24 março, 2014
ISABEL DIANA BETTENCOURT MELO DE CASTRO ULRICH
Recebida por email
É mesmo uma querida.
Fica bem em Belém.
A canção do ceguinho ainda não tem música.
Se quiserem dar uma ajuda, é bem-vinda.
ISABEL DIANA BETTENCOURT MELO DE CASTRO ULRICH
(Tem mesmo pinta de assessora!!!!)
O banqueiro, a sua Isabelinha e o senhor Presidente
Era uma vez um banqueiro
À D. Isabel ligado.
Vive do nosso dinheiro,
Mas nunca está saciado.
Vai daí, foi a Belém
E pediu ao presidente
Que à sua Isabel, também,
Desse um job consistente.
E o burro do Dom Cavaco
Admitiu a senhora,
Arranjando-lhe um buraco
E o cargo de consultora.
O banqueiro é o Fernando,
Conhecido por Ulrich,
E que diz, de vez em quando,
«Quero que o povo se lixe!».
E o povo aguenta a fome?
«Ai aguenta, aguenta!».
E o que o povo não come
Enriquece-lhe a ementa.
E ela, D. Isabel,
Com Cavaco por amigo.
Não sabe da vida o fel
Nem o que é ser sem-abrigo.
Cunhas, tachos, amanhanços,
Regabofe à descarada.
É fartar, que nós, os tansos,
Somos malta bem mandada.
Mas cuidado, andam no ar
Murmúrios, de madrugada.
E quando o povo acordar
Um banqueiro não é nada.
É só um monte de sebo,
Bolorento gabiru.
Fora do banco é um gebo,
Um rei que passeia nu.
Cavaco, Fernando Ulrich,
Bancos, Troikas, Capital.
Mas que aliança tão fixe
A destruir Portugal!
Autor desconhecido
Despacho
nº.5776/2011
Nos termos artigos 3º. nº2 e 16º. nºs 1 e 2 do Decreto-Lei nº. 28-A/96, de 4 de Abril, nomeio consultora da Casa Civil Isabel Diana Bettencourt Melo de Castro Ulrich, funcionária do Partido Social Democrata, com efeito a partir desta data e em regime de requisição, fixando-lhe os abonos previstos nos nºs. 1 e 2 do artigo 20º. do referido diploma em 50% dos
abonos de idêntica natureza estabelecidos para os adjuntos.
9 de Março de 2011. - O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silvahttp://dre.pt/pdf2sdip/2011/04/066000000/1551315514.pdf
"RURALIDADES"
Um quadro dum antigo companheiro da Guerra de África
“É tempo de vindimas”, assim intitulei este quadro datado de 1973.É um óleo sobre platex com 40 x 32 cm.
Representa o que há sessenta anos, na época das vindimas, era frequente nas ruas da aldeia onde eu vivia. Carros de bois com dornas, cestos (gigas e canistréis), escadas e, sobre as dornas, um esmagador para esmagar as uvas. Desciam a aldeia em direcção aos campos, a sul, onde as orlas dessas propriedades eram cobertas por largas e altas ramadas com vides carregadas com cachos de todas as qualidades: espadeiro, vinhão, moscatel, americanas e outras de que já não me lembro. Hoje diz-se castas, e fala-se de “trincadeira”, “roupeiro”, “arinto”,, “castelão”,” periquita” e outras designações.
Quando o esmagador fazia parte da logística, a matéria-prima chegava ao lagar já meio tratada, depois seguiam-se as pisadas, normalmente à noite, das quais participava, além da gente da casa, a rapaziada do lugar. Eram serões festivos, com a mocidade a envermelhar as pernas, com o tinto que se ia carregando à medida que as horas passavam a marchar no mesmo sítio.
Momentos de alegria. Na parte da colheita, a boa disposição era abrilhantada com algumas brejeirices, porque o mulherio era o género mais comum nessa tarefa, subindo e descendo as escadas (de mão), numa época em que as calças eram só para os homens. No solo, a cachopada não faltava, para a apanha das uvas que se desprendiam lá de cima, mas não havia ordem de levantar a cabeça…
Hoje, nada disso existe por lá. As ramadas foram caindo ou propositadamente destruídas. E se alguma resta, mal dará para a produção da preciosa vinhaça a consumir em casa. De resto, os avanços no domínio da vitivinicultura fizeram esquecer os tempos da minha meninice, em que o vinho não era feito a martelo, mas…
A propósito, apanhei a primeira e última “borracheira” por volta dos meus dez anitos. A culpa não foi minha, mas da rapariga, minha amiga, de que guardo saudades; já cá não está. Mais velha do que eu cerca de oito anos, era filha de uma das mais ricas casas de lavoura da aldeia. É curioso que foi com ela que comecei a gostar da manipulação e da combinação das cores. Foi ela que me safou de uma ou de outra asneirita, quando era apanhado sobre os ramos das suas figueiras, feito estorninho, à cata dos melhores figos que por lá havia.
Um dia, ao ajudá-la, na adega, onde com as pipas se acomodavam as tulhas dos vários cereais, a sede apertou, e uma das pipas, com a torneira a funcionar, foi a solução. Bebeu ela e bebi eu. Só que ela aguentou-se nas canetas e eu, passado um bocado, já fora das instalações, não me aguentei de pé e estendi-me ao comprido, de cara para baixo. O resultado é fácil de adivinhar…
Gosto de boa pinga: alvarinho de Melgaço, Monção ou da Galiza, do tintol do Dão e dos do Alentejo. Mas nunca mais excedi os limites adequados à minha fisionomia.
Tanta história e estórias a propósito desta minha pintura, feita à pressa há mais de quarenta anos. Onde se encontrará ela? Não sei, mas penso que algures na Póvoa de Varzim. Resta-me a fotografia como documento.
Para os meus Amigos, um bom fim-de-semana. E, já agora, se conduzirem não bebam.
Cordiais saudações.
Sérgio O. Sá””
21 março, 2014
Armando Vara e a Justiça
Não mandem estes ditos “juizes” aprender a interpretar as Leis e a não serem ou quererem ser mais expertos que os advogados – depois dá nesta pouca vergonha onde aquilo a que se deveria chamar de Justiça sai manchada.
Será que estes ditos profissionais da Justiça serão mesmo avaliados?
“A Relação de Lisboa decidiu anular a sentença imposta pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão a Armando Vara, por duas violações do dever de defesa de mercado na qualidade de vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD).” (Jornal I)
Subsídio de reintegração - um roubo descarado?
Uma roubalheira, se isto for mesmo assim. São casos concretos e a explicação como tudo funciona e funcionava.
“O subsídio de reintegração a titulares de cargos políticos já foi extinto no final de 2005, pelo primeiro Governo de José Sócrates, mas ainda continua a dar frutos. Que o digam alguns dos ex-presidentes de câmara da região que foram impedidos de se recandidatar ao cargo nas últimas eleições autárquicas devido à lei de limitação dos mandatos e que, depois disso, requereram essa gratificação que, na maior parte dos casos, atinge somas consideráveis, tendo em conta as dificuldades com que a maior parte das autarquias se debate.
Ao que O MIRANTE apurou, entre os ex-presidentes que requereram o subsídio de reintegração e que já receberam ou irão receber o subsídio estão Fernando Moleirinho do Sardoal (33 mil euros) e Sousa Gomes de Almeirim (34 mil euros). Joaquim Ramos, ex-presidente da Câmara de Azambuja, apresentou o pedido de subsídio de reintegração pelas funções exercidas como autarca, que está a ser analisado pelos serviços jurídicos da autarquia, não tendo havido, por isso, qualquer pagamento, informou fonte do município.
O espírito do subsídio era o de compensar a reintegração na vida profissional dos requerentes após alguns anos dedicados à causa pública. Mas, pelo menos em relação aos ex-presidentes de câmara da região que dele usufruíram ao longo dos anos, raramente os seus beneficiários voltaram para as funções profissionais de origem. Uns porque entretanto se reformaram, outros porque entretanto abraçaram novos desafios profissionais.
Opção pela contagem de tempo a dobrar para a reforma
Alguns ex-autarcas que cessaram funções em 2013 estavam impedidos de requerer o subsídio de reintegração por terem optado, anteriormente, pela contagem de tempo a dobrar para a reforma, até ao limite máximo de 10 anos. Ou seja, uma década em funções autárquicas executivas contava 20 anos para a carreira contributiva. Mas essa via excluía automaticamente o direito, no futuro, ao subsídio de reintegração. Estão nesse grupo ex-autarcas como Sérgio Carrinho (Chamusca), António José Ganhão (Benavente) e Ana Cristina Ribeiro (Salvaterra de Magos).
Segundo o que O MIRANTE conseguiu apurar junto dos vários municípios, outros ex-presidentes de câmara que não requereram o subsídio de reintegração foram Maria da Luz Rosinha (Vila Franca de Xira), Saldanha Rocha (Mação), Dionísio Mendes (Coruche), Veiga Maltez (Golegã) e António Rodrigues (Torres Novas).
Subsídio extinto por José Sócrates
O subsídio de reintegração para os titulares de cargos políticos (onde se incluíam membros do Governo, autarcas e governadores civis) foi extinto pelo primeiro Governo de José Sócrates. A nova legislação, que alterou o regime relativo a pensões e subvenções dos titulares de cargos políticos e o regime remuneratório dos titulares de cargos executivos de autarquias locais, entrou em vigor em Novembro de 2005, mas não produziu efeitos retroactivos. Como a nova lei só entrou em vigor com o mandato autárquico 2005-2009 já em andamento, os autarcas que tinham funções executiva à época tiveram ainda direito à contagem desse tempo.
O que era o subsídio de reintegração?
A anterior legislação previa, no caso dos eleitos locais em regime de permanência e exclusividade, que fosse atribuído, após cessação de funções, um subsídio de reintegração na vida profissional equivalente ao valor de um mês de vencimento por cada semestre de exercício efectivo de funções, até ao limite global de onze meses de salário. A Lei nº 52-A/2005 de 10 de Outubro, que entrou em vigor em Novembro desse ano, acabou por revogá-la, mas os seus efeitos ainda se fazem sentir. (O Mirante)
Substância Cancerígena!!!
PASSE PARA TODOS OS SEUS AMIGOS E TAMBÉM INIMIGOS !!!
Aviso da faculdade de Ciências·
PARA A VOSSA BOA SAÚDE!
Devem procurar o nome do composto em inglês: Sodium Laureth Sulfate nos champoos e gels de banho.
Aos produtos abaixo identificados juntam-se o gel de banho da Sanex, os sabonetes líquidos do Carrefour e Feira Nova (produtos brancos) e o shampoo da Dove.
Verifiquem se entre os ingredientes do champoo que usam há uma substância chamada 'Lauril Sulfato de Sódio' ou LSS .
Esta substância faz parte da composição da maioria dos champôs pois os fabricantes utilizam-na por ela produzir muita espuma a baixo custo. No entanto o LSS é usado para lavar chão de oficinas (é um desengordurante).
Verifiquei que outras marcas como: VO 5, Palmolive, Paul Michell, Organics, Revlon Flex, Dimension o novo HernoKlorane champô, e muitas, muitas outras, contêm esta substância.
Ligou-se para um destes fabricantes,e foi-lhes dito que eles estavam a usar uma substância cancerígena. Eles concordaram com a afirmação, mas disseram que não podiam fazer nada pois precisavam dela para produzir espuma.
A pasta dentífrica Colgate (bubbles) também contém LSS.
Várias pesquisas têm mostrado que nos anos 80 a probabilidade de contrair cancro era de 1 em 8000 e nos anos 90 era de 1 em 3, o que é bastante grave.
Espero que tomem esta advertência com seriedade e a partilhem com as pessoas que conhecem, talvez possamos parar de 'espalhar' por aí o'vírus' do cancro, evitando comprar champôs que contenham o LSS-Lauril Sulfato de Sódio, até que os seus fabricantes tomem a providência de substituir este componente por outro que não prejudique a saúde dos seus consumidores.
Por favor passem esta informação para o maior número possível de pessoas que isto não se trata de uma corrente, mas de uma preocupação com a nossa saúde.'
Faculdade de Ciências e Tecnologia
Universidade Nova de Lisboa
Dr.ª Catarina Roriz
POESIA - MOMEMTO CULTURAL...
De: Olga Marques [mailto:olga_marques65@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 19 de Março de 2014 12:30
Assunto: FW: POESIA - MOMEMTO CULTURAL...
POR CAUSA DO PASTEL DE BELÉM
E DO PAPO-DE-ANJO!
Aos padeiros falta massa.
Por causa do “pastel” de Belém
E do “Papo-de-Anjo” de S. Bento
Também os padres já não comem como abades
E os relojoeiros andam com a barriga a dar horas.
Os talhantes estão feitos ao bife – foi-se-lhes a maminha
Os criadores de galinhas estão depenados
Os pescadores andam a ver navios
Os vendedores de carapau estão tesos
E os de caranguejo veem a vida a andar para trás.
Por causa do “pastel” de Belém
E do “Papo-de-Anjo” de S. Bento
Os desinfestadores estão piores que uma barata
Os fabricantes de cerveja perderam o seu ar imperial
E estão sob pressão
Os cabeleireiros arrancam os cabelos
Os futebolistas baixam a bolinha
Os jardineiros engolem sapos
E os cardiologistas estão num aperto
Por causa do “pastel” de Belém
E do “Papo-de-Anjo” de S. Bento
Os coveiros vivem pela hora da morte
Os sapateiros estão com a pedra no sapato
E não conseguem descalçar a bota
Os sinaleiros estão de mãos a abanar
Os golfistas não batem bem da bola
Os fabricantes de fios estão de mãos atadas
E os coxos já não vivem com uma perna às costas
Por causa do “pastel” de Belém
E do “Papo-de-Anjo” de S. Bento
Os cavaleiros perdem as estribeiras
Os pedreiros trepam pelas paredes
Os alfaiates viram as casacas
Os almocreves prendem o burro
Os pianistas batem na mesma tecla
Os pastores procuram o bode expiatório
Os pintores carregam nas tintas
Os agricultores confundem alhos com bugalhos
E os lenhadores não dão galho
Por causa do “pastel” de Belém
E do “Papo-de-Anjo” de S. Bento
Os domadores andam maus como as cobras
As costureiras não acertam agulhas
E os barbeiros têm as barbas de molho.
Os aviadores caem das nuvens
Os bebés choram sobre o leite derramado
Os olivicultores andam com os azeites
Os oftalmologistas fazem vista grossa
Os veterinários protestam até que a vaca tussa
Os alveitares pensam na morte da bezerra
As cozinheiras não têm papas na língua
Os trefiladores vão aos arames
E todos os sobrinhos andam “Ó tio, ó tio!”.
E que outra coisa seria de esperar de um país onde
Por causa do “pastel” de Belém
E do Papo-de-Anjo de S. Bento
Até os elefantes estão de trombas
E os santos andam com cara de pau?
Ricardo Araujo Pereira escreve sobre Cavaco Silva
“”O tema da crónica de Ricardo Araújo Pereira, na revista Visão, é esta semana o prefácio do Presidente da República, Cavaco Silva, “ao livro que reúne os seus discursos” e que, diz o comediante, “são muito repousantes”. Mas o mais impressionante, na opinião de Araújo Pereira, é o facto de Cavaco ser “o primeiro autor a conseguir conciliar ficção científica com o Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020”.””
Almofada de pedra - Vejam se percebem bem
Almofada de pedra
por VIRIATO SOROMENHO MARQUES
Como é que designaríamos o comportamento de um cidadão que, incapaz de honrar um crédito pessoal a uma taxa de 3,35%, prestes a atingir a maturidade, contraísse um novo empréstimo a uma taxa de 5,11% para pagar o primeiro ("troca de dívida")?
Sem dúvida, tratar-se-ia de um comportamento pouco recomendável. E como seria classificado esse comportamento se o cidadão em causa utilizasse parte do novo empréstimo (de 11-02-2014) para antecipar, parcialmente, o pagamento em 19,5 meses do primeiro empréstimo, pagando 102,89 euros por cada 100 euros de dívida ("recompra")? Seria, certamente, uma atitude temerária, pois aumenta a despesa com juros para apenas empurrar a dívida para o futuro.
Pois é isso que o Governo pretende fazer hoje. O leitor pode ir ao site eletrónico do IGCP. Abra o boletim mensal de fevereiro sobre "Dívida Pública". Na p. 2, vê que o Estado vai ter de resolver até 2016 cerca de 39 mil milhões de euros de empréstimos. Esse imenso obstáculo tem sido o pretexto para a constituição de uma volumosa "almofada" financeira. Tudo indica que o IGCP quer recomprar, hoje, uma parte de uma série de dívida a dez anos, contraída a partir de outubro de 2005 (ver p. 3). Se o fizer, às taxas mais recentes no mercado secundário, isso significa que, para o montante que for hoje amortizado, vamos pagar mais 3,53% de juros por ano até outubro de 2015 do que antes das duas operações financeiras supracitadas.
Será isto uma gestão prudente, ditada pelo interesse nacional, ou estará o Tesouro público em risco para alimentar uma ilusão pré-eleitoral de triunfo? Será esta uma almofada que alivia o País, ou uma pedra amarrada às pernas que o atira para o fundo?
Temos direito a saber a lógica com que se joga o dinheiro sonegado aos salários e às pensões.
Direito a uma explicação, ou a uma beliscadela que nos acorde deste pesadelo.
Burros - baixam as orelhas
“O governo põe-se de cócoras e treme perante ”os credores” só de pensar que eles podem não gostar de alguma coisa que se diga por cá. Por isso tem medo e irrita-se com Manifestos.
Diz o povo que “quando um burro zurra os outros baixam as orelhas”. O governo baixa as orelhas mal o burro de Bruxelas zurra.” (Vai e Vem)
Passos Coelho o Cortador de profissão
Cortador de profissão
Chamo-me Passos Coelho
Cortador de profissão
Corto ao jovem, corto ao velho,
Corto o salário e a pensão
Corto subsídios, reformas
Corto na Saúde e na Educação
Corto regras, leis e normas
E cago na Constituição
Corto ao escorreito e ao torto
Fecho Repartições, Tribunais
Corto bem-estar e conforto,
Corto aos filhos, corto aos pais
Corto ao público e ao privado
Aos independentes e liberais
Mas é aos agentes do Estado
Que gosto de cortar mais
Corto regalias, corto segurança
Corto direitos conquistados
Corto expectativas, esperança
Dias Santos e feriados
Corto ao polícia, ao bombeiro
Ao professor, ao soldado
Corto ao médico, ao enfermeiro
Corto ao desempregado
No corte sou viciado
A cortar sou campeão
Mas na gordura do Estado
Descansem, não corto, não.
Eu corto sempre
a Bem da Nação
20 março, 2014
Passos Coelho - Há pessoas que tiveram uma vida difícil!...
Há pessoas que tiveram uma vida difícil!...
Será a este tipo de jovens que José Gomes Ferreira, o tal que subdirige a informação da SIC e se auto-intitula «jornalista», se referia na sua diatribe contra a geração do «manifesto»?
...um texto de Daniel Oliveira sobre Pedro Passos Coelho. O jornalista Daniel Oliveira . Não atribuo às infantis declarações de Passos Coelho sobre o desemprego nenhum sentido político ou ideológico. Apenas a prova de que é possível chegar aos 47 anos com a experiência social de um adolescente, a cargos de responsabilidade com o currículo de jotinha, a líder partidário com a inteligência de uma amiba, a primeiro-ministro com a sofisticação intelectual de um cliente habitual do fórum TSF e a governante sem nunca chegar a perceber que não é para receberem sermões idiotas sobre a forma como vivem que os cidadãos participam em eleições. Serei insultuoso no que escrevo? Não chego aos calcanhares de quem fala com esta leviandade das dificuldades da vida de pessoas que nunca conheceram outra coisa que não fosse o "risco". Sobre a caracterização que Passos Coelho fez, na sua intervenção, dos portugueses, que não merecia, pela sua indigência, um segundo do tempo de ninguém se fosse feita na mesa de um café, escreverei depois. Hoje fico-me pelo espanto que diariamente ainda consigo sentir: Como é que este rapaz chegou a primeiro-ministro?
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19 março, 2014
16 março, 2014
Passos Coelho - beija mão na Alemanha
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, será recebido na terça-feira, em Berlim, pela chanceler alemã, Angela Merkel, num encontro no qual será abordada a saída de Portugal do programa de assistência financeira, que se encontra já na reta final – o beija mão.