27 outubro, 2014
PCP - acordo?
Durão Barroso
Pedro Marques Lopes no DN
"Durão Barroso saiu mal de Portugal e deixou a União Europeia ainda pior. É um político que entra sempre pela porta grande e sai sempre por uma muito pequena. O seu mandato só não fica para a história como um terrível fracasso porque nem para a história fica.
A ambição desmedida não chega para alguém ser um político médio, quanto mais estadista. Durão Barroso provou-o mais uma vez."
Estado - dinheiro mal gasto
26 outubro, 2014
Passos Coelho - contra, contra
Durão Barroso
“La crisis sigue ahí: cuidado con las réplicas”
Barroso cierra filas, defiende su legado y evita la menor autocrítica
25 outubro, 2014
PCP - não passa cheques, alinha com a direita
Passos Coelho pede ajuda ao PS
Jerónimo de Sousa - sempre coerente
Governo - a grande trapalhada
Marques Mendes Cláusula de salvaguarda revela "coisas feitas em cima do joelho"
24 outubro, 2014
23 outubro, 2014
Passos Coelho - A fome de ir ao pote
Este escrito leva-nos aos últimos temas de um novo estilo de Passos Coelho, assim como as “Conversas em família” de Marcelo Caetano.
“Antes das últimas eleições legislativas, em janeiro de 2011, Passos Coelho disse dos seus: "O PSD não está cheio de vontade de ir ao pote." Ontem, à espera das próximas eleições, Passos Coelho falou dos outros, "os que olham agora gulosamente para as eleições". Assinale-se a coerência lambareira da análise. Vamos a caminho de quatro anos e o pensamento do primeiro-ministro não sai da papila gustativa. A política externa? "Hummm, crepes Suzette..." E quanto à Defesa? "Brigadeiros, claro." E a dívida pública, senhor primeiro-ministro? "De comer e chorar por mais!" Não é que eu não goste, gosto. Mas não é a ideia que tenho de debate eleitoral, ver qual o político que mais passa a língua pelos lábios. Preferia que a política pusesse sobre a mesa mais ideias e menos sobremesas. Além de que, com a má fama que o açúcar começa a ter na política da Saúde, eu não entendo a insistência de Passos Coelho em ser acusado do aumento da diabetes. Ontem, frase completa usada para repetir a que já se vai tornando habitual política de faca e garfo era contra aqueles que "sabem alimentar-se da desgraça e que olham gulosamente para as eleições". Como veem, é uma preocupação com o dar ao dente própria de um país subalimentado. Já enjoa. A única justificação que vejo é a de lembrar que nem todo o setor bancário está em crise. O Banco Alimentar contra a Fome tem em Passos Coelho um propagandista incansável.” (DN)