10 março, 2014

Passos Coelho - Manifestação de apoio


 


 

 

 






           

 

 

 

 

 

 

 

António Barreto e Belmiro de Azevedo

Cada qual á sua maneira vão “conversando”

«O sociólogo António Barreto confessa, este domingo, em entrevista à rádio TSF e Diário de Notícias que está “obcecado com um acordo entre PS e PSD”, assegurando que “se fosse chefe do PS” tinha sido ele a propô-lo. Quanto à situação do país, admite que “estamos ligeiramente melhor” mas “ainda não estamos bem”, exemplo disso é o facto de “as pessoas viverem pior do que há quatro ou cinco anos”.
“Estamos ligeiramente melhor do que há três anos, no estrito sentido que parece termos evitado a bancarrota e o pior, de que iríamos pagar cem anos. Nisso estamos ligeiramente melhor”. A afirmação pertence ao sociólogo e presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, António Barreto, convidado deste domingo do programa ‘Gente que Conta’, da rádio TSF e DN, mas, e porque há sempre um mas, “não estamos melhor ainda porque não andamos bem”.» [Notícias ao Minuto]

Belmiro de Azevedo ou está velho e senil ou deve pensar que uma grande maioria do Zé Povinho é parvo.
Pois então, cada alemão produz 4 ou 5 vezes mais que um português?
Claro, então que contrate alemães para os seus supermercados e pague-lhes o que paga aqui aos portugueses?

Cavaco Silva

Ainda temos mais dois anos pela frente para suportar Cavaco Silva e a sua Maria.

É penoso ouvir os dislates de Cavaco Silva, que ao fim de  as usas  duas comissões ao serviço da Presidência da Republica, ganhara certamente o Oscar do pior PR que Portugal teve desde ao nascimento da República de 1910.

Mais de 100 anos depois do seu nascimento como República, Portugal foi obrigado a ouvir e a ver Cavaco Silva  e à sua família sem que tenha trazido nada de bom à política nacional.

Não queriamos envelhecer mais rapidamente que o relógio solr nos obriga, mas... Cavaco,  que se vá de Belem, rapidamente.

Não vai deixar saudades, não vai não.

 

 

09 março, 2014

A Suíça Não Tem Mar!

Todos sabemos que a Suíça não tem Mar! 

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A Suíça não é banhada por nenhum mar!

Até o Passos Coelho que não é tão burro como parece sabia que a Suíça não é banhada por nenhum mar...!!!
Numa reunião com o Presidente da Suíça, Passos Coelho apresenta os seus Ministros:

- Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Economia, esta é a Ministra da Justiça.... e por ai fora.

Chegou a vez do Presidente da Suíça:

-Este é o Ministro da Saúde, este é o Ministro da Fazenda, este é o Ministro da Justiça, este é o Ministro da Educação, este é o Ministro da Marinha ...

 

Nessa altura, Passos Coelho começa a rir feito parvo e diz:
- Desculpe Sr. Presidente, mas para que é que o senhor tem um Ministro da Marinha, se o seu país não tem mar?

 

E o Presidente da Suíça responde:

-Quando Vossa Excelência apresentou os Ministros da Justiça, da Educação e da Saúde, eu não ri... pois não ?!

 

A Defesa ao Ataque

 

A Defesa ao Ataque

 

Escrito por Brasilino Godinho   
 
Ministro da Defesa, ao ataque        
Brasilino Godinho   
... diz que não pode haver tratamento de excepção nos sacrifícios  ...
“Questionado sobre uma manifestação das forças de segurança, Aguiar-Branco garante que o Governo não fica indiferente aos protestos mas que não podem haver tratamentos diferenciados nos sacrifícios pedidos aos portugueses.” (SIC)
Duas breves observações...
Primeira. Impõe-se, desde logo, desfazer a abusiva mentira dos pedidos de sacrifícios (já nos anos quarenta do século passado, proclamava Joseph Goebbels, ministro da Propaganda do governo de Adolf Hitler, do  III Reich, da Alemanha nazi, que a mentira, continuadamente repetida, acabará por ser aceite como verdade). Esta, é uma mentira da especial predilecção das excelências ministeriais. Aliás, sempre, a todas as horas e nos mais diversos lugares, usada pelos agentes e propagandistas do actual governo. 
A verdade é incontroversa: os sacrifícios não foram pedidos  aos portugueses. Eles,
mais que sacrifícios, foram e são tormentos decorrentes de agressivas medidas atentatórias da dignidade das pessoas, acintosamente impostas aos cidadãos mais carenciados, à classe média, aos funcionários públicos e aos reformados. Tais malévolos expedientes governamentais, também são indecentes atentados desumanos contra a maioria da população portuguesa. 
Não há volta a dar: qualquer pedido envolve a hipótese da sua rejeição – o que, no caso vertente, é liminarmente impossibilitado. E aos portugueses não foi feito qualquer pedido de sacrifícios - acentue-se, definitivamente! Os portugueses, indefesos na sua maioria,
estão sendo vítimas de uma contínua política autoritária de agressão e de saque.  
Para além disso e em sede da mais extremada hipocrisia é pretendido, com recurso a uma subtil linguagem de persuasão, inculcar na mente dos cidadãos a falácia da aceitação dos pedidos de sacrifícios - o que configura um obscuro quadro onde se insere uma programada e cínica prática governamental de lavagem ao cérebro do incauto cidadão.                                  
Segunda. Não pode haver tratamentos de excepção nos "sacrifícios" - diz o ministro Branco, com sobranceria, a direccionar-nos para um rumo ou espaço temporal demasiado negro.
Daqui lançamos o repto ao ministro da Defesa: Diga à Nação quais foram e são os sacrifícios ou os cortes nos vencimentos, nas ajudas de custo, nos subsídios de marcha, de férias e de Natal, nas senhas de almoços, nas despesas com uso de telefones, nas inúmeras viagens pelo país e estrangeiro e demais mordomias, que: estático presidente da desfigurada república, atrevido chefe de um governo à deriva, desenxabidos ministros, secretários (“ajudantes” de cena) de Estado, oportunistas deputados e as rapaziadas das grandes (precoces) especializações que enxameiam os gabinetes ministeriais, têm sofrido nos três anos de vigência do tenebroso desregramento governativo.
Brasilino Godinho  
 

 

07 março, 2014

Eleições 2014 - Plano de Actividades

 

 

 

Av. 25 Abril 58-A - Vila Fria

2740-176 Porto Salvo

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        www.bpg-seguros.com

 

Roda Lenta - 5 noite de Fados

 

 

Medicos roubam - militares promovidos

 

·        Vigaristas

 

“O director de serviço de Cirurgia Plástica do Hospital Santa Maria (HSM), Manuel Silva, e o médico João Branco foram apanhados a trabalhar à mesma hora em sítios diferentes.”

 

 

·        Promoções nas Forças Armadas – não serão promoções a mais?

 

“Os chefes dos ramos das Forças Armadas propuseram ao Ministério da Defesa 4.353 promoções para 2014, a que corresponde um encargo de 4,7 milhões de euros “

 

06 março, 2014

Paço de Arcos

 

Policias em manifestação de enorme significado

 

Alguns manifestantes já conseguiram subir até meio da escadaria do Parlamento, estando o Corpo de Intervenção a tentar empurrá-los para trás das grades de segurança.

 

RODA LENTA - fados

 

 

Mentiroso

 

 

Ainda há duvidas que o homem mente, mente... mente!

Delírio poético


                                                                                                                                          Insatisfação

Apenas 14% dos portugueses dizem estar satisfeitos ou muito satisfeitos com a democracia em Portugal e a mesma percentagem repete-se no que diz respeito à satisfação com a democracia nas instituições europeias - números que fazem de Portugal o Estado-membro mais descontente da União Europeia (UE). Esta insatisfação parece ter correspondência directa com o interesse nacional por temas europeus, já que o país ocupa a penúltima posição no interesse sobre o que é discutido em Bruxelas. Causa ou consequência das respostas anteriores: só 36% dos portugueses consideram que pertencer à União Europeia é "uma coisa boa". ( ionline.pt )

                                                                                                                                FFCP – muda de treinador

Paulo Fonseca disse adeus no dia do 41.o aniversário mas o FC Porto não deixou a cadeira de sonho muito tempo em aberto. "Foi ainda decidido pelo conselho de administração que a função de treinador da equipa principal é assumida, interinamente, pelo treinador da equipa B, senhor Luís Castro", pode ler-se no último parágrafo do comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

                                                                                                                    Assis defende herança de José Sócrates

Sem surpresa, mas com a aclamação de cerca de meio milhar de socialistas, que na noite de ontem acorreram à Alfândega do Porto, Francisco Assis foi apresentado como cabeça de lista do PS às eleições europeias e aproveitou o momento para defender o legado de José Sócrates como ponto de partida para o debate que vai travar até ao ato eleitoral em maio deste ano.
"Quero dizer aos líderes da direita que recusamos a leitura que tem sido feita da história recente deste País porque constitui uma falsificação primária. Há algum tempo, Paulo Portas disse que estas eleições colocariam frente a frente aqueles que nos conduziram à bancarrota e os que nos estão a libertar dela, numa das mais obscenas falsificações da realidade que se verificaram no nosso país", recordou Francisco Assis, recuando até 2008 para recordar a altura em que Portugal foi elogiado pela Comissão Europeia e pelo Conselho Europeu por conseguir resolver os "principais problemas em matéria de finanças públicas", antes da crise financeira internacional.
"Se houve partido despesista em Portugal não foi o PS, foi o PSD. Nem eu nem qualquer socialista temos qualquer receio de falar do passado. Mas o PSD tem receio de falar do presente",  (DN)

Numeros

 

101 ´tweets – Paulo Rangel

 

Estado atribuiu prestações de desemprego a 388 mil pessoas

 

Em Janeiro existiam 388.383

 

mais 13.326 pessoas do que em Dezembro.

 

Mais de 50 mil crianças e jovens perderam o direito ao abono de família em janeiro face a dezembro

 

em janeiro de 2013 o número de beneficiários se situava nos 1.175.685, mais 50.530 do que o número registado em janeiro deste ano (4,5%).

 

O Banco Central Europeu (BCE) deve deixar hoje inalterada a taxa de juro diretora nos 0,25% pelo quarto mês consecutivo

 

os gastos mensais com desempregados terão passado de 203 milhões mensais para 182 milhões,

 

228 mil pessoas a receber um RSI médio de 88 euros.

 

Os encargos dos contribuintes com a Estradas de Portugal baixaram de 408 para 275 milhões de euros no ano passado

 

no próximo ano voltam a crescer 400 milhões de euros, atirando para quase 700 milhões de euros o total a pagar à empresa.

 

Os valores da cobrança coerciva bateram um recorde ao aproximar-se dos dois mil milhões de euros. Créditos, imóveis, contas, veículos e vencimentos são o alvo.

05 março, 2014

Passos Coelho - pensões e salários nunca mais...

O chefe de Governo, Pedro Passos Coelho, respondia ao deputado e secretário-geral do PS, António José Seguro, no debate quinzenal na Assembleia da República, que o desafiou a dizer «quais são os cortes que quer passar de provisórios a definitivos».

«Não podemos regressar ao nível salarial de 2011, não podemos regressar ao nível remuneratório das pensões de 2011», afirmou Passos Coelho.

«Iremos apresentar ainda este ano uma proposta para que consigamos tornar mais sustentável a segurança social, como iremos apresentar uma proposta, como consta, aliás, do memorando de entendimento, relativamente a tudo o que envolve remunerações na função publica», declarou.

 

 

Ministra das Finanças - Prenda de Páscoa

Quem alinha numa subscrição para comprar uma máquina de calcular e oferecê-la à M.L. Albuquerque pela Páscoa?
Almofada de pedra
por VIRIATO SOROMENHO MARQUES
Como é que designaríamos o comportamento de um cidadão que, incapaz de honrar um crédito pessoal a uma taxa de 3,35%, prestes a atingir a maturidade, contraísse um novo empréstimo a uma taxa de 5,11% para pagar o primeiro ("troca de dívida")? Sem dúvida, tratar-se-ia de um comportamento pouco recomendável. E como seria classificado esse comportamento se o cidadão em causa utilizasse parte do novo empréstimo (de 11-02-2014) para antecipar, parcialmente, o pagamento em 19,5 meses do primeiro empréstimo, pagando 102,89 euros por cada 100 euros de dívida ("recompra")? Seria, certamente, uma atitude temerária, pois aumenta a despesa com juros para apenas empurrar a dívida para o futuro. Pois é isso que o Governo pretende fazer hoje. O leitor pode ir ao site eletrónico do IGCP. Abra o boletim mensal de fevereiro sobre "Dívida Pública". Na p. 2, vê que o Estado vai ter de resolver até 2016 cerca de 39 mil milhões de euros de empréstimos. Esse imenso obstáculo tem sido o pretexto para a constituição de uma volumosa "almofada" financeira. Tudo indica que o IGCP quer recomprar, hoje, uma parte de uma série de dívida a dez anos, contraída a partir de outubro de 2005 (ver p. 3). Se o fizer, às taxas mais recentes no mercado secundário, isso significa que, para o montante que for hoje amortizado, vamos pagar mais 3,53% de juros por ano até outubro de 2015 do que antes das duas operações financeiras supracitadas. Será isto uma gestão prudente, ditada pelo interesse nacional, ou estará o Tesouro público em risco para alimentar uma ilusão pré-eleitoral de triunfo?
Será esta uma almofada que alivia o País, ou uma pedra amarrada às pernas que o atira para o fundo? Temos direito a saber a lógica com que se joga o dinheiro sonegado aos salários e às pensões. Direito a uma explicação, ou a uma beliscadela que nos acorde deste pesadelo.

 

Portugal está melhor... muito melhor

Quarta-feira de cinzas, com o Carnaval morto e bem enterrado, foi altura de ao acordar despertar para uma visão “laranja” deste novo Portugal.

Portugal está melhor, muito melhor, mas os portugueses estão piores, quem o disse foi Passos Coelho, assim como padre que fala numa missa, sem direito a ser questionado, porque padre fala em nome de Deus e a palavra dum Deus é inquestionável.

O púlpito de Paços Coelho dá para dizer estas tiradas filosóficas sem que seja questionado. Nem pelos jornalistas. Sim, porque hoje não há jornalistas independentes que possam perguntar, que possam questionar os seus interlocutores do Governo sobre temas que aqueles lhe possam criar embaraços.

E é assim.

Ninguem lhe perguntou, olhos nos olhos, como o Portugal de hoje possa estar melhor com os portugueses a passarem fome e enormes frutações com a sua situação de desemprego,  com filhos e netos sem trabalho ou sem receberem subsídio de desemprego, com a saúde nas ruas da amargura, com a desertificação do interior, etc, etc.

Acordar assim, com o horizonte sem nuvens negras e com o infinito cheiode pinceladas cor de laranja... azeda, é mesmo de quarta-feira de cinzas

 

 

TGV- Lisboa / Caia primeiros ensaios

 

 

Primeiros ensaios do TGV Lisboa / Caia

 

 

 

Isaltino Morais - processo político?

Marinho e Pinto sem papas na língua

 

“”Apesar de considerar “escandalosa a forma como se rouba dinheiro e recursos públicos sem quaisquer consequências” em Portugal, o candidato do PMT às europeias sai em defesa de Isaltino Morais, sublinhando que é “advogado há 30 anos” e não conhece “um caso em que uma pessoa acusada ou condenada por um crime económico tenha sido condenada a uma pena de dois anos de prisão efetiva”.

“Há sinais objetivos, claros, de que este processo [de Isaltino Morais] não foi isento, não há imparcialidade na condenação e manutenção da mesma”, afirma Marinho Pinto, referindo-se ao facto de a liberdade condicional ter sido negada ao ex-autarca de Oeiras: “Há aqui qualquer coisa errada”, conclui, salientando que no que diz respeito a crime de fraude fiscal há “alguns juízes que não têm lições a dar nessa matéria de utilizar mecanismos para pagar menos impostos”.

Marinho Pinto recusa porém a ideia de uma perseguição política. “A ministra [da Justiça] tinha uma avença de muitos milhares de euros numa antiga universidade atlântica e parece que o dr. Isaltino pôs termo a isso. Desde então parece que ficaram inimigos mas não creio que haja aí perseguição política porque acho que a ministra não dá ordens aos tribunais e procuradores”.

O caso Isaltino parece, no entanto, ser uma exceção num país em que, na opinião de Marinho Pinto, há uma justiça para pobres e outra para ricos, veja-se o caso de quem roubou “milhões a um banco e que os gasta tranquilamente”. “As nossas leis são como as teias de aranha, os fortes passam por elas, os fracos ficam presos”, compara o ex-bastonário, reforçando que “as leis têm que ser aplicadas a todos com isenção e imparcialidade”, por isso é que “a justiça é cega, para não olhar às pessoas”.