24 julho, 2014

Monte Branco ficou salgado com o Furacão?

Os depositantes do BES tinham o dinheiro em “boas mãos”

 

Compilado das notícias online

 

“”O antigo presidente executivo do BES, Ricardo Salgado, foi detido esta manhã na casa onde reside, no Estoril, na sequência de uma operação desencadeada pelo Ministério Público, avança o jornal Correio da Manhã.

Processo Monte Branco permitiu lavagem de quase 100 milhões

Depois de hoje Ricardo Salgado ter sido detido e numa altura em que o antigo líder do BES está já a ser presente em Tribunal, o Expresso republica esta quinta-feira uma peça onde lembra alguns dos principais implicados neste caso de branqueamento de capitais. Entre os nomes mais conhecidos, surge à cabeça Duarte Lima, responsável pela lavagem de três dos 99,7 milhões que estarão ‘implicados’ neste processo.

Monte Branco Salgado detido por risco de destruição de documentos

A detenção de Ricardo Salgado terá sido precipitada por existir o risco de destruição de documentos, avança o Diário Económico. O antigo presidente executivo do BES chegou ao Tribunal Central de Instrução Criminal cerca das 10h30 para ser ouvido na qualidade de arguido pelo juiz Carlos Alexandre, no âmbito da operação Monte Branco, que investiga a maior rede de branqueamento de capitais em Portugal.””

 

Cavaco e Companhia - os hipócritas

Sentaram-se ao lado  dum ditador, estiveram na mesma reunião de quem aceita e promove a pena de morte.

Foram confrontados com a decisão já tomada de aceitar um país que nada tem de lusófono, entrasse para a  uma organização apenas pelo peso do “seu petróleo”

Todos as palavras de circunstância que a seguir vomitaram, não são mais que isso mesmo.

Os trés portugueses – Cavaco, Coelho e Machete não tem mesmo vergonha na cara, mancharam e muito a honra de muitos milhoes de portugueses.

 

 

18 julho, 2014

BES - será que acabou o reinado?

 

Ana Sá Lopes esceve assim:

 

Existe uma espécie de omertá entre os poderosos do país - que, todos juntos, não enchem uma casa da Quinta da Marinha -, que permitiu que o escândalo BES fosse abafado quase até ao momento do estertor final. Foi a mesma omertá que fez com que o BPN se aguentasse tanto tempo de pé, com o patrocínio de muitos poderosos do país, e muito depois de as irregularidades no banco de Dias Loureiro terem vindo a público.

As elites portuguesas não primam pela "ética republicana" e habituaram-se a conviver com uma fórmula que o Exército dos Estados Unidos usava para lidar com os homossexuais: "Don't ask, don't tell." Irregularidades? Negócios suspeitos? Favorecimento de amigos? Tráfico de influências? Não perguntem, não contem. Esta maneira de viver tem consolado todos os comensais e permitido a cada um recolher, à vez, as respectivas fatias do bolo disponível- irmãmente, como se dizia dantes.

Foi este regime apodrecido que permitiu que o devotamente chamado "único banqueiro" do país - e hoje tratado como cão pelos que o incensavam - chegasse onde chegou, com o risco enorme de arrastar meio país consigo. O BPN não era um banco sistémico, o BES, pertença do Grupo Espírito Santo, é um banco sistémico. Dito de outra maneira: é como se fosse o nosso Lehman Brothers. E neste momento não se sabe o fim da história.

A ideia de que o Banco de Portugal teve um comportamento exemplar - ao contrário do que se tinha passado com o anterior governador, Vítor Constâncio, relativamente ao BPN - é uma teoria que resiste tão bem aos testes de stresse como resistiu o BES durante estes anos de avaliações europeias. Em Fevereiro de 2013 - há quase ano e meio -, depois de o i noticiar o esquecimento de 8,5 milhões na declaração de impostos de Ricardo Salgado, o Banco de Portugal trata de produzir um raro comunicado em que declara toda a sua confiança em Ricardo Salgado. Sim, o Banco de Portugal tinha pedido "explicações", mas depois disso ficou muito satisfeito. Naquela peça não tão antiga assim, o governador afiança que "as informações recolhidas pelo banco não fundamentam as suspeitas lançadas pela comunicação social". Enquanto o poder de Ricardo Salgado parecia imutável, o Banco de Portugal preferiu lançar as culpas para o mensageiro. Não foi o único: este é o modo de actuar da elite portuguesa, que só se distancia dos seus quando estão mortos. O BES é o regime, a crise do BES é a crise do regime.» [i]
   

Autor: Ana Sá Lopes.

 

 

 

14 julho, 2014

A Rainha Santa

“Em nome da população de Coimbra, um padre, António Jesus Ramos, saudou a padroeira de Coimbra – Santa Isabel, a Rainha Santa, assim: Um desabafo que traduz a amargura de um povo a passar por momentos de dificuldade, com homens e mulheres vergados ao peso da opressão de alguns que se julgam donos do mundo” e  continuou, lamentando que muitos do que hoje estão à frente dos destinos da nação não tenham competência, preparação e qualidade, ainda que outros, com desonestidade flagrante, foram engordando os seus cabedais, não tendo pejo em declarar como exclusivamente seu aquilo que a todos pertence. Traduz a amargura que invade o coração do povo, que vê na rainha Santa a esperança de dias melhores, os roubos descarados, assaltos ao tesouro público, s corrupções aos mais diversos níveis e hoje em dia os autores dessas más acções até tenham perdido o pudor de verem oas seus nomes publicados na praça pública.

Não podemos silenciar os atropelos que, a coberto dos mais sofisticados meios, alguns dels  tornados legais de que modo e  com que intenções, que se vão fazendo, já não no recanto do segredo obrigatório dos grupos organizados para destruírem a verdadeira identidade da pátria, mas em plena luz do dia” In “Diário de Coimbra”

 

 

02 julho, 2014

O país está melhor?

Que pena estes deputados não pagarem um imposto suplementar pela mentira que no dia a dia trazem nas suas palavras

“PSD "País está melhor, maioria está firme e oposição frágil"

O líder parlamentar do PSD afirmou hoje que "o país está melhor", que a maioria e a coligação governativa estão coesas e estáveis, contrapondo que a oposição está "muito frágil nas ideias" nas alternativas e na estabilidade.”

 

 

 

Segurança Social - dividas de 11 mil milhões

Muito deste dinheiro está a gora a ser roubado aos pensionistas

Os “empregadores” não pagam as dels e ainda ficam com as dos seus empregados – quantas vezes

“A dívida bruta à Segurança Social voltou a subir no último ano, atingindo os 11.187 milhões de euros, revela o Diário Económico. O valor representa um aumento de 1.408 milhões face a 2012, ou seja 14,4%.

A dívida total abrange contribuintes, clientes e prestações sociais a repor, sendo que só os contribuintes devem 8.982 milhões de euros à Segurança Social.

Uma parte significativa da dívida, 43,8%, encontra-se provisionada, "denotando o risco de cobrança e a elevada antiguidade de alguns desses créditos, nomeadamente aqueles que são detidos sobre os contribuintes da Segurança Social", refere o Económico”

 

 

 

27 junho, 2014

Reformamdos são roubados

Uma ninharia que os reformados estão a ser roubados em cada dia que passa.

 

 

GNR preso por cumprir com o seu dever

O incrível acontece neste país.

Um ladrão, foge á polícia por ter sido descoberto quando roubava. Foge à GNR tentanto atropelar o militar que o mandou parar. Não para quando sente os dispoaros de aviso e continua a fugir. Transporta consigo um filho menor (talvez para o ensinar a roubar) na mala do carro.

Uma bala perdida mata o filho.

O militar ao cumprir a sua função de defesa e protecção dos bens de cada cidadão, é condenado, primeiro a 9 anos de cadeia e posteriormente a 4 nos de pensa suspensa.

Um bom exemplo da aplicação da Justiça neste país e por estes tribunais.

Pergunta-se. Que vão fazer as forças de segurança no futuro?

Deixam roubar, matar, violar?

 

 

26 junho, 2014

Bagão Felix

Ontem vi e ouvi Bagão Félix dizer com todas as letras que o que se passa em Espanha naquilo que diz respeito a juros em um e outro país, é muito mais a favor em Espanha que em Portugal – a diferença entre os PEC e a Troika aí está.

 

 

Passos Coelho e os antigos combatentes da 1ª Grande Guerra

Não queria acreditar no que via e ouvia- Passos Coelho faz reverência aos mortos portugueses na 1ª Grande Guerra.

Um Governante que atualmente oprime e retira as pensões a antigos combatentes indiscriminadamente, vai cinicamente render homenagem aqueles que deixaram a sua vida no estrangeiro defendendo as cores, a honra e a integridade territorial do seu pais

 

 

25 junho, 2014

Frasquilho

 

 

 

Isaltino Morais

Temos sido uns criticos de Isaltino de Morais como Presidente da cCamara de Oeiras, reconhecendo, naturalmente a obra feita, mas...

Aqui fica o mas...

Isaltino, foi muito maltratado pelos Tribunais, pela Justiça. Reagiu sempre. A Justiça está cheia de artimanhas.

Isaltino tentou por todos os meis provar a sua “suposta inocência”, não o tendo conseguido.

Cremos que foi perseguido por isso mesmo.

Agora, para ser posto em liberdade... condicional... aconteceu o mesmo... mais um recuso.  Creio que a resolução deste recurso veio dar razão às nossa dúvidas sobre a justeza de algumas decisões judiciais.

Isltino está fora da prisão, com a sua liberdade condicionada- a de movimentos, de opinião, de crítica.

 

Um dia mais tarde, creio que vai falat, que deve falar sobre todos este seu processo.

Vamos gostar de o ouvir

 

 

PS - temos que aturar estes vendilhões do templo

“”Os históricos 'rosas' António Almeida Santos, Jorge Sampaio, Manuel Alegre e José Vera Jardim fizeram, na semana passada, um apelo para que a situação que se vive no PS seja “clarificada”, pedindo aos socialistas que “não se enganem no adversário”.””

 

Estes, quem são?

Artistas da política que andam por aí a darem o “coptpo ao manifesto” à procura da algumna popularidade políca que nunca obtiveram até hoje.

 

“Em resposta à declaração dos notáveis, um grupo de militantes do partido escreveu um texto em que culpa os anos de governação de José Sócrates por terem preparado “o terreno para os cortes salariais, para as privatizações feitas sem critério e para o descrédito das instituições”.

 

“Fomos nós, socialistas, que o fizemos e quanto mais rapidamente o compreendermos melhor será para o PS e para Portugal”, afirmam Henrique Neto, Ventura Leite, Rómulo Machado e António Gomes Marques, no documento a que o jornal i teve acesso.

 

No mesmo texto, os militantes dizem ainda que é imperioso impedir que “os mesmos que conduziram Portugal para o desastre” voltem ao poder, sob pena de se cometer um “crime contra a Nação e um ultraje aos princípios e valores do Partido Socialista”. “