15 abril, 2014

Estado - a reforma (?)

“A pouco desejável coincidência entre urgência e incompetência é um velho hábito português, que este Governo, apesar de tão sequioso em cortar amarras com os vícios governativos do passado, insiste em preservar.

O que é tanto mais grave quanto é real a urgência em resolver os problemas de um país ainda confrontado com uma crise existencial, algo que a aparente bonança que agora reina nos mercados teima em iludir.

Custa, portanto, a compreender o que leva um vice-primeiro-ministro a convocar os partidos com assento parlamentar para discutir a magna questão da reforma do Estado, para depois se sentar frente-a-frente com as delegações daqueles partidos com o guião da reforma do Estado que apresentou no final de 2013 na mesa, um sorriso e nada de novo para dizer. Tratava-se, ao que parece, de desafiar os partidos da oposição a apresentar “propostas alternativas”. Política-espectáculo, queixou-se o Partido Socialista, falando em “encenações eleitoralistas”. Nem a isso a coisa chega.

Em vésperas da discussão crucial, no Governo, dos cortes que terão de ser apresentados aos credores internacionais, estes encontros sobre a reforma do Estado soaram a uma displicente prova de vida de um vice primeiro-ministro cuja influência no Governo tornou-se inversamente proporcional à sua promoção, em Julho, na hierarquia governativa.

Quem discute a reforma do Estado com a aparente ligeireza de quem escolhe a ementa do pequeno almoço, não consegue entender sequer o quanto os eleitores estão fartos de jogos mediáticos ocos, ao mesmo tempo que a realidade das medidas políticas do Governo acabam invariavelmente por se traduzir em menos dinheiro na carteira. Uma reforma do Estado discute-se a sério, com tempo, com peritos, com rigor. Tempos houve em que Paulo Portas era um político hábil no jogo mediático. Mas até nisso ele parece ter perdido o profissionalismo...”  (publico  )

 

 

 

Mete medo!...

MANIFESTAMENTE A INTENÇÃO É MESMO ESSA !!! ALGUMA DÚVIDA ???
TENHO ESPERANÇA QUE O TIRO LHES SAIA PELA CULATRA.

 Moita Flores já esteve na Judiciária. Deve saber do que fala.

 

 

 

 

14 abril, 2014

VILA FRIA - Rua Carlos Paião



Desde há muito que se reclama a “reconversão”  do cruzamento da Rua Carlos Paião com a Rua Artur Moura.
As imagens procuram demonstrar da facilidade e do pouco dispêndio de verba para fazer a rectificação daquele entroncamento -  está demasiado estreito, podendo ser ligeiramente aumentado, resolvendo o problema.

Será do Aleixo...?

 

Chamo-me Passos Coelho
Cortador de profissão
Corto ao jovem, corto ao velho,
Corto salário e pensão
Corto subsídios, reformas
Corto na Saúde e na Educação
Corto regras, leis e normas
E cago na Constituição
Corto ao escorreito e ao torto
Fecho Repartições, Tribunais
Corto bem-estar e conforto,
Corto aos filhos, corto aos pais
Corto ao público e ao privado
Aos independentes e liberais
Mas é aos agentes do Estado
Que gosto de cortar mais
Corto regalias, corto segurança
Corto direitos conquistados
Corto expectativas, esperança
Dias Santos e feriados
Corto ao polícia, ao bombeiro
Ao professor, ao soldado
Corto ao médico, ao enfermeiro
Corto ao desempregado
No corte sou viciado
A cortar sou campeão
Mas na gordura do Estado
Descansem, não corto, não.
Eu corto   a Bem da Nação 

 

 

13 abril, 2014

Durão Barroso

“O país assistiu a uma conferência de pacóvios, a Comissão Europeia pagou o hotel e o almoço, Durão Barroso trouxe alguns comissários mais amigos, o governo mandou uns quantos ministros e lá estiveram dizendo baboseiras a quem ninguém prestou a atenção. A Europa é assim, a Comissão Europeia gasta o dinheiro dos contribuintes com encenações de um Durão Barroso que tudo faz para melhorar a sua péssima imagem nas sondagens, para saber se vale a pena tentar um cargo de presidente.” ( O Jumento)

 

 

11 abril, 2014

Assessora Pepsodent ?

Ainda falta um(a) para…os implantes

 

O dinheiro dos contribuintes dá para tudo, até para abrilhantar o sorriso do secretário de Estado da Cultura

Esta gente é tão incompetente e imbecil que nem sequer tem a noção do ridículo!!!

 O mágico fez um gesto e desapareceu a fome, fez outro e desapareceu a injustiça, fez um terceiro e desapareceram as guerras.

O político fez um gesto e desapareceu o mágico.

 

 

 

 



 

--

Os meus mails são redigidos em profundo desacordo e

intencional desrespeito pelo novo Acordo Ortográfico!

 

Passos Coelho - O Coelhinho da Pascua

O Coelhinho da Pascoa

 

 

 

09 abril, 2014

Diário da República, 2.ª série -- N.º 57 -- 21 de março de 2014 -

  VERGONHA..........O QUE É ISSO........???????

Diário da República, 2.ª série -- N.º 57 -- 21 de março de 2014 - QUE IMORALIDADE! CHOCANTE

Estão a acabar com os "Institutos" mas começam a criar "Instituições"

Que interesse há na criação desta instituição ?

Que raio de bagunçada é a sua actividade ? Para que serve ?

Mais uns bons tachos para os "amiguinhos".

Ainda não está definida a sua composição ou número de elementos.
É fartar vilanagem …
Quem põe cobro a esta pouca vergonha ?

 

Vejam o que essa grandessissima  faz aos amigos.
 

(SENHORES JURISTAS, NÃO HÁ UMA FORMA LEGAL DE DAR ORDEM DE PRISÃO IMEDIATA À SENHORA QUE ASSINOU ESTE DESPACHO?)
 

 

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Gabinete da Ministra

Despacho n.º 4211/2014

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 73/2013, de 14 de novembro,

determinou o processo de criação da Instituição Financeira

de Desenvolvimento (IFD), que tem como objetivos contribuir para

a concretização das políticas públicas de promoção do crescimento e

emprego, visando o desenvolvimento inteligente, sustentável e inclusivo,

melhorar as condições de financiamento da economia, e aperfeiçoar a

arquitetura institucional dos instrumentos financeiros, através do aumento

de eficácia dos instrumentos de financiamento da economia e

da realização plena dos princípios da boa governação.

A referida resolução determinou a criação da estrutura de missão designada

por Comissão Instaladora da IFD, constituída por um presidente

e três vogais, os quais foram designados pelo Despacho n.º 870/2014,

de 13 de janeiro, do Primeiro-Ministro.

Nos termos do n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros

n.º 73/2013, de 14 de novembro, ficou estabelecido que o presidente e

os vogais da comissão instaladora são equiparados para efeitos remuneratórios,

respetivamente, a presidente e a vogal de conselho de administração

das empresas classificadas no grupo A, nos termos da Resolução

do Conselho de Ministros n.º 16/2012, de 14 de fevereiro, podendo

exercer o direito de opção referido na 2.ª parte do n.º 9 do artigo 28.º do

Estatuto do Gestor Público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de

27 de março, alterado pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro e pelo

Decreto-Lei n.º 8/2012, de 18 de janeiro e retificado pela Declaração de

Retificação n.º 2/2012, de 25 de janeiro (Estatuto do Gestor Público).

Nos termos da 2.ª parte do n.º 9 do artigo 28.º do Estatuto do Gestor Público,

os gestores podem optar por valor de remuneração que tem como limite

a remuneração média dos últimos três anos auferida do lugar de origem,

aplicado o coeficiente de atualização das correspondentes taxas de variação

média anual do índice de preços no consumidor. Essa opção carece de autorização

expressa do membro do Governo responsável pela área das finanças,

devidamente fundamentada e objeto de publicação no Diário da República.

Considerando que os membros da Comissão Instaladora do IFD infra

identificados efetuaram pedidos de opção e juntaram aos mesmos a

documentação necessária à respetiva instrução.

Assim, ao abrigo do disposto no n.º 10 da Resolução do Conselho de

Ministros n.º 73/2013, de 14 de novembro determino o seguinte:

 

1— É autorizada a opção pelo valor correspondente à remuneração

média dos últimos três anos do lugar de origem para:

a) O Presidente da comissão instaladora, Paulo Azevedo Pereira da

Silva, com limite de 13.500,00 € mensais;

b) A Vogal, Carla Maria de Castro Chousal, que fica a auferir uma

remuneração mensal no valor de 12.515,44€;

c) O Vogal, Nuno Miguel de Ferreira Soares, que fica a auferir uma

remuneração mensal no valor de 8.034,98€.

2 – Não são devidas despesas de representação aos membros da

comissão instaladora supra identificados.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 8 de janeiro de 2014.

 

14 de março de 2014.

A Ministra de Estado e das Finanças,

Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque.

 

 

 

 

08 abril, 2014

A vergonha dos 500 euros

  Poema aos sem vergonha

A vergonha dos 500 euros

Nicolau Santos



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-vergonha-dos-500-euros=f864653#ixzz2yJP55ygg

Um Governo que há três anos hesita em aumentar o salário mínimo de 485 euros para 500 euros - devia ter vergonha!

Patrões de empresas que dizem que não podem pagar um salário mínimo de 500 euros - deviam ter vergonha!

Empresas que só conseguem sobreviver se pagarem salários abaixo dos 500 euros - deviam ter vergonha! 

Um deputado da maioria que diz que o seu partido não quer salários baixos mas competitividade alta faz trocadilhos com as palavras - e devia ter vergonha!

Um deputado da maioria que diz que para aumentar o salário mínimo é preciso pedir autorização prévia à troika não só se está a menorizar a si como ao Governo e ao país - e devia ter vergonha!

Todos os parceiros da concertação social que andam há três anos a discutir o aumento do salário mínimo nacional em 15 euros - deviam ter vergonha!

Um primeiro-ministro que antes considerava que quando o desemprego é muito elevado se deve baixar o salário mínimo e agora diz-se disposto a aumentar o salário mínimo apesar do desemprego continuar muito elevado - devia ter vergonha!

Um primeiro-ministro que agora aceita discutir o aumento do salário mínimo mas com condições está no fundo a protelar a decisão e a encanar a perna à rã - e devia ter vergonha!

Toda esta discussão envergonha o Governo, a classe política, a maioria e a oposição, os parceiros sociais, os cidadãos, o país! Um debate sobre um aumento de 15 euros que se arrasta há três anos relativo a um salário mínimo que é o mais baixo da Eurolândia é um enxovalho e uma vergonha para todos nós!

 
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/a-vergonha-dos-500-euros=f864653#ixzz2yJOoGe2S

Hipotecas de habitações por pagar

Canção dos desgraçadinhos

 

Alguns dos que estão muiyto bem dizem que Portugal está melhor.

 

“Depois de ter descido em dezembro, o crédito malparado na habitação voltou a subir em fevereiro pelo segundo mês consecutivo, ao chegar aos 2446 milhões de euros, mais 0,74% face a janeiro e mais 7,85% em relação há um ano atrás.”

 

 

Já foi tratar do seu cartão ?

NOVO CARTÃO - Já foi tratar do seu ?

  

Dá acesso a vários serviços de luxo…

·       Dormida em albergues;

·       Isenção nas taxas de saúde;

·       Roupa e alimentação no banco alimentar;

·       Isenção de impostos;

·       Momentos de convívio e lazer nos jardins públicos;

·       Entre outros…

 

 

Audis A6 e A4

 

 

 

 

 

M.J.Passsosss

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

--
JG

 

07 abril, 2014

Estamos quase lá! - sonoro -


O futuro passa  a ser assim?





 



 
 
 
 
 
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O que a Troika queria aprovar e Não conseguiu! D I V U L G U E M, a bem da NAÇÃO !!!


NENHUM GOVERNANTE, FALA NISTO... PUDERA...
O que a Troika queria aprovar e não conseguiu!!!!!!----
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros atestados, motoristas, etc.) dos ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem
ser auditados*?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO
SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de
PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD ).

23. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo
ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

24. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos
dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

25. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

26. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

27. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

28. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

29. Pôr os Bancos a pagar impostos.




















PCP - sempre o primeiro

Poema infinito

 

 

 

Meninos do PCP, percebem? É sempre muito melhor estar o CDS e o PSD no governo, que esses malandros do PS.

Os vossos pais e  irmãos perderam o emprego, os vossos avós foram roubados nas pensões, mas...  Percebem?

 

Poesia lírica em prosa

Cantiga de escárnio e maldizer...

Para quem fala de poleiro e a todo o momento tem a conta bancária a crescer... pode falar assim.

 

 

Oh tempo volta para trás... que dizia ele antes... e diz agora?

 

Talvez!!! Quando?  Logo se discute!

 

Portugal bem quer cortar, cortar, cortar... muito mais do que já cortou

 

Eduardo catroga queixa-se

Uma ode aos “desgraçadinho”

Não será de estranhar (?) muito, pois quem engendrou todo esquema de mentira sobre o desenvolvimento da nossa economia no período da intervenção da troika, que este Governo tem aplicado e que   foram baseadas ns mentiras que enganaram os eleitores e os levaram a votar em mentirosos como Passos Coelho, agora se queixe do remédio que receitou para muitos milhões de compatriotas.

                                                                                                          

04 abril, 2014

Durão Barroso - manipulador de venenos

Viriato Seromenho Marques escreve

 

“Quem manipula venenos deve ter cuidado para não se contaminar. O presidente da CE resolveu levantar, por sua iniciativa, e sem ter sido interrogado sobre isso por quem o entrevistava, uma suspeita sobre o vice-governador do BCE, Vítor Constâncio, a propósito do caso do BPN. Trata-se de uma polémica que falha o alvo. Parte do princípio de que se Vítor Constâncio tivesse sido mais atento, enquanto governador do BdP, casos como o BPN e o BPP poderiam ter sido evitados. Independentemente das omissões pessoais que possam ter ocorrido, o problema não é de supervisão, mas de estrutura. A crise europeia começou no sector financeiro precisamente porque as regras da UEM, que nada devem à inteligência, partiram do preconceito ideológico de que só os Estados poderiam portar-se mal dentro da zona euro. As regras do euro apenas obrigam os Estados, em relação à dívida, ao défice e à inflação. Os bancos (e os banqueiros como Costa e Rendeiro) foram deixados na mais branda das impunidades. Por isso, nenhum país foi poupado a bancos falidos e descapitalizados. A Irlanda foi defenestrada pelos seus bancos. Até setembro de 2012, os Estados da UE tinham utilizado dez vezes mais dinheiro público (cito a CE) para salvar o sistema financeiro do que a soma dos resgates de países. A união bancária? Trancas na porta, depois de casa arrombada! Constâncio e Barroso têm uma responsabilidade política idêntica: não só foram adeptos entusiastas da entrada de Portugal na UEM, como, depois de esta se ter revelado uma máquina de destruição maciça, continuaram em cargos europeus decisivos, sem que se conheça nenhuma autocrítica, e ainda menos uma verdadeira ideia de reforma. Querer fazer de Constâncio um bode expiatório pessoal, contudo, mostra que Barroso continua a fazer parte do problema nacional. Não da solução.”  (DN)

 

Portugal melhor

Mais um soneto a este Portugal Melhor

“Há pelo menos 20 anos que os portugueses não tinham tão poucos frutos disponíveis e há 10 anos que não havia níveis tão baixos de carne de bovino. No pescado (oito anos) e nos laticínios (nove) os sinais são semelhantes. Os dados do INE, relativos à Balança Alimentar Portuguesa 2008-2012, foram ontem divulgados e mostram uma redução da oferta nas mesas nacionais. Além disso, concluiu-se que os padrões de consumo dos portugueses são altamente desequilibrados em relação à roda dos alimentos, uma referência para a alimentação saudável.

O INE, que analisa a oferta de alimentos em conjuntos de cinco anos, revela que , só no caso da carne de bovino, cada habitante passou a consumir 69,8 kg por ano, menos 5,9 kg em apenas quatro anos. Neste período, também a carne de porco esteve menos disponível, tendo caído 11,6%.

Pelo contrário, a carne dos animais de capoeira foi a única a apresentar um aumento das quantidades disponíveis. A maior parte da carne (70%) é de produção nacional, embora a de capoeira tenha um peso nacional maior (85%).” ( DN)