31 outubro, 2013

Fumar no trabalho – que preço?

Os fumadores, passam horas naportas, nas escadas ou em qualquer outro local, em amena cavaqueira enquanto a "pirisca" não queima os dedos.

Depois de um dois cafés por dia, do pequeno almoço durante a hora de serviço, o fumo do cigarro passou a fazer parte do quotidiano nas nossas empresas.

Nas estatais, nas camarárias e nos serviços, muito do vicío do fumo é esgotado à porta da repartição ou do serviço.

Quem por ali passa e entra para ser atendido, sofre a falta dos viciados nos serviços e logo pensa que os seus vencimentos não são pagospara se gastarem horas ou dias por mês para o efeito.

E quem não fuma, fica prejudicado. Trabalha mais uma horas por dia, uns dias por mês e, talvez mais um mês por ano. Sem qualquer recompensa.

Quem faz uma viagem de comboio ou de avião, sabe que não pode fumar, quem passa hora e meia ou duas horas num espectáculo de cinema ou de teatro acontece-lhe o mesmo.

Arranjem-se salas de fumo, escondidas do público. É de bradar aos céus, ver tanta gente junta na cavaqueira e a fumar por muitas dessas portas principais das Camaras, dos Smas ou de estabelecimentos do Estado.

Não há impostos ou roubo das pensões que chegue para tudo.

30 outubro, 2013

Moita Flores - reformado das autarquias

Com os meios que se podem utilizar em democracia, fizemos um enorme esforço para que Moita Flores não fosse o Presidente da Calmara de Oeiras. O ideia foi esta - todos seriam bons, mas este, não! Nunca! Assim aconteceu. O homem que terá deixado Santarém pelas ruas da amargura, levou aqui em Oeiras, um enorme balde de água fria sobre a sua enorme vontade e vaidade em ser Presidente desta Câmara. Não foi desta e não será nunca. Que lhe fique de emenda - os saltitões, os vira-casacas, os padrinhos e os afilhados, assim como os camaleões, começam a ser varridos da cena política. Foi um outro, Oeirense a Presidente e ainda bem. Desta vez, os santos da casa fizeram o milagre de "correr" com um forasteiro que nada de bom nos viria trazer.

Governo - este governo governa bem

Não há nenhuma razão parque não possa e deva dizer bem deste Governo. Desde a primeira hora que tem cumprido, literalmente, o programa eleitoral que o PSD levou a sufrágio nas últimas eleições e que foi maravilhosamente defendido e interpretado pelo actual Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho. A sua experiência profissional de todos os anos que passou pela JSD, como dirigente e como apoiante e participante, deram-lhe, cumulativamente com a sua igual experiência profissional nas diversas empresas por onde posteriormente passou, uma enorme ajuda nesta tarefa de dirigir este Portugal. Hoje, estamos mesmo muito melhor que há dois anos. Já não há desemprego, a reforma do estado foi efectuada calmamente sem grandes perturbações, os salários es pensões aumentaram, a divida pública está a descer em cada dia que passa, os juros estão a baixar como nunca se viu, foram criados uns milhares de empregos, levando para o desemprego o funcionários dos "Fundos de desemprego" por falta de "clientes". As exportações aumentaram de tal forma que o Banco de Portugal, não sabe o que fazer a tanta divisa fora da zona Euro que chega todos os dias a Portugal. As escolas e os hospitais, deixaram de ser um foco de contestação permanente, bem como todos os serviços do Estado que paga a tempo e horas e por vezes antecipadamente as suas facturas. Os professores que antigamente, pela voz de Mário Nogueira, estavam dia sim, dia não em manifestações e confere~encias de imprensa, acalmaram, um sinal inequívoco de que na Educação, nada esteve tão bem como com este Governo. Os Orçamentos de Estado, são feitos com um rigor matemático que, não deixam dúvidas e quando do seu fecho no final de cada ano tem demonstrado um rigor ~nunca igualado. Os pensionistas do Estado e os outros, tem agradecido publicamente, a menira com este Governo o tem tratado. Sempre com base num príncio de lealdade e boa fé, não lhes retirando no final de cada mês, um cêntimo que seja. Os estrangeiros que nos visitam, grandes apreciadores da nossa gastronomia, dos nossos "petiscos" e bebidas, tem bem por onde escolher. Com a baixa do IVA na restauração, foram cridosd milhares e milhares de postos de trabalho, pois em cada esquina das nossas cidades, vilas e aldeias, há restaurantes, tascas e tabernas para todos os gostos. Bolas, acordei. Estou ensonado e, não sei se estou a mentir ou a falar verdade. 

Paasos Coelho, merece ser julgado?

A história universal da infâmia - Por Clara Ferreira Alves no Jornal Expresso. ""No livro "Resgatados" conta-se o que aconteceu com as mentiras de Passos Coelho e a sua escolha em levar Portugal para o abismo. Hoje ninguem tem dúvidas que Passos Coelho mentiu quando Sócrates afirmou que o tinha chamado a S Bento para lhe dar conhecimento do PEC IV. Ele negou. Mas a historia não acaba aqui. Passos Coelho encostado á parede por Marco António Costa, aquele que que ser o novo "barão" do Norte disse-lhe: Ou há eleições no país ou no PSD. Escolhe. Passos Coelho quiz levar o país para a miséria, desemprego, falência e o resgate anunciado por Sócrates, em troca dos seus interesses pessoais, do PSD e seus "barões"."" E aqui está este país, melhor que há dois anos.

Passos Coelho - estamos melhor que há dois anos atrás!

Diz ele: estamos melhor que há dois anos!
Dizemos nós: estamos, estamos.
(Passos Coelho anda alucinado, bem merece um estudo para saber-se do seu estado mental)

24 outubro, 2013

Reformados acautelem-se

(Publicado no blog do BCAC2877)
A grande maioria dos nossos companheiros combatentes do BCAC2877, se não estão reformados, para lá caminham.

A nossa vida enquanto jovens meninos, adolescentes e adultos, não terá sido para a maior parte de todos nós.

As dificuldades da vida do dia a dia em todos os anos passados até à idade dos 65 anos para cima, que é a nossa actual idade, teriam levado a pensar que iríamos ter o último pedaço da nossa vida com algum descanso físico e material.

Já nos tínhamos habituado a viver, melhor ou pior com o que fomos guardando ao longo da dura vida de trabalho. Era a esperança duma velhice, calma, descontraída e normal, tanto quanto possível, após tantos trabalhos e canseiras.

Uma pura mentira.

Mais que nunca, nos nossos dias, estamos confrontados com algo que nunca havíamos pensado que pudesse acontecer – o roubo das nossa pensões.

Por muitos argumentos que os governantes usem para tentar justificar que é aos reformados que têm que meter a mão no bolso, porque mais fácil, não nos podemos deixar enganar por esse venenoso canto de sereia que apenas nos quer manter no engano de não deixar que nos mobilizemos, em massa contra tal afronta.

Claro que há muito por onde cortar, em troca deste roubo descarado.

Sabemos que há deputados a mais, que há por todos os ministérios gastos com ordenados chorudos para amigos e companheiros de partido, que há milhões e milhões de Euros que passam incólumes sem pagarem um cêntimo de imposto, que os bancos, grandes responsáveis, internacionais e nacionais desta enorme crise mundial, não pagam os impostos que deveriam pagar, antes recebendo dinheiro publico para tapar os buracos que administradores irresponsáveis que recebem sumptuosos fortunas mensais, ajudaram a criar. E... mais muito mais onde se poderiam cortar milhões de euros, tudo continua como estava, para bem desta nação de incompetentes que nos governam e nos tem desgovernado.

Um alerta, não nos devemos deixar enganar.

Sempre que o possamos fazer, cada qual à sua maneira, onde e como quiser, lutar como meio de revolta contra esta situação

Sócrates – será que vai voltar?

Sócrates, passados estes dois anos de travessia no deserto parisiense, voltou em força.

Tem demosntrado uma enorme capacidade intelectual, tem desafiado com as suas verdades, muitas delas andaram escondidas por detrás de muitos pseudo-jornalistas que preferem publicar notícias mesquinhas, apenas com interesse para lavagem de roupa suja.

Ontem, no lançamento público do seu livro, demosntrou a sua enorme capacidade de comunicação e de mobilização de companheiros e amigos.

Não faltará muito para se embrenhar mais na enorme floresta da nossa política caseira, onde, infelizmente há muitas árvores apodrecidas que nem para carvão já servem.

Que volte, para dar alguma luta interessante a esta matilha de políticos sobranceiros, mentirosos e demagogos que polulam pelos muitos caminhos e azinhagas sinuosas da politiquice nacional.

04 outubro, 2013

Barracuda



O Barracuda fez a sua última viagem até a antiga doc do Parry and Sons em Cacilhas, onde ficará em exposição

01 outubro, 2013

Eleições - mas que "gastos" !


Caravanas de candidatos ... ricos

Andaram por aí – gordas, anafadas, ostentando fausto e riqueza tanta. Traziam sempre consigo, imensos familiares, amigos, conhecidos, convidados, assalariados e outras tantos, pagos não se sabe bem como. A frota de viaturas onde se faziam transportar, teria custado uma enorme maquia. Ofereciam promessas e prendas muitas a quem, pelo caminho, conversavam. Comida variada e muitos churrascos. Dias e dias seguidos, andaram em viagens constantes, por locais onde nunca tinham estado e nunca pensariam visitar e no futuro, certamente que lá não vão voltar. Fala-se que ninguém sabe onde foram arranjar as verbas para o pagamento destas mordomias. Alguém as pagou ou as terá que pagar – em dinheiro ou favores. Foram, … adivinhem quem?

23 setembro, 2013

20 setembro, 2013

Moita Flores - a desilusão


Na dúvida, que fuja de Oeiras, como "fugiu" de Santarém, para não teres disabores, não votes em Moita Flores

17 setembro, 2013

Moita Flores - fala e mal de sucessor


Moita Flores:

 "Ricardo Gonçalves não tem cabeça para a herança que deixámos" – Entrevista em vídeo

 
(O que espera aos actuais acompanhantes deste ilustre "independente")

MOITA FLORES - um embuste

Quem vos avisa, amigo é. Fugir deste tipo de gente é o caminho
 
"Moita Flores entregou envelope vazio a vencedor do prémio Bernardo Santareno
O ex-presidente da Câmara de Santarém Francisco Moita Flores mandou o autor subir ao palco numa noite de grandes discursos e de presenças de vulto da cultura portuguesa mas só na hora da entrega do prémio avisou o vencedor do Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno que seria tudo simbólico e que o envelope que lhe ia ser entregue estava vazio.
Armando Nascimento aceitou fazer o papel de "enganado" com a promessa de que o prémio seria pago a curto prazo. Moita Flores mandou organizar a cerimónia de forma a que subissem ao palco todos os membros do júri que estavam presentes assim como Vicente Batalha, presidente do Instituto Bernardo Santareno.
Em noite de muitas presenças ilustres, como era o caso de Maria do Céu Guerra, Manuela Maria, Camilo de Oliveira e Miguel Guilherme, que foram homenageados, Moita Fores estava sentado na primeira fila a assistir aquilo a que o autor considera um embuste.

"Depois da cerimónia, onde fui enganado, ainda ouvi o Dr. Moita Flores a discursar com aquela voz de quem parece que vai ter um ataque de tosse, a anunciar a publicação não só do meu livro como de todos aqueles que tinham concorrido noutros anos e tinham ganho apenas menções honrosas, que por acaso também é o meu caso. Passados mais de dois anos nem consigo receber o dinheiro nem sei de quaisquer publicações", lamenta o autor de "Em Viagem para Belle Reve", a obra vencedora.

Armando Nascimento questiona-se sobre "a farsa montada por Moita Flores, que também é escritor e vive em parte dos direitos de autor", para perguntar "como é possível nos tempos que correm não haver denúncias deste tipo de comportamento de homens que se candidatam a lugares políticos". ( O Mirante)