29 outubro, 2014
Futebol - Espanha - jogadores investigados
Jogadores de futebol espanhóis investigados pelas Finanças
"Piqué, Ramos, Casillas, Xabi, Iniesta, Xavi… investigados por Hacienda"
Informático detido - Madrid
Em Espanha a coisa está de mal a pior... para alguns
Pedro Passos Coelho - de cabeça perdida
João Miguel Tavares no Público, escreve assim sobre *edro Passos Coelho
«Este fim-de-semana, o primeiro-ministro chamou-me "preguiçoso" e "patético". Parece que eu, e outros como eu, comentadores e jornalistas que se dizem "independentes", andámos por aí a proferir "inverdades como punhos", só para nos armarmos em "Maria vai com as outras" e assentarmos abundante traulitada nas fustigadas cruzes do Governo. A terrível "inverdade" de que somos acusados é esta: dizer que a despesa pública não caiu desde 2011 e que todos os sacrifícios foram inúteis.
Ironizou o primeiro-ministro: "É oficial, se ouvirmos as televisões, lermos os jornais, os cortes não existiram, os sacrifícios e a austeridade não existiram, os portugueses estão equivocados, estamos como estávamos em 2011." Eu diria que Pedro Passos Coelho, para além de se estar a preparar para engrossar o vasto pelotão das vítimas da comunicação social, está a fazer uma extrapolação entre o preguiçoso e o patético daquilo que tem sido escrito. "Todos os comentadores e jornalistas podem olhar para os números e saber o que eles dizem", afirmou o primeiro-ministro. Pois podem – e é esse exercício que proponho que façamos aqui hoje, para não sermos acusados de calacice e bandarreio.
A despesa pública diminuiu entre 2011 e 2014? Diminuiu. Contudo, convém ver de que tipo de despesa estamos a falar. Segundo os números da Ameco, já com extrapolação (possivelmente generosa) para o ano em curso, essa redução é de cerca de 4,8 mil milhões de euros (de 84,4 mil milhões, em 2011, para 79,6 mil milhões, em 2014), o que, em percentagem do PIB, dá 2,2 pontos percentuais. Mas a que se deve a parte de leão desse corte? Reorganização de serviços? Redução de funcionários? Dieta de custos intermédios? Não: corresponde a uma diminuição gigantesca no investimento público, que passou de 6,8 mil milhões em 2011 (4% do PIB) para 3,5 mil milhões em 2014 (2,1% do PIB). Ou seja, se aos 2,2 pontos percentuais de cortes na despesa retirarmos estes 1,9 de investimento, sobra-nos uns magríssimos 0,3 pontos percentuais de corte efectivo de despesa na estrutura do Estado.
Ora, se o ajustamento pelo lado da despesa foi feito praticamente à custa da diminuição do investimento, o que isso significa é que nada de realmente estruturante mudou quanto ao peso do Estado na economia nacional. Quando aparecer por aí um novo socialista a querer animar a economia à custa de comboios, estradas e aeroportos, voltamos à cepa torta num piscar de olhos, porque o Governo PSD/CDS-PP se limitou a fechar a torneira, e alguma poupança que efectivamente conseguiu, em sectores fundamentais como a Saúde ou a Educação, acabou por ser engolida pelas exigências crescentes da Segurança Social.
O problema da "inverdade" de Passos Coelho é que não há contradição nenhuma entre a despesa cair e o sacrifício de essa queda poder ser, em boa parte, inútil – tal como uma dieta pode, em vez de abater barriga, cortar na massa muscular. Perde-se peso? Sim. Mas no sítio errado. É por isso que Pedro Passos Coelho está neste momento a apanhar pancada de todos os lados. Um keynesiano lamenta os cortes no investimento. Um liberal lamenta que só tenha havido cortes no investimento. Tanto um como o outro acabam, inevitavelmente, por fazer um péssimo balanço destes três anos de austeridade. O primeiro-ministro não será patético, e muito menos preguiçoso, mas é líder de um governo que foi incapaz de fazer aquilo de que o país mais necessitava. E esta verdade vai acertar-lhe como um punho nas eleições de 2015.» [Público]
TECNOFORMA – a historia continua
Quando, em fins de 1996, aceitou ser presidente do Centro Português para a Cooperação (CPPC), uma ONG com ligação umbilical à empresa Tecnoforma, o seu único mecenas, Passos Coelho não perdeu tempo. Formulou os convites, todos bem sucedidos, para o conselho de fundadores, e explicou-os a Fernando Madeira, fundador e patrão da Tecnoforma: alguém próximo do então PR, Jorge Sampaio (seria Júlio Castro Caldas, à época bastonário da Ordem dos Advogados), do Governo de António Guterres (o deputado do PS Fernando de Sousa), da oposição (Marques Mendes, líder parlamentar do PSD), da Comunicação Social (Eva Cabral, na altura jornalista do Diário de Notícias e hoje assessora política do primeiro-ministro) e até um dirigente maçónico (coronel Oliveira Marques).
Em março de 1997, Passos Coelho já telefonava a Fernando Madeira, para lhe dizer: "Prepare-se que vamos a Bruxelas. O João de Deus Pinheiro vai receber-nos." Voaram em executiva, no dia 10, e o então comissário europeu deu-lhes uma indicação importante - havia verbas do Fundo Social Europeu (FSE) disponíveis para cursos de Função Pública em Cabo Verde e nos outros PALOP.
Outro exemplo: foi preciso obter de Isaltino de Morais, presidente da Câmara de Oeiras, uma "carta de interesse" para viabilizar um curso de costura no então bairro de barracas da Pedreira dos Húngaros, sobretudo habitado por cabo-verdianos, e subsidiado pelo FSE. Essa "carta de interesse" de Isaltino acabaria por chegar ao CPPC antes mesmo de o autarca receber em audiência formal a ONG, representada por Passos e Madeira.
Mas, claro, nem tudo foram rosas. Na verdade, é desconhecida a verba canalizada pelo FSE para o mencionado curso de costura. O Instituto do Emprego e Formação Profissional, após insistentes pedidos de consulta da VISÃO, acabou por responder que não encontrava o processo respetivo.
Fontes conhecedoras estimam que a Tecnoforma injetou no CPPC cerca de €225 mil, no conjunto de três anos - 1997, 1998 e 1999. É um montante muito acima das verbas inscritas nos mapas contabilísticos da ONG, arquivados no Instituto Camões e subscritos por um técnico oficial de contas, José Duro, que faleceu em 2004. Em teoria, o chamado Balancete Analítico é suposto ser mais pormenorizado e assertivo, mas parece que ninguém sabe onde tal documento se encontra. Até ver. ( http://visao.sapo.pt/os-dias-felizes-de-passos-na-ong-da-tecnoforma=f799147 )
Muçulumanos - O que é um infiel para o muçulmano ? Muito bom.....
(recebido por email)
QUR PERIGO AÍ SE APROXIMA COM PEZINHOS DE LÃ
PENSE DEPOIS DE LER ATENTAMENTE.
Mesmo entre os seguidores de Maomé, há inimigos, segundo os jihades do Califado, qualquer islamista que discorde deles, é INIMIGO e deve ser morto.
Onde chegará esta onda de irracionalidade e de loucura ???
Para meditar!!!
O que é um infiel para o muçulmano ?
Mensagem de um advogado na França.(Gilbert Collard) Bom dia, Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel. Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam. A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo. Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?” Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “um não muçulmano”. Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ? A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!! É exacto, respondeu ele num murmúrio. Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.” O Imam ficou sem voz ! Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !” Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso. Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião. No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei. Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado. É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet. Gilbert
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Antonio Costa - cuidado!
STRESS nas Finanças
PS e dissidentes do BE
O PS tem que entender que estes "bébés" andam a procura de saber qual o peso eleitoral para o seu negócio de sentar o rabo no parlamento.
Um deles deu uma facada no BE quando estava no parlamento Europeu, pensando que tinha quem o acompanhasse e nele votasse nas eleições para aquele Parlamento.
"PS e LIVRE defenderam hoje o aprofundamento do diálogo entre forças políticas de esquerda para um novo Governo, mas o ex-eurodeputado Rui Tavares colocou reservas a uma eventual coligação formal pré-eleitoral com os socialistas" (III )