27 outubro, 2014

PCP - acordo?


A antecipação de Jerónimo de Sousa deve cair mal no PS.
Como se o PCP quizesse fazer alguma vez algum acordo com o PS.
Recorde-se a Camara de Loures - fez acordo com o PSD. Claro.
Fez acordo com o PSD, CDS e BES para que a direita viesse a governar Portugal.
Esta gente não quer acordos, quer continuar a viver na solidão, como nos tempos das masmorras da PIDE ou a vida na clandestinidade.
Estas jogadas de antecipação só servem para consumo interno - os militantes e simpatizantes do PCP adoram estas jogadas de antecipação, mesmo que um dia mais tarde venham também eles a sofrer com as tomadas de posição do seu Partido e com o que eles próprios contribuiram

Durão Barroso

O que interessa foi quanto amealhou durante estes 10 anos e os benefícios que ganhou para si e para os familiares.

Pedro Marques Lopes no DN

"Durão Barroso saiu mal de Portugal e deixou a União Europeia ainda pior. É um político que entra sempre pela porta grande e sai sempre por uma muito pequena. O seu mandato só não fica para a história como um terrível fracasso porque nem para a história fica.
A ambição desmedida não chega para alguém ser um político médio, quanto mais estadista. Durão Barroso provou-o mais uma vez."

Hora certa


Passos Coelho - daqui não saio


Daqui não saio, daqui ninguem me tira, nem Cavaco Silva? Porquê?

Estado - dinheiro mal gasto


Uma das promessas, das muitas, que não eram para cumprir e não o foram.
As gorduras e a reconversão do Estado anda por estes caminhos.
Quem lucra com estes milhões?

Bancos - os ganhos e perdas


A juros "altos"

Amanhã, já terá lucros!!!



Durão Barroso


Assim se goza com os milhões de pobres, com a miséria e o desemprego na Europa

26 outubro, 2014

Passos Coelho, mente


Passos Coelho - contra, contra

Proferir tais afirmações, demonstra uma vez mais o seu carácter e a sua  imensa falta de vergonha
"Passos Coelho acredita que tem sido criticado injustamente pelos críticos, por comentadores, mas também pela comunicação social: “Tantos são preguiçosos. É verdade, preguiçosos”, disse este sábado de manhã nas jornadas parlamentares do PSD/CDS que decorrem na Assembleia da República.
O primeiro-ministro, que fez um discurso com um tom agressivo e crispado, começou logo no início do discurso a comparar as contas deste Governo com o passado dizendo que agora são “transparentes” e “coerentes”. E foi neste seguimento que referiu que no espaço público têm sido ditas “inverdades como punhos” e que “é pena que neste exercício de coerência tantos sejam preguiçosos. É verdade, preguiçosos e às vezes orgulhosos”.
Se à primeira ideia, Passos Coelho estaria a referir-se aos críticos, nos minutos depois alargou o leque e produziu o maior ataque que já fez à comunicação social. Estava a falar da despesa pública – a bandeira deste governo desde início – e disse que só não a diminuiu mais porque a “política de irresponsabilidade” deixou “nas nossas costas um stock de dívida imenso”. “Não foi contraída por nós, e se não fosse o serviço dessa dívida, já hoje Portugal estava a ter um excedente orçamental. Coisa inédita na história da democracia portuguesa”.
Ora para o chefe do Governo é exatamente quando se fala de despesa pública que se erra no espaço público e que se dão informações erradas aos portugueses.
“Pasme-se: imensa gente escreveu e anunciou publicamente que não era assim. A despesa não desceu. É oficial, se ouvirmos as televisões, se lermos os jornais é oficial: os cortes não existiram, estamos como estávamos em 2011. Chega a ser patético verificar que gente que se diz independente tem de assumir que errou, que foi preguiçosa, que não leu, não estudou, não comparou e não se preocupou a não ser em causar uma boa impressão de ‘Maria vai com as outras” porque toda a gente diz e fica bem”, atirou.
Mas não ficou por aqui. Foi mais longe questionando: “Porque é que aqueles que todos os dias informam os portugueses e informam mal não hão de dar a mão à palmatória, não hão de pedir desculpa e não dão aos portugueses um direito a ter uma informação isenta e rigorosa?”
Críticas aos jornalistas que foram bastantes aplaudidas. Mas Passos Coelho não faz diferente do que muitos outros governantes fizeram quando se aproximavam eleições legislativas.
Eleições que para o primeiro-ministro só vão acontecer em outubro de 2015. “Não se preocupem que esse julgamento só vai acontecer daqui a um ano. Não somos como aqueles que só estão à espera das eleições. Vamos colocar reformas em cima da mesa porque somos um governo reformista e de mudança em Portugal”, terminou.
Já antes, o vice-primeiro-ministro Paulo Portas tinha recusado a antecipação de eleições. Passos Coelho foi o último a falar nas jornadas parlamentares dos partidos da coligação que decorreram sexta-feira e sábado na Assembleia da República."

Durão Barroso


“La crisis sigue ahí: cuidado con las réplicas”

Barroso cierra filas, defiende su legado y evita la menor autocrítica

Outono



25 outubro, 2014

PCP - não passa cheques, alinha com a direita

O PCP estasse nas tintas para o país, apenas olha para o negócio de ter mais ou menos deputados. Tudo o resto são histórias que servem para enganar e adormecer muitos dos incautos PCP´s

Passos Coelho pede ajuda ao PS

"Amigo" já chegas muito tarde. Quando tinhas a barriga cheia, não te lembraste do PS, agora é que te lembras?  Agora não. Não e não!!!

Jerónimo de Sousa - sempre coerente

Se ele sabia que a direita iria governar se o governo de Sócrates fosse derrubado, e ajudou a esse derrube, não há mais que lhe chamar que conivente com a direita apenas para ganhar mais uns deputados e deixar cair o país nas mãos daqueles que tanto mal tem feito aos pobres, desfavorecidos, trabalhadores, pequenos empresários e agricultores.  Aqueles que o PCP diz que defende. Defende? Desta forma?

Governo - a grande trapalhada

Marques Mendes Cláusula de salvaguarda revela "coisas feitas em cima do joelho"

A cláusula de salvaguarda introduzida no IRS levou Marques Mendes a lançar farpas ao Executivo, acusado de fazer “as coisas feitas em cima do joelho” e de tornar tudo uma “trapalhada”. (noticiasaominuto  )

Marques Mendes ´e quem sabe... e a burra deita-se


24 outubro, 2014

Rui Machete

Mais um daqueles que nunca deveria ter entrado.

Recebe de braços abertos os criminosos que por vontade própria o quiseram ser

Américo Amorim perde milhões no BES e outros temas

Na imprensa da hoje

 

 

Como se perdem milhões e se está calado?

 

 

Esta ministra anda o é?

 

Estes não acertam uma!

 

 

Só lhe falta fazer uma festa para os receber?

 

 

O costume

IRS- 2015 - a grande confusão

 

 

Um dia sim, outro dia não

 

 

A ideia é empobrecer o país

23 outubro, 2014

Passos Coelho - A fome de ir ao pote

 

Este escrito leva-nos aos  últimos temas de um novo estilo de Passos Coelho, assim como as “Conversas em família” de Marcelo Caetano.

 

“Antes das últimas eleições legislativas, em janeiro de 2011, Passos Coelho disse dos seus: "O PSD não está cheio de vontade de ir ao pote." Ontem, à espera das próximas eleições, Passos Coelho falou dos outros, "os que olham agora gulosamente para as eleições". Assinale-se a coerência lambareira da análise. Vamos a caminho de quatro anos e o pensamento do primeiro-ministro não sai da papila gustativa. A política externa? "Hummm, crepes Suzette..." E quanto à Defesa? "Brigadeiros, claro." E a dívida pública, senhor primeiro-ministro? "De comer e chorar por mais!" Não é que eu não goste, gosto. Mas não é a ideia que tenho de debate eleitoral, ver qual o político que mais passa a língua pelos lábios. Preferia que a política pusesse sobre a mesa mais ideias e menos sobremesas. Além de que, com a má fama que o açúcar começa a ter na política da Saúde, eu não entendo a insistência de Passos Coelho em ser acusado do aumento da diabetes. Ontem, frase completa usada para repetir a que já se vai tornando habitual política de faca e garfo era contra aqueles que "sabem alimentar-se da desgraça e que olham gulosamente para as eleições". Como veem, é uma preocupação com o dar ao dente própria de um país subalimentado. Já enjoa. A única justificação que vejo é a de lembrar que nem todo o setor bancário está em crise. O Banco Alimentar contra a Fome tem em Passos Coelho um propagandista incansável.” (DN)