02 junho, 2014

Passos Coelho em Boticas

Passos Coelho em Boticas

 

 

 

Seguro

Tenho por mim que Seguro, embora tendo mais votos do que a direita agregada no PSD e CDS, deixou muito a desejar a sua actividade política neste período pós José Sócrates.

Seguro nunca conseguiu agregar a grande maioria dos descontentes com a maioria instalada no poder e no Governo.

Descontentes, pensionistas, funcionários públicos, polícias, militares e indecisos, escapuliram-se para votos em outros partidos ou no maior partido destas últimas eleições. Cantar Victoria, compreende-se. Não se compreende é a não aceitação dum resultado tão fraco e que nas presentes circunstancias, poderia e deveria ser muito mais dilatado. Só por “delicadeza” é que a direita não cantou victória com os resultados da própria derrota.

Seguro, mais não tem que fazer que aceitar os argumentos daqueles que consideram muito reduzida e com o saber a muito pouco a diferença de deputados do PS para a direita.  Não deve esquecer igualmente que o PCP lhe fazer um luta cerrada daqui para a frente com o argumento de que  muitos indecisos ou apoiantes do PS, votaram na CDU.

Seguro está como a Leonor, vai para as “directas” mas não vai seguro...

 

Generais - será verdade?

Generais - será verdade?

NÃO ADMIRA:  Ora aqui está a prova de que somos um país "g e n e r a l m e n t e" estúpido!
Com todos estes "cabides de farda" e outros tantos à paisana como será possível algum dia  sair da crise ?

 E parece que temos mais generais que Angola...

 Como é que "eles" explicam isto ?
Não é pelo tamanho do país.
Não é pelo tamanho da população.
A guerra em África acabou há 40 anos.

PAÍS DA BRINCADEIRA

Queiram conferir em: generais/wikipedia:
 
Suécia: 1 general
Noruega: 1 general
Inglaterra: 3 generais
Espanha: 28 generais
EUA: 31 generais
França: 55 generais
Alemanha: 189 generais
Brasil: 100 generais
Portugal: 238 generais
 

Cada qual tire as suas conclusões...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma poesia saudosista

Uma poesia saudosista
Quanta verdade encerrada nestas simples palavras.

No tempo da minha infância
(Ismael Gaião)

No tempo da minha infância
Nossa vida era normal
Nunca me foi proibido
Comer muito açúcar ou sal
Hoje tudo é diferente
Sempre alguém ensina a gente
Que comer tudo faz mal

Bebi leite ao natural
Da minha vaca Quitéria
E nunca fiquei de cama
Com uma doença séria
As crianças de hoje em dia
Não bebem como eu bebia
Pra não pegar bactéria

A barriga da miséria
Tirei com tranquilidade
Do pão com manteiga e queijo
Hoje só resta a saudade
A vida ficou sem graça
Não se pode comer massa
Por causa da obesidade

Eu comi ovo à vontade
Sem ter contra indicação
Pois o tal colesterol
Pra mim nunca foi vilão
Hoje a vida é uma loucura
Dizem que qualquer gordura
Nos mata do coração

Com a modernização
Quase tudo é proibido
Pois sempre tem uma Lei
Que nos deixa reprimido
Fazendo tudo que eu fiz
Hoje me sinto feliz
Só por ter sobrevivido

Eu nunca fui impedido
De poder me divertir
E nas casas dos amigos
Eu entrava sem pedir
Não se temia a galera
E naquele tempo era
Proibido proibir

Vi o meu pai dirigir
Numa total confiança
Sem apoio, sem air-bag
Sem cinto de segurança
E eu no banco de trás
Solto, igualzinho aos demais
Fazia a maior festança

No meu tempo de criança
Por ter sido reprovado
Ninguém ia ao psicólogo
Nem se ficava frustrado
Quando isso acontecia
A gente só repetia
Até que fosse aprovado

Não tinha superdotado
Nem a tal dislexia
E a hiperatividade
É coisa que não se via
Falta de concentração
Se curava com carão
E disso ninguém morria

Nesse tempo se bebia
Água vinda da torneira
De uma fonte natural
Ou até de uma mangueira
E essa água engarrafada
Que diz-se esterilizada
Nunca entrou na nossa feira

Para a gente era besteira
Ter perna ou braço engessado
Ter alguns dentes partidos
Ou um joelho arranhado
Papai guardava veneno
Em um armário pequeno
Sem chave e sem cadeado

Nunca fui envenenado
Com as tintas dos brinquedos
Remédios e detergentes
Se guardavam, sem segredos
E descalço, na areia
Eu joguei bola de meia
Rasgando as pontas dos dedos

Aboli todos os medos
Apostando umas carreiras
Em carros de rolimã
Sem usar cotoveleiras
Pra correr de bicicleta
Nunca usei, feito um atleta,
Capacete e joelheiras

Entre outras brincadeiras
Brinquei de Carrinho de Mão
Estátua, Jogo da Velha
Bola de Gude e Pião
De mocinhos e Cowboys
E até de super-heróis
Que vi na televisão

Eu cantei Cai, Cai Balão,
Palma é palma, Pé é pé
Gata Pintada, Esta Rua
Pai Francisco e De Marré
Também cantei Tororó
Brinquei de Escravos de Jó
E o Sapo não lava o pé

Com anzol e jereré
Muitas vezes fui pescar
E só saía do rio
Pra ir pra casa jantar
Peixe nenhum eu pegava
Mas os banhos que eu tomava
Dão prazer em recordar

Tomava banho de mar
Na estação do verão
Quando papai nos levava
Em cima de um caminhão
Não voltava bronzeado
Mas com o corpo queimado
Parecendo um camarão

Sem ter tanta evolução
O Playstation não havia
E nenhum jogo de vídeo
Naquele tempo existia
Não tinha videocassete
Muito menos internet
Como se tem hoje em dia

O meu cachorro comia
O resto do nosso almoço
Não existia ração
Nem brinquedo feito osso
E para as pulgas matar
Nunca vi ninguém botar
Um colar no seu pescoço

E ele achava um colosso
Tomar banho de mangueira
Ou numa água bem fria
Debaixo duma torneira
E a gente fazia farra
Usando sabão em barra
Pra tirar sua sujeira

Fui feliz a vida inteira
Sem usar um celular
De manhã ia pra aula
Mas voltava pra almoçar
Mamãe não se preocupava
Pois sabia que eu chegava
Sem precisar avisar

Comecei a trabalhar
Com oito anos de idade
Pois o meu pai me mostrava
Que pra ter dignidade
O trabalho era importante
Pra não me ver adiante
Ir pra marginalidade

Mas hoje a sociedade
Essa visão não alcança
E proíbe qualquer pai
Dar trabalho a uma criança
Prefere ver nossos filhos
Vivendo fora dos trilhos
Num mundo sem esperança

A vida era bem mais mansa,
Com um pouco de insensatez.
Eu me lembro com detalhes
De tudo que a gente fez,
Por isso tenho saudade
E hoje sinto vontade
De ser criança outra vez...

 

30 maio, 2014

SAÚDE - Portaria n.º20/2014 de hoje

                                       

 

 

Saiu hoje e está fresquinho
Leiam e chorem…
 
Portaria n.º20/2014 de hoje
 
 Artigo 15º
Consulta Externa
1. O valor a faturar pelas consultas é o seguinte:
a) Instituições que integram o Serviço Nacional de
Saúde, bem como as que a este estejam associados através de contrato de gestão e ainda o Instituto Português do Sangue, IP:
Consultas médicas — 31 €;
 
Artigo 16º
Urgência
1. O preço do episódio de urgência para os hospitais
do SNS é de:
a) Serviço de Urgência Polivalente — 112,07€;
b) Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica — 85,91 €;
c) Serviço de Urgência Básica — 51,00 €.
2. A classificação por tipo de urgência é a presente no
Despacho nº 5414/2008 de 28 de janeiro.
3. Ao preço do episódio de urgência acrescem os valores dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica, incluindo
pequenas cirurgias e outros atos discriminados no Anexo III.

PIB - comprometido

Isto era mais que provável, havia dúvidas?

Ora aí está, a meta pode estar comprometida?

Não.

Está comprometida.  Esta “gente” quando fala destes modos está a preparar o Zé Povinho para o futuro.

Uma certeza, é o que é!

 

 

Deficit - 5,6 € do PIB

Ora tomem lá portugueses... já passaram as eleições e a UTAO só agora vem com esta novidade.

Repararam?

O mesmo aconteceu com a declaração de Teodora Cardoso.

Só falta o Tribunal Constitucional

Não se atormentem...

 

 

Passos Coelho e Portas

 

Que se lixem as eleições, eles vão continuar... com ou sem moções de censura, vão mesmo continuar.

 

PCP - na sua habitual promoção doseu produto

 

Companheiros de jornada no derrube do Governo de José Sócrates – o PCP tem votado, desde sempre no oportunismo político.  Como bons demagogos que são,  inventam sempre a cada momento, uma oportunidade para porem em prática essa demagogia, sabendo que, na maioria das situações, as suas posições em nada resultam e em nada contribuem para a melhoria da situação de quemt rabalha ou que vive mal neste país.

Dizer mal de tudo e de todos é e tem sido sempre o seu lema.

O ADN do PCP, vai manter-se até que o último se fine.

Não haverá paz na alma desses por tanto mal terem feito aos seus semelhantes.

Para nada serviu esta moção – apenas para discutir algo parecido com o sexo dos anjos. Perda de tempo, enquanto o país continua a definhar aos olhos da maioria e com a complacência de alguns dos seus maiores responsáveis que hoje, dos seus pedestrais políticos se estão nas tintas para a grande maioria dos seus semelhantes.

 

“Jerónimo de Sousa e Pedro Passos Coelho travaram na Assembleia da República uma discussão tensa no debate da moção de censura do PCP ao Governo.” (noticiasaominuto )

Jorge Jesus... explica!

 

 

 

Seguro - nem os reformados?

 

 

 

Passos Coelho explica...

 

 

 

Mario Soares apoia Costa

 

 

 

Portas investigado?

 

 

 

 

Todos este seus negócios ficaram manchados por muitas dúvidas de honestidade

29 maio, 2014

Eddy Tussa - Margarida (Original Video)

Lobo Antunes - A Garrafeira de Lobo Antunes...

 

A GARRAFEIRA DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES



Só mesmo Lobo Antunes para responder desta forma sarcástica e inteligente…

"Perguntam-me muitas vezes por que motivo nunca falo do governo nestas crónicas e a pergunta surpreende-me sempre. Qual Governo?

É que não existe governo nenhum. Existe um bando de meninos, a quem os pais vestiram casaco como para um baptizado ou um casamento.

Existe um Aguiar Branco e um Poiares Maduro. Porque não juntar-lhes um Colares Tinto ou um Mateus Rosé?

É que tenho a impressão de estar num jogo de índios e menos vinho não lhes fazia mal".

António Lobo Antunes

 

 

 

 

 




 

 

 

28 maio, 2014

Emidio navarro - Almada - antigos alunos

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SEGURO - escuta, o PS está em luta!

“A única alternativa decente é arrastar o PS nessa irresponsabilidade. Ir a um congresso e dizer: "Agora que me conhecem como fraco líder, insistem mesmo em mim?"

E se o PS insistir, olhem, paciência.” (DN)

 

Antonio José Seguro -foge para o precipicio

Como os velhos ditadores, Seguro foge para o precipício.
Não quer compreender que este resultado na votação para os que passam na ida e volta para Bruxelas a todo o momento, foi o seu fim político. Foi mole de mais quando foi preciso atacar forte e feio este governo que tem destruído o país.
Hoje tem a paga, a outra face da moeda da política – ou sais ou vais ser obrigado a sair.
Se tivesse sido um homem de coragem tinha aceite o repto e voltava a ir a votos no seu partido

“Então, temos uma moção de censura ao Governo. Vocês sabem, aquele Governo que no domingo passado teve uma derrota eleitoral. A próxima vez que ele for a votos, o que será em breve com a tal moção de censura, o Governo ganha. Naturalmente, porque no Parlamento os partidos que apoiam o Governo têm maioria. Quer dizer, a moção de censura servirá para fazer esquecer a derrota recente. Pergunta-se: portanto, a moção de censura, que pretende ser de protesto e vai ter efeito contrário, é tola? Resposta: não é, porque a moção é posta pelo PCP. Ao PCP é irrelevante que a moção passe ou não. A política do PCP não é determinada pela queda dos governos, o PCP vive do seu fundo de comércio que é continuar à margem como o protestador mor. Ele apresenta esta moção, que sabe condenada, não para pôr em causa o Governo mas para entalar o PS. Até aqui, pois, a notícia da moção de censura tem pouca importância, mas está dentro da lógica das coisas. Aqui chegados, passou-se a uma nova situação: ontem, António José Seguro disse que iria votar a moção do PCP, apesar de ser "um claro frete ao Governo." Isto já não é joguinho, é tolice da grossa. O PS, que quer ser a oposição ao Governo, aceita ser acólito de uma iniciativa em que ele próprio não crê e que serve o adversário... António José Seguro não sabe, perante o aviso dos seus resultados eleitorais pífios, reagir com força e inteligência. E nele isso é um caso irremediável: vê-se na cara.” ( DN)