02 setembro, 2013
01 setembro, 2013
30 agosto, 2013
29 agosto, 2013
Moita Flores mente ou mentiu? Mudou de opinião?
Foi por doença em tempos e pela sua actividade literária - claro, as novelas e as televisões estiveram à frente dos seus deveres como político, burrifando-se em quem nele votou.
Agora, já vem dizer que abandonou Santarem para dar publicidade ao seu futuro sucessor naquela autarquia.
Alguem pode acreditar num "político2 deste calibre?
"O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu, esta segunda-feira, a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária."
Paulo Portas – petulante, vaidos e cínico quanto baste
Gostei de ver a foto de Paulo Portas na Sala Oval
28 agosto, 2013
Oeiras - para Oeiras, não
Para quem "fugiu" da Polícia, saltitou de TV em TV, abandonou a Camara de Santarem, dizendo que por motivos de doença, onte, que para dar lugar ao novo futuro Presidente da Camara de Santarem, ter a ambição de ser presidente da Camara de oeiras, não deveria poder contar com gente que acredita que a política e vida são coisas sérias e que não pode ser tratada ao sabor das conveniências próprias ou apenas oferecidas a amigos ou companheiros da jornada política.
Para Oeiras, Moita Flores, não
Podem ser todos os outros, mas este não!!!
Moedas - apoia hoje o que criticou ontem
Moedas ensina hoje, aos "meninos" da JSD aquilo que foi então criticado ao Governo de Sócrates. Mudam-se os tempos...
BE- ajudou a direita a chegar ao Governo
Porque não recordar a aliança sinistra do BE e do PCP à direita.
Nós não nos esquecemos, ainda porque, quer o PCP e o BE sabiam bem que quem iria governar a seguir era a direita.
Claro, apenas quizeram contabilizar para o seu "estabelecimento" comercial, que é como quem diz, para o número de assentos no Parlamento, mais uns deputados, que lhes dão mais uns milhares ou milhões por ano. Aos deputados e aos seus partidos.
Só é enganado quem quer
Passos Coelho - um "general" cobarde
Como os generais cobardolas que visitam os postos de comando nas rectaguardas das batalhas, Passos Coelho fugiu de visitar as zonas de incêndios, para se deslocar à sede nacional da Protecção Civil.
O medo aperta o rabo dos cobardes que não sabem lidar com grande parte do Povo que os elegeu.
As mortes, as vidas desfeitas pela catástrofe do fogo que tudo devora à sua passagem, fica longe, muito longe da mente deste Primeiro Ministro.
Uma vergonha.
27 agosto, 2013
Cavaco e Coelho - férias. são férias
Mesmo com o apís a arder, Cavaco Silva e Passos Coelho, esquecem-se do drama das mortes e dos bens de milhares de portugueses transformados em cinzas.
Este país, está de facto entregue a gente que não merece e não deve ter o respeito dos portugueses.
Coelho pode deslocar-se a Trás os Montes para apresentar um candidato a uma Camara Municipal, e agora, com o país a arder, com medo que o lancem da verdadeira fogueira que a muitos tem queimado a vida e os bens, não se digna fazer uma "vista" a todos aqueles que abebegadamente lutam contra a brutal força da natureza, agora transformada em fogo.
Cavaco Silva desde sempre nos acustomou a presenças de circunstãncia em situações deste tipo - o seu coração de pedra que tem deixado que o Primeiro Ministro tenha feito tão mal aos portugueses, mantem-se igualmente empedrenido, gélido, muito longe da realidade das mortes e dos incêndios.
A grande maioria dos portugueses, confirma-se, para esta gente, não conta.
Cobardes
25 agosto, 2013
Semedo - a mim, tu e o BE não me enganam.
Semedo deve pensar que o PS se esquece assim do pé para a mão, que foi o BE uma das molas impulsionadoras da queda do Gover de Sócrates. Este cavalheiro admite que os socialistas tem memória curta. Senhor Semedo, como médico, deve saber que há gestos, actitudes que ficam gravadas para sempre nas nossas memórias. Há um velho ditado portugûes que se aplica bem a Semedo e ao BE - a mim não me enganas tu!!!
19 agosto, 2013
Angola - Guerra de África - reencontro
O acaso faz das suas.
Encontrei-me, por acaso e muito longe do meu habitual habitat, com um antigo companheiro da Guerra de África.
Fomos muitos, hoje já somos menos, mas sempre nos vamos encontrando.
Curiosamente, nem da Guerra falamos.
Conversamos sobre alguns dos nossos antigos camaradas, dando notícias um ao outro de algo que sabíamos sobre este ou aquele.
A troca de notícias sobre a morte de algum de nós, é sempre um tema doloroso e que nos trás à recordação passagens desses tempos de Angola, nos anos de 69, 70 e 1971.
Este camarada, já foi para a Guerra com um enorme trauma. Um seu irmão, mais velho tinha morrido por lá em combate uns anos antes.
Essa situação transformou o nosso homem num revoltado, sempre disposto a vingar a morte daquele.
Nunca largava a "sua MG", um pente bem comprido de munições cruzava o peito e o tronco e sempre , igualmente à mão, não fosse que elas faltassem, um cunhete de balas prontas a serem utilizadas.
Para nossa sorte e talvez também, para o IN (inimigo), nunca se confrontou directamente com aqueles que por razões óbvias odiava.
Regressou são e salvo.
Hoje, como todos nós, estamos velhos, uns mais cansados que outros, mas cansados.
No fundo, bem no fundo dos nossos espíritos, soube muito bem o encontro .
Passos Coelho, não muda, nem mudará, nunca!
O antigo líder do PSD e actual comentador na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, criticou a pressão exercida pelo actual presidente social-democrata e primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, sobre os juízes do Tribunal Constitucional, relativamente ao diploma de requalificação da Função Pública, considerando que «não faz sentido». Ainda assim, Marcelo defendeu que «coragem não falta» a Passos; resta saber se se trata «de uma coragem sensata e eficaz».
«Coragem ( e pouca vergonha, dizemos nós) não falta a Passos Coelho, o problema é saber se é uma coragem sensata e eficaz, ou não», começou por afirmar Marcelo, abordando a questão da pressão que o líder do Governo terá exercido sobre o Palácio Ratton face ao diploma da requalificação da Função Pública, enviada para fiscalização preventiva pelo Presidente da República, Cavaco Silva.«Como consequência, o Tribunal Constitucional acabou por ser o único ponto que ficou do discurso, embora fosse um dos pontos e aí eu não teria tratado o assunto como ele o tratou».
Assim e no entender de Marcelo, o discurso de Passos «falhou em três pontos: o tom, a extensão, e o Tribunal Constitucional, que foi o único ponto que ficou».
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