08 outubro, 2014

Batista Bastos - despedido do DN escreve assim

Batista Bastos - despedido do DN escreve assim

 

"As palavras, meus dilectos, nunca são uma memória a fundo perdido. A pátria está um pouco exausta de tanta vilania, mas não soçobra porque há quem não queira. Se me aceitarem, estou entre esses. Não quero nem posso pôr um derradeiro ponto final no texto sem o dedicar a todos os que fizeram do Diário de Notícias o jornal que tem sido. E aos leitores que o ajudaram a ser."

 

 

Juizes aumentados

Depois das isenções… os aumentos.
Será por terem muitos processos com atrasos?

Banco de Portugal


Tantas são as viagens que a regulação deu no que deu com o BES

Submarinos e não só

Submarinos e o resto na AR: Inquérito inacabado, relatório viciado


Concordo com a Oposição na Comissão de Inquérito sobre os submarinos e outro equipamento de Defesa da AR: o inquérito está inacabado e o relatório final está viciado.

A relatora, a deputada Mónica Ferro - que conheço de antes da sua entrada na AR e por quem tinha consideração - prestou-se a um vergonhoso exercício de branqueamento das responsabilidades dos decisores e de encobrimento dos corruptos, que desprestigia a AR, o seu partido, o PSD, e o parceiro, CDS-PP.

A maioria fez tudo o que pode para dificultar a análise dos assuntos tratados pela Comissão de Inquérito, desde logo alargando o objecto inicial - o contrato dos submarinos - a outros fornecimentos de equipamento militar. E o respeitante aos tanques Pandur mereceu, entretanto, também a abertura de investigação judicial.

A maioria impôs um ritmo de mata-inquérito, com prazos apertados para o início das audições e pouco espaço entre elas. E não permitiu o prolongamento da Comissão, impedindo a análise de  documentação complexa recebida, e de outra pedida mas ainda não recebida, além das  transcrições de muitos depoimentos prestados;

A decisão de por fim apressadamente  aos trabalhos  da Comissão de Inquérito teve lugar, ironicamente, logo numa semana em que vieram a público na imprensa - jornal i - detalhes sobre as comissões pelo negócio dos submarinos pagas pelos fornecedores alemães, via empresa ESCOM UK, a membros da família Espírito Santo.

Por imposição da coligação PSD/CDS, esta Comissão de Inquérito recusou-se escandalosamente a seguir o rasto do dinheiro recebido pela empresa do grupo Espírito Santo ESCOM,  pago pelo consorcio fornecedor alemão dos submarinos, via ESCOM UK e BES e fundos offshore; a comissão de inquérito poderia ter  requerido a documentação referente ao Grupo Espírito Santo e offshores conexos  ao Banco de Portugal e também ao Novo Banco/BESmau, mas nao o fez;

A maioria parlamentar também chumbou diligências junto da Alémanha, para recolha de mais elementos sobre os processos judicias em que a empresa Ferrostaal, integrante do GCS, e  cidadãos alemães foram condenados  por corrupção  em Portugal no contrato dos submarinos e respectivas  contrapartidas.

A maioria parlamentar chumbou nova  audição a Paulo Portas, para responder  a questões suscitadas posteriormente á sua primeira audição, designadamente sobre declarações feitas pelo ex-gestor da Ferrostaal Hans Muehlenbeck, que revelou à comissão de Inquerito ter reunido com o então ministro da Defesa em 2003, no Guincho.

A maioria parlamentar chumbou que se chamasse o Dr. Mário David, então assessor do Primeiro ministro  Durão Barroso, o qual, segundo os diários do cônsul alemão, teve várias reuniões com a Ferrostaal antes da adjudicação do contrato, inclusive para discutir a engenharia financeira do mesmo - que acabou por cair no regaço do BESI! Sim, o banco do GES/BES dirigido por aquele membro da direcção do grupo Espírito Santo, o banqueiro  Ricciardi,  que o PM há dias teve por conviva sentado à sua mesa no Algarve.

Muito fica por esclarecer, nomeadamente o processo  através do qual o GES, via o consórcio Credit Suisse/BESI, ganhou do Estado em 2004 o contrato de financiamento da compra dos submarinos, ao mesmo tempo que a sua ESCOM de há muito assessorava os fornecedor alemães.

E faltou escandalosamente que os administradores da ESCOM tivessem sido instados a revelar  para quem a ESCOM UK encaminhou a maior parte dos 30 milhões de euros que recebeu dos fornecedores alemaes. Porque haviam recorrido a manobras fiscais e fundos sediados em offshores para fazer esses pagamentos e quem são os beneficiários últimos desses pagamentos.  Além dos 5 milhões que foram parar às contas na Suíça dos dirigentes do Grupo Espírito Santo e do milhão encaminhado para o "sexto homem" referenciado pelo jornal i - o tal que ninguém quer, aparentemente, identificar.

A relatora Mónica Ferro dispensou-se de apurar responsabilidades de quem, por suprema incompetência ou expediente doloso, deixou os prazos do processamento legal do contrato dos submarinos correr contra o Estado e onerar em 64 milhões de euros a mais o erário publico, além dos 5 milhões/ano que ficámos a pagar em encargos de manutenção. E dispensou-se  de atentar nas respostas escritas a perguntas da Comissão de Inquérito dadas pelo então PM Durão Barroso, que revela não ter sabido então, nem querer mais saber nada, como PM e depois como Presidente da Comissão Europeia, dos detalhes, encargos e do esquema de financiamento do maior contrato de compra de armamento que Portugal jamais fez - um contrato onde há alemães condenados por corromperem decisores em Portugal e que  endividou o país em mais de mil milhões de euros...

Apesar de todos os esforços da maioria no Governo para abafar a investigação, desviar atenções e impedir a a exposição dos responsáveis, a verdade é que esta Comissao de inquérito acabou mesmo por revelar muita coisa importante de que haverá lições a tirar e sobretudo que há-de levar a identificação dos corruptos, mais tarde ou mais cedo. Decerto a prosseguir no quadro da Comissão de Inquérito sobre o GES/BES, em breve a iniciar-se.

Resta me saudar a atitude do deputado José Magalhães, do PS, ao abrir aos cidadãos toda a documentação veiculada para a Comissão de inquérito, através da sua publicação no site http://submarinos2014.wordpress.com/.

Uma nota final de protesto - sobre o silêncio sepulcral do Presidente da República relativamente a estes casos de corrupção em compras de equipamentos militares pelo Estado.


(Transcrição da minha crónica hoje no Conselho Superior, ANTENA 1)

07 outubro, 2014

Conselho de Ministros

Só fazem miséria durante a semana e agora fingem que trabalham no fim de semana!|

António Aleixo - Sempre atual, este Senhor!

 -Sempre actual, este Senhor!
   

Estátua de António Aleixo em Loulé

CINCO QUADRAS

DE ANTÓNIO ALEIXO

Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.

Sou um dos membros malditos
dessa falsa sociedade
que, baseada nos mitos,
pode roubar à vontade.

Esses por quem não te interessas
produzem quanto consomes:
vivem das tuas promessas
ganhando o pão que tu comes.

Não me deem mais desgostos
porque sei raciocinar...
Só os burros estão dispostos
a sofrer sem protestar!

Esta mascarada enorme
com que o mundo nos aldraba,
dura enquanto o povo dorme,
quando ele acordar, acaba.

António Aleixo

 

Bons rapazes - OLHA A FOTO DESTA NOTÍCIA

06 outubro, 2014

Cavaco Silva

Este último discurso de Cavaco Silva, já ultrapassou há muito o velho Principio de Peter – o presidente de lguns portugueses deve querer passar atestados de estupidez a uma grande parte do povo português que tem sido tão maltratado por ele?

 

 

Ricciardi

“Uma pequena dúvida: um banqueiro que recebia comissões da venda se submarinos tem ideoneidade para estar à frente de uma instituição bancária, neste caso o BESI que pertence ao novo BES? De um lado o governador manda congelar-lhe as contas bancárias, do outro anda aos braços com Passos Coelho e é mantido à frente de uma instituição financeira suportada pelo dinheiro dos contribuintes.

Mas que grande bandalhice!” ( o Jumento)

Salário minimo visto na UE

Aqueles tipos da EU gozam connosco e o Governo fica calado

 

“O Simon e a Comissão, por quem fala, não devem saber, mas os trabalhadores portugueses são os que têm o salário mínimo mais baixo da União Europeia - tirando os dos países de Leste que mais recentemente entraram. Ou que depois do aumento fica a mais de 120 euros de distância do grego, o segundo mais baixo. Francamente, esta é a parte menos importante da ignorância, da estupidez ou da insuportável arrogância do Simon e da Comissão Europeia.””

( Pedro Marques Lopes)

05 outubro, 2014

Governo desunido?

Que novidade – estão como aqueles prédios antigos – escorados por todos os lados até à derrocada final.

CM informa e bem

Pelos títulos e pelo tamanha das fotos, se vê o tipo de informação do CM

Crato - porque não vais embora?

Só um Primeiro Ministro sem honra e sem vergonha deixa que este Ministro e … outros ainda estejam em funções

“”Céu Bastos disse à agência Lusa que em 12 de setembro foi informada, através de um email da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), da possibilidade de ser colocada em Constância, no distrito de Santarém, ou em Vila Real de Santo António, tendo assumido, na plataforma, a primeira opção, apesar de tudo a menos distante da sua residência.

Com o essencial para a mudança no carro, Céu Bastos andou dois dias à procura de escola para a filha (o Agrupamento de Constância não tem 11.º ano) e de casa para arrendar, acabando por encontrar ambas em Abrantes (a 15 quilómetros).

No dia 15 de setembro apresentou-se no Agrupamento de Escolas de Constância, onde começou a trabalhar com os alunos e as professoras titulares.

Na sexta-feira, às 17:17, recebeu um email informando-a da desvinculação da colocação em Constância e do lugar disponível em Vila Real de Santo António, a que se seguiu outro, perto das 19:00, com a opção de Portimão, tendo de decidir, até segunda-feira, qual dos dois aceita.

"Sinto-me revoltada. Arrastar a minha filha nisto é angustiante. A mudança já foi complicada. Ela está no 11.º ano, essencial para a média de entrada na Universidade, tem testes marcados. Agora é obrigada a ir para Vila Real de Santo António, no outro extremo do país", disse Céu Bastos, sublinhando não ter palavras para descrever a situação em que se encontra.

Ao "terramoto" em que foram transformadas as suas vidas junta-se a questão financeira, já que, por ter sido colocada a 12, só terá o seu primeiro salário a 23 de outubro, tendo que acrescentar novas despesas às que entretanto foi forçada a assumir.

"Mais que a despesa económica, que nos obriga a viver momentos muito maus que nos levam a chegar ao fim do mês não com a conta a zeros mas a negativo, é a parte emocional. É desumano", desabafou, lamentando que quem está nos gabinetes "não faça ideia do que se passa no terreno".

"Ter andado dois dias com o carro cheio, a dormir em residenciais, a procurar escola para a minha filha e casa para alugar, primeiro em Vila Nova da Barquinha, depois no Entroncamento e finalmente em Abrantes. Quando finalmente estávamos estáveis, a morar perto da escola dela, este mail foi surreal. É desumano".

A situação de Céu Bastos e da filha é para a presidente da Câmara Municipal de Constância, Júlia Amorim, "indescritível" e "revoltante" e para a diretora do Agrupamento de Escolas de Constância, Anabela Gracio, "inacreditável", com a agravante de o Ministério não querer assumir o ónus da anulação, colocando-o nos diretores.

As escolas com contrato de autonomia e em território educativo de intervenção prioritária receberam na sexta-feira orientações da DGAE para revogarem as listas de ordenação anteriores e anularem as colocações de professores do concurso da bolsa de contratação cujos resultados foram conhecidos a 12 de setembro.

As novas listas substituem as anteriores, nas quais foram detetados erros, que levaram à demissão do antigo diretor-geral da Administração Escolar.

Os diretores de escolas questionam a legitimidade do ato pedido pela DGAE, por entenderem que deve ser o Ministério a anular as colocações, que partiram de erros assumidos pela tutela.””

 

5 de OUTUBRO

Há outro calendário que desconheço?
Nenhum jornal diário tem na sua portada algo sobre o dia da implantação da República!!

“”O feriado de 5 de outubro foi eliminado no ano passado em conjunto com os feriados da Restauração da Independência e os feriados religiosos de Corpo de Deus e do Dia de Todos os Santos.
A implantação da República será comemorada pela primeira vez desde que o 5 de outubro deixou de ser feriado, com as comemorações oficiais a prosseguirem na Câmara de Lisboa, regressando ao salão nobre dos Paços de Concelho.
O feriado de 5 de outubro foi eliminado através da aprovação de um novo Código do Trabalho, a 11 de maio do ano passado, em conjunto com os feriados da Restauração da Independência (1 de Dezembro), e os feriados religiosos de Corpo de Deus (60 dias após a Páscoa) e do Dia de Todos os Santos (1 de novembro).””

UMA VERGONHA, foi o que este governo ajudou a fazer com a confusão que criou ao ir atrás da conversa da troika com o tira feriado, põe feriado.

03 outubro, 2014

Ricardo Salgado e família

Tudo isto é demasiado grave para que a “Justiça” não fale, não esclareça o que se esta a passar com toda esta máquina infernal de receber milhões por debaixo da mesa ( Jornal I)

Submarinos - que grande negócio

Luvas para todos os gostos e feitios … para não sujarem as mãos quando mexem no perdão fiscal.

Os depositantes do BES ficaram a saber como era gerido o dinheiro que lá deixavam nos saldos das suas contas à ordem.

Para a família… deles.

E foram milhões sem conta.

Ricardo Salgado é que sabe quem é

Depois desta denúncia, parece que nada de anormal se está a passar em Portugal.

Durante o caso Freeport, os cofres do segredo de Justiça erram arrombado a cada dia, a cada hora e….

Hoje, com uma situação muito mais grave como está, faz-se sentir que a Justiça, deve estar mesmo parada, talvez até gelada com os nomes que estão a aparecer a toda a hora.

Resta saber no que tudo isto vai dar.

Em perdão fiscal, pois claro

 

"Não foram apenas os cinco clãs da família Espírito Santo, que tinham representação no Conselho Superior do Grupo Espírito Santo (GES), que receberam cinco dos cerca de 30 milhões que foram pagos à Escom por serviços de consultoria no negócio dos submarinos. Houve uma sexta pessoa que também ganhou uma fatia dessa comissão, escreve esta quinta-feira o jornal i.

 

Durante a reunião do Conselho Superior realizada a 7 de novembro de 2013, Ricardo Salgado, então presidente da comissão executiva do Banco Espírito Santo, fez uma confissão relacionada com o negócio da compra dos submarinos. "Deram-nos cinco a nós e eles [os administradores da Escom] guardaram 15, respondeu, quando questionado por um dos membros sobre como tinha sido "esse assunto do recebimento da comissão da Escom". Mas esta não foi a única revelação da reunião.

 

De acordo com o i, antes que os restantes membros do Conselho Superior — António Ricciardi, Manuel Fernando Espírito Santo (filho de Maria do Carmo Moniz Galvão), José Manuel Espírito Santo Silva e Mário Mosqueira do Amaral — tivessem oportunidade de questionar Salgado sobre o porquê de três administradores da Escom receberem 15 milhões de euros, Salgado antecipou-se:

 

"E vocês têm todo o direito de perguntar: mas como é que aqueles três tipos [Helder Bataglia, presidente da Escom, Pedro Ferreira Neto e Luís Horta e Costa] receberam 15 milhões? A informação que temos é que há uma parte que não é para eles. Não sei se é ou não é. Como hoje em dia só vejo aldrabões à nossa volta… Os tipos garantem que há uma parte que teve de ser entregue a alguém em determinado dia".

 

As palavras de Ricardo Salgado reforçam a tese do Ministério Público: o montante pago à Escom, empresa do GES, é "desproporcional" ao trabalho prestado e a empresa terá servido de intermediária de eventuais pagamentos ilícitos. De acordo com a investigação do i, o Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) desconfia que os destinatários dos cerca de 30 milhões de euros terão sido "titulares de cargos políticos" que moveram influências para que o consórcio alemão German Submarine Consortium ganhasse o concurso dos submarinos.

 

Ao que o i apurou, durante a reunião — onde estavam presentes os nove membros com assento no Conselho, bem como José Castella, controlador financeiro do GES — Ricardo Salgado contou que Luís Horta e Costa, um dos três administradores da Escom, lhe terá explicado que os cerca de 30 milhões de euros pagos pelos alemães ficaram logo reduzidos "a 20 milhões", com "encargos com advogados" e "pagamentos por fora". Não obstante, Luís Horta e Costa ter-lhe-á "dado a garantia" de que a empresa do GES não teria "pago nada a ministros".

 

A revelação dos montantes do negócio, feita na mesma reunião, não agradou a Ricardo Abecassis Espírito Santo, o membro luso-brasileiro da família, que terá perguntado a Salgado se achava legítimo serem os administradores da empresa "a decidir quanto é que eles vão ganhar, e não os acionistas". Ricardo Salgado aconselhou-o a não remexer mais no assunto — "Vamos acabar por saber quem recebeu parte disto e quem é que deixou de receber". O então presidente da comissão executiva do BES terá acrescentado que logo a seguir à operação dos submarinos terão ficado "todos com um ataque de arrependimento, ao ponto de em 2004 decidirem "parar qualquer operação" relacionada com o equipamento militar.

 

Ricardo Salgado, de acordo com as informações do i, acabaria por não desvendar a identidade do sexto destinatário do dinheiro. Nem os administradores da Escom nem o próprio Salgado responderam aos pedidos de esclarecimento enviados pelo jornal. A Procuradoria-Geral da República limitou-se a dizer que o inquérito está em segredo de justiça.

 

O negócio da compra dos dois submarinos pelo Estado português à Man Ferrostaal, em 2004, está a ser investigado há mais de oito anos. Até à data, foram constituídos arguidos no processo os três gestores da Escom, por suspeitas de corrupção ativa, tráfico de influências e branqueamento de capitais. Ainda não se conseguiu descobrir o rasto do dinheiro, apesar de existirem suspeitas de que um total de 1.1 milhões de euros, provenientes da comissão paga à Escom, tenha sido depositado nas contas do CDS-PP, entre 27 e 30 de dezembro de 2004."  (  Público)

Ministra da Justiça

Com ministros destes este país não pode progredir.

O que se está a passar na Justiça é demasiado grave para que a Ministra da pasta continue em funções – se ela própria não admite a sua incompetência, o Primeiro Ministro, demonstra a sua conivência com a situação não demitindo aquela senhora.

A honestidade intelectual tem preço.

Neste caso, a porta de saída do ministério seria o preço