Aqui estão, publicadas no DR as Tabelas do IRS para 2014.
Podemos ver quanto o Estado nos vai tirar. ( dre.pt )
Aqui estão, publicadas no DR as Tabelas do IRS para 2014.
Podemos ver quanto o Estado nos vai tirar. ( dre.pt )
Por favor não adoeçam alá para os lados do eixo Sintra – Amadora.
Podem envelhecer, se não morrerem na sala de espera do hospital
“”A Ordem dos Médicos solicitou ao Hospital Amadora-Sintra mais informações sobre a situação nas urgências e uma visita ao serviço para verificar as condições técnicas para o exercício da medicina de acordo com as boas práticas. A intervenção da OM foi solicitada pela direcção demissionária do serviço de urgência na sexta-feira e o bastonário adiantou ao i que o pedido da Ordem foi endereçado ontem ao director clínico do hospital no sentido de visitar a unidade ainda este mês. “” ( i )
Assim se vende ao desbarato a maior e talvez a melhor seguradora portuguesa
“Depois do aviso da Moody's, a Standard & Poor's reduziu o rating da Fosun. Governo garante solidez da empresa
Depois da Moody's, foi a vez de a Standard & Poor's considerar a compra da Caixa Seguros pela Fosun uma transacção de risco, duvidando da capacidade financeira da empresa chinesa, cotada na bolsa de Hong Kong, para pagar os mil milhões de euros oferecidos. Por isso mesmo, e desde segunda-feira, a S&P colocou a dívida da Fosun em perspectiva negativa, com um rating de BB+ (grau de não investimento especulativo) e cnBBB.
Recorde-se que o secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, na conferência de imprensa em que anunciou a venda de 80% da Caixa Seguros à Fosun em detrimento da norte-americana Apollo, questionado sobre o rating da chinesa, não respondeu directamente à pergunta, optando por dizer que os dois advisers que recomendaram a venda aos chineses (a Boston Consulting Group e a Caixa BI) atestaram da solidez da compradora.
Aquisições a mais Segundo a S&P, a Fosun ainda está a fazer a transição entre uma empresa industrial e uma holding de investimento, que teve uma expansão agressiva e uma estratégia de negócios ambiciosa. No últimos 12 meses, a companhia fez uma série de aquisições em diversas indústrias e regiões, que incluíram investimentos no turismo, em propriedades, em farmacêuticas e bens de consumo, que aumentaram a dívida da Fosun.
"O mais recente exemplo foi a compra do Chase Manhattan Plazza em Nova Iorque ao JP Morgan, através do qual a empresa viu a sua dívida agravar-se 450 milhões de dólares", lê-se no paper da S&P. "Prevemos que estas actividades continuem a pesar na já elevada alavancagem da Fosun e na cobertura dos fluxos de caixa nos próximos 12 meses. No entanto, pensamos que a liquidez da empresa é adequada para os nossos critérios. Os valores em caixa fornecem alguma flexibilidade, na ausência de problemas financeiros."
Também a Moody's já tinha revisto o rating do grupo chinês, com um alerta de que deverá baixar a notação atribuída à dívida da Fosun, de Ba3, um nível devido à incerteza que rodeia a compra da Caixa Seguros. "A nossa revisão reflecte as incertezas associadas ao plano de financiamento, bem como os riscos de execução envolvidos na transacção", disse Lina Choi, vice-presidente da agência.” ( i)
Nos últimos dias, mais que uma semana, pouco se tem falado de algo diferente que de Futebol.
O duelo entre os rivais de Lisboa e Porto já domina os media desde há muito; a morte de Eusébio, veio adicionar, com naturalidade mais um ingrediente a todo o que foi notícia e transmissão televisiva em directo; a expectativa de Cristiano Ronaldo, merecidamente passar a ser o número um do mundo do futebol, acrescentou mais umas largas horas de notícias nas televisões e rádios e muitos milhares de páginas nos jornais.
Ontem acabaram as dúvidas de que seria o eleito para o melhor futebolista do mundo – é português e bem o merece.
Mas, hoje a vida continua e não vamos poder esquecer das grandes dificuldades que este triste Portugal continua e continuará a padecer nos próximos tempos.
Há por aí quem sempre dê uns palpites sobre o futuro de Portugal.
Até aqueles que, sem moral para o fazer, continuam a falar, a falar, sobre a nossa situação económica, fiinanceira e política.
Durão Barroso que a troco não se sabe de quê, deixou o governo de Portugal para “fugir” para a Europa não para de dar palpites.
“Depois de Pires de Lima é a vez de Durão Barroso defender programa cautelar como boa opção para Portugal.
O presidente da Comissão Europeia (CE) considerou hoje que, embora ainda seja "um bocado cedo" para decidir a melhor forma de Portugal sair do seu programa de ajustamento, o recurso a um programa cautelar será, à partida, "a melhor opção “ (DE)
Na verdade, de mentira em mentira, comtinuam a enganar muitos portugueses. Ou será que há muitos que gostam de ser enganados?
In (Vai e Vem) com uma vénia.
“O congresso do CDS ajudou a perceber que a coligação tem uma estratégia para reescrever a história dos últimos 3 anos em Portugal. A narrativa é simples e foi enunciada por Portas no final do seu discurso de encerramento do Congresso: as próximas eleições serão “a escolha entre votar em quem “trabalhou para acabar com o resgate e quem lançou Portugal no resgate”.
Aliás, nas declarações dos dirigentes dos dois partidos a cassete repete-se e mantém-se: o PSD e o CDS não têm nada a ver com o pedido de resgate, não foram eles que negociaram com a troika. Eles são, sim, os “libertadores” que irão restituir ao País a sua soberania.
Acontece, porém, que as notícias estão aí para nos recordarem quem se recusou a “governar com o FMI” e quem, ao contrário, fez tudo para que a troika fosse chamada.
No discurso actual dos dirigentes do PSD e do CDS a participação dos dois partidos nas negociações do chamado “programa de resgate” nunca existiu. Os membros do CDS que negociaram com a troika – Assunção Cristas, Miguel Morais Leitão, Pedro Mota Soares, Paulo Núncio e Luís Queiró – e os do PSD - Eduardo Catrogra, Abel Mateus e Carlos Moedas - eram apenas fantasmas ou sósias dos verdadeiros. As reuniões da troika no Largo do Caldas e na Buenos Aires foram criadas por cenógrafos e nunca tiveram lugar.
Segue-se agora o congresso do PSD. Como Passos Coelho disse aos jornalistas, a propósito da referência de Portas a uma candidatura conjunta às eleições europeias, a referência de Portas à estratégia para as próximas eleições foi combinada entre os dois líderes. Teremos, pois, Passos a repetir Portas no próximo congresso do seu partido: nada tem a ver com o pedido de resgate mas foi ele que “salvou” o País.
É o que se chama uma mistificação da História ou a história de uma mistificação.”
Um clic no Crime e é só ler.... são 452, sim 452
CALMA, chega para se entreterem várias anos; só destes que lá estão agora deve dar até 2015. E eu a pensar que poderia estar a exagerar nos meus envios quando ainda fica tanto por dizer. Aquilo em que nunca quis acreditar já não tenho como negar: O GOVERNO ESTÁ A FAZER ESFORÇOS INAUDITOS PARA GOVERNAR O PIOR POSSÍVEL, OU ENTÃO FÁ-LO DE TÃO BOA VONTADE QUE NEM PRECISA ESFORÇAR-SE...
Caríssimos: é à vontade do freguês ... é só escolher , que há de tudo ,para todas as bolsas (os n/bolsos ,estão infalivelmente ... condenados à penúria !) ; com notícias ...velhas !
Estes querem estudar e não tem dinheiro para o fazer
“Portugal tem uma das mais altas percentagens de jovens que queriam prosseguir os estudos, mas não têm possibilidade de os pagar (38 por cento), revela um inquérito patrocinado pela Comissão Europeia que é hoje apresentado em Bruxelas.” noticias.pt.msn.com
Estes querem que sejam ”só eles a estudar”
“Acreditamos que o prolongamento até ao 12º ano do ensino obrigatório é um erro e que se devia recuar para o 9º ano”, escreveu Miguel Pires da Silva, citado pelo DN.
A proposta não é apenas defendida por membros da JP. João Almeida, Miguel Morais Leitão, Adolfo Mesquita Nunes, Leonardo Mathias e Vânia Dias da Silva – cinco secretários de Estado do CDS – também apoiam esta alteração da lei porque acreditam que “a liberdade de aprender (…) é um direito fundamental de cada pessoa”.
Na moção a ser apresentada, a JP explica que está preocupada com os “impactos” que a escolaridade obrigatória fixada no 12º ano desde 2012 tem tido no abandono escolar. Isto porque, pode ler-se no documento, o alargamento da escolaridade obrigatória associado à crise “tanto podem levar à manutenção dos jovens em contexto escolar como incentivar ao abandono por falta de expectativas”.[Notícias ao Minuto]
No “melhor pano” cai a nódoa. Todos a aproveitar a maré – enquanto der, toda a gente a aproveitar e a meter no bolso
“Onze deputados madeirenses, quatro dos quais ainda em funções no parlamento regional, começam a ser julgados na segunda-feira na Secção Regional do Tribunal de Contas da Madeira, acusados de desvio de subvenções atribuídas pela Assembleia Legislativa.” (noticias.pt.msn.com )
“Na Cova da Piedade e no bairro onde moro, continua a passar o Amolador !
Desde tempos de meus avós, no Bairro Alto em Lisboa, que os ouvia dizer:
“Amolador... vem aí chuva !!” e raro não chovia !
Facas, tesouras afiava, e também reparava as varetas dos chapéus de chuva.
Minha mãe era uma das clientes, especialmente de suas tesouras de costureira.
Sabes que hoje se podem afiar o fio das facas, obliquamente no fundo de caneca
de louça?
E também o Petrolino, primeiro de carroça, depois com uma carrinha... que já vendia azeite, óleo alimentar e outros produtos de drogaria, e imagina nas últimas
fases, alguns legumes desde batatas, cenouras, frutas, etc.!
Petrolino ? o nome vem do facto dos tempos em que se cozinhava em fogareiros abastecido por petróleo, e de candeeiros daqueles de vidro cuja “torcida” mergulhava
no seu depósito de petróleo e antes da campânula de vidro, a colocar com muito cuidado,se acendia a fósforo.
Vivia com a sua família, e armazém, na entrada da Ramalha, onde hoje ainda existem uma pequena Capela e o Clube Recreativo da Ramalha, e se encontram as Ruas Vera Cruz
e das Terras dos Corte Reais, do Bairro. Continuando na época a Ramalha sob as copas de árvores, e caniçais, e com riacho a meio, chegava-se à mata do Elvas, no Laranjeiro
ou Feijó, onde muitas famílias se reuniam ao domingo para piqueniques...”
Este foi extraido dum email do meu amigo Manuel Estribilho Almeida