07 janeiro, 2014
Passos Coelho vaiado
GRÉCIA - descalibrou a Troika
Segundo o ministro, "a zona euro não diagnosticou a tempo as causas da crise na Grécia e no sul da Europa" e o programa de austeridade foi aprovado num momento em que o país se encontrava em recessão, "o que provocou dificuldades adicionais, já que (...) os ajustamentos estruturais são mais fáceis de aplicar em períodos de crescimento económico".» [DE]
06 janeiro, 2014
RECALIBRAR
O Governo anda a gozar com os portugueses ao “recalibrar”
RECALIBRAR - É este o primeiro verbo que o Governo terá inventado para “lixar”, novamente, os funcionários públicos e pensionistas, entre outros milhares de portugueses.
Curiosamente no Dicionário Priberam, não existe e, não existe também no Léxico.
Não será que quem deveria ser recalibrado era o governo?
Cavaco, Passos e companhia
Cavaco Silva, Passos Coelho e mais alguns “artistas” da política, aproveitaram a “boleia” para se mostrarem ao Zé Povinho sem serem vaiados e assobiados.
Por outro lado, parte desta “gente” presta muito pouco ou nada.
O porta voz semi oficioso do governo, Marques Mendes, que perdeu uma boa oportunidade para estar calado.
Talvez o seu “piar” pelas televisões seja pago à palavra. Então o homem, fala pelos cotovelos.
N’ O Jumento escreve-se, assim:
“”Talvez seja tempo destes rapazolas irem recalibrar as mãezinhas que os fez, podiam mesmo começar a recalibrar o Marques Mendes para que o homem deixe de ser pequenino e oportunista, isso de apresentar o Eusébio como um destacado militante do PSD, mais do PPD do que do PSD e sempre disposto a apoiar as causas laranjinhas é mesmo de alguém que ficou descalibrado à nascença.”” In “ O Jumento”
Cavaco - Saramago-Eusébio-Ronaldo
Cavaco Silva
Faço parte dos muitos que gostavam de Eusébio e não nutriam simpatias especiais por Saramago, mas os sentimentos de simpatia não podem iludir a realidade e não é pelo facto de as massas serem mais dadas a ver chutos na bola do que a ler os livros do prémio Nobel que devemos valorizar o primeiro em relação ao segundo.
Eusébio tinha um dom físico natural e a importância do futebol à escala nacional e internacional deu-lhe uma importância e protagonismo que outros dotados não têm. Acresce a isso a personalidade bondosa de Eusébio e a sua dedicação em décadas a Portugal e ao seu clube.
Mas de um Presidente da República-se espera-se mais do que de um vulgar fã do futebol e é impossível não comparar o comportamento de Cavaco Silva aquando da morte de Saramago e a forma como se aproveitou da morte de Eusébio para aliviar a sua pobre imagem política.
Enfim, tanto Eusébio como Saramago mereciam melhor, muito melhor do que este provincianismo cheio de ódios e oportunismos, mereciam ser tratados com classe e com a dignidade que a dimensão de ambos exigia.
PS: Tenho de confessar que a comunicação de Cavaco me ia levando ás lágrims, com comunicações destas e condecorações ao Ronaldo o condómino da Quinta da Coelha ainda me transforma num dos seus maiores admiradores.
Eusébio 3 - 2 Saramago
Saramago teve dois dias de luto nacional, Eusébio tem três. Mas Saramago não ficaria zangado, era benfiquista.
Símbolos nacionais
Há poucos dias era Cavaco a dizer que Ronaldo é um símbolo nacional, agora é Seguros e mais alguns a atribuírem a Eusébio esse estatuto. Não será leviandade a mais usar o estatuto de símbolo nacional para elogiar seja quem for? Com uma vénia a “ O Jumento”
05 janeiro, 2014
Eusébio fez esquecer Passos Coelho
Passos Coelho, vai tem um ou dois dias de descanso.
A morte prematura de Eusébio, veio lançar uma nuvem de fumo sobre a actividade do Governo de Passos Coelho.
O futebol, desde há muito que serviu e serve para esconder, de camuflar as misérias de Portugal.
A dor dos seus familiares, amigos e antigos companheiros do futebol é trazido à nossa lembrança a todo o momento, em todos os meios de informação e nas conversas de família e amigos, deixando no esquecimento, embora temporariamente, as grande dificuldades e misérias porque passam hoje a grande maioria dos portugueses.
Depois deste tempo passado, a realidade volta, nua e crua.