempo para cumprir o que prometeu.
Não admira, pois tanto que prometeu e não cumpriu.
As passadeiras para peões e as bandas sonoras que foram mprometidas há mais de 10 anos, ainda não foram colocadas.
Nem o abaixo assinado da população foi suficiente para que o autarca levasse por diante o pedido da população e desse cumprimento à sua promessa.
Para quem acredita na Justiça, tal como Isaltino terá dito que acreditava, vái sofrer as consequências dos seus actos pouco dignos.
Isaltino, depois destes dois anos que vai passar de férias, terá tempo para gozar a reforma paga por todos nós.
Que se sujeite a ELA à JUSTIÇA""

PCP - queda do Muro da Vergonha vista pelo PCP

Ainda há "Velhos do Restelo" - sem mais comentários


A pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim» está a ser levada a cabo uma campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública.
Perante a campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública desencadeada a pretexto da passagem de 25 anos sobre a chamada «queda do muro de Berlim», o PCP considera necessário afirmar o seguinte:

1. Mais do que a «queda do muro de Berlim» o que as forças da reacção e da social-democracia celebram é o fim da República Democrática Alemã (RDA), é a anexação (a que chamam de «unificação») da RDA pela República Federal Alemã (RFA) com a formação de uma «grande Alemanha» imperialista, é a derrota do socialismo no primeiro Estado alemão antifascista e demais países do Leste da Europa e, posteriormente, a derrota do socialismo na URSS.

2. A criação da RDA socialista, herdeira das heróicas tradições revolucionárias do movimento operário e comunista alemão (de que, na sequência de Marx e Engels, são símbolos Rosa Luxemburgo, Karl Liebknecht e Ernest Thalmann) é inseparável da vitória sobre o nazi-fascismo na 2.ª Guerra Mundial e produto das aspirações do martirizado povo alemão à liberdade, à paz e ao progresso social.
A responsabilidade da divisão da Alemanha, a que desde o primeiro momento a URSS se opôs, cabe inteiramente às potências imperialistas (Estados Unidos, Grã-Bretanha e França) que nas respectivas zonas de ocupação, e ao contrário do que aconteceu na zona de ocupação soviética, não só não desmantelaram completamente as estruturas hitlerianas como protegeram os nazis e os monopólios alemães (Krupp, Siemens, e outros) responsáveis pela carnificina da guerra e criaram em 23 de Maio de 1949, contra os próprios Acordos de Ialta (Fevereiro de 1945) e de Potsdam (Julho/Agosto de 1945), uma RFA capitalista amarrada ao imperialismo norte-americano e à NATO, fundada aliás nesse mesmo ano, seis anos antes da resposta dos países socialistas do Leste da Europa com a criação do Tratado de Varsóvia em 1955, na sequência da entrada da RFA na NATO.

3. Hostilizada e caluniada pela reacção internacional, a RDA, pelas suas notáveis realizações nos planos económico, social e cultural e pela sua política antifascista e de paz, impôs-se e fez-se respeitar no concerto das nações como Estado independente e soberano e tornando-se depois de anos de duro combate membro de pleno direito da ONU (1973) em simultâneo com a RFA. Mas o imperialismo nunca desistiu das suas tentativas de liquidar a RDA socialista acabando em 1989 por alcançar a vitória, conseguindo que manifestações, nomeadamente em Leipzig, que na sua essência reclamavam o aperfeiçoamento do socialismo e não a sua destruição, ganhassem a dinâmica contra-revolucionária que conduziu à precipitação dos acontecimentos e à anexação forçada da RDA pelo governo de Helmut Kohl.

4. É necessário desmascarar a hipocrisia daqueles que, clamando contra o muro erguido em Berlim pelas autoridades da RDA, têm construido e continuam a construir barreiras do mais variado tipo (sociais, raciais, religiosas e outras) por esse mundo fora, incluindo muros físicos, intransponíveis de que o exemplo mais brutal é o muro erguido por Israel para cercar e aprisionar o povo palestiniano na sua própria pátria, a que se juntam os muros erguidos pela Coreia do Sul na Península da Coreia dividida, por Marrocos contra a luta libertadora do povo sahauri, pelos EUA na fronteira com o México e outros.

5. A construção do muro de Berlim em 1961, com carácter defensivo, é um episódio histórico que se situa num tempo de agudíssima confrontação anticomunista, visando, de acordo aliás com a estratégia de «contenção do comunismo» proclamada pelo presidente dos EUA HarryTruman, a subversão dos países socialistas.
É um produto da «guerra fria» – desencadeada pelo imperialismo ainda em plena 2.ª Guerra Mundial com o criminoso lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima e Nagazaqui – e da criação no Centro da Europa onde se confrontavam os dois poderosos blocos político-militares (a NATO e o Tratado de Varsóvia) um dos mais perigosos focos de tensão internacional.

É a resposta a constantes provocações na linha de demarcação entre a parte Leste e Ocidental da cidade e reiteradas violações de soberania da RDA, no coração de cujo território se encontrava Berlim, num incontestável acto de segurança e de soberania.
Independentemente da opinião que se tenha sobre a construção do muro de Berlim, a verdade é que este, se não contribuiu, pelo menos não impediu que a RDA fosse internacionalmente reconhecida como Estado independente e soberano, o Acordo Quadripartido sobre Berlim, o reconhecimento mútuo e a normalização das relações entre a RFA e a RDA e todo o processo de coexistência pacífica e desanuviamento na Europa que conduziu em 1975 à Conferência de Helsínquia sobre a Segurança e a Cooperação na Europa.

6. É importante não esquecer que a competição entre os dois sistemas sociais opostos, o capitalismo e o socialismo, teve em solo alemão uma das suas mais importantes e perigosas expressões. O esforço do imperialismo para apresentar a RFA e Berlim Ocidental como «montra do capitalismo» foi colossal. Um tal contexto confere ainda mais significado às realizações e ao prestígio mundial da RDA socialista, e à sua activa política de paz e de solidariedade internacionalista.

O PCP não esquece que o povo português encontrou sempre na RDA e no Partido Socialista Unificado da Alemanha (PSUA) solidariedade para com a sua luta contra o fascismo e para com a Revolução de Abril.

7. Ao contrário do que então foi apregoado por um capitalismo triunfante, a «queda do muro de Berlim», a anexação da RDA, as derrotas do socialismo no Leste da Europa, não contribuíram para a segurança e a paz na Europa e no mundo. Pelo contrário.
Aquilo a que assistimos no território da ex-RDA foi à destruição forçada das realizações económicas, sociais e culturais de mais de quarenta anos de poder dos trabalhadores e, no plano internacional, à tentativa de impor, tal como proclamado por Bush durante a Guerra do Golfo, «uma nova ordem mundial» contra os trabalhadores e contra os povos. A aliança agressiva da NATO, em lugar de dissolver-se como aconteceu com o Tratado de Varsóvia, reforça-se e estende a sua esfera de intervenção a todo o planeta e a CEE, transformada em União Europeia com o Tratado de Maastricht, afirma sem lugar para dúvidas a sua natureza de bloco imperialista dando um novo salto nas suas políticas neoliberais, federalistas e militaristas e na sua articulação com os EUA e a NATO. A Alemanha, manifestando as suas ambições de grande potência económica e militar, estende a sua esfera de influência para o Leste do continente europeu e lança-se na destruição da Jugoslávia tornando-se responsável pela primeira guerra na Europa depois da 2.ª Guerra Mundial. A situação que hoje se vive na Ucrânia, nomeadamente com a ascensão ao poder de forças fascistas, a perseguição anticomunista e a escalada de confrontação com a Rússia é o desenvolvimento lógico da «cavalgada» do imperialismo para Leste que se seguiu às derrotas do socialismo na RDA e noutros países socialistas.

8. O sistema capitalista que na viragem dos anos oitenta/noventa do século passado se apresentava a si mesmo como o melhor dos mundos possível em matéria de democracia, direitos humanos, desenvolvimento económico e progresso social, não só se revela incapaz de resolver os problemas dos trabalhadores e dos povos como tende a agravá-los cada vez mais, ao ponto de pôr em causa a própria existência da Humanidade. As derrotas do socialismo não mudaram a essência do capitalismo, antes tornaram mais evidente a sua natureza injusta e desumana. A violenta ofensiva exploradora com que os trabalhadores hoje estão confrontados e que ameaça o mundo com uma regressão social de dimensão civilizacional, a desestabilização e destruição de países e regiões inteiras, o avanço do fascismo, o perigo de uma nova guerra de catastróficas proporções, tudo isso é consequência das tentativas do imperialismo de tirar partido da «queda do muro de Berlim», ou seja, da destruição da RDA e do campo socialista como sistema mundial, para recuperar as posições que lhe foram arrancadas ao longo do século XX pela luta libertadora dos trabalhadores e dos povos, luta em que o movimento operário e os comunistas alemães desempenharam um papel que nenhuma campanha de reescrita e falsificação da História conseguirá apagar.

9. A chamada «queda do muro de Berlim» foi transformada pelos seus apologistas num símbolo do triunfo definitivo do capitalismo sobre o socialismo. Mas a evolução da situação internacional nos últimos 25 anos não só desmente as teses delirantes sobre o «fim da luta de classes» e sobre a «morte do comunismo», como mostram que o socialismo é mais actual e necessário do que nunca e que os trabalhadores e os povos de todo o mundo resistem e lutam para se libertar das cadeias da exploração e opressão imperialista.
Num processo acidentado, feito de avanços e recuos, de vitórias e derrotas, o futuro da Humanidade não é o capitalismo mas o socialismo e o comunismo.