27 agosto, 2013

Cavaco e Coelho - férias. são férias

Mesmo com o apís a arder, Cavaco Silva e Passos Coelho, esquecem-se do drama das mortes e dos bens de milhares de portugueses transformados em cinzas. Este país, está de facto entregue a gente que não merece e não deve ter o respeito dos portugueses. Coelho pode deslocar-se a Trás os Montes para apresentar um candidato a uma Camara Municipal, e agora, com o país a arder, com medo que o lancem da verdadeira fogueira que a muitos tem queimado a vida e os bens, não se digna fazer uma "vista" a todos aqueles que abebegadamente lutam contra a brutal força da natureza, agora transformada em fogo. Cavaco Silva desde sempre nos acustomou a presenças de circunstãncia em situações deste tipo - o seu coração de pedra que tem deixado que o Primeiro Ministro tenha feito tão mal aos portugueses, mantem-se igualmente empedrenido, gélido, muito longe da realidade das mortes e dos incêndios. A grande maioria dos portugueses, confirma-se, para esta gente, não conta. Cobardes

25 agosto, 2013

Semedo - a mim, tu e o BE não me enganam.

Semedo deve pensar que o PS se esquece assim do pé para a mão, que foi o BE uma das molas impulsionadoras da queda do Gover de Sócrates. Este cavalheiro admite que os socialistas tem memória curta. Senhor Semedo, como médico, deve saber que há gestos, actitudes que ficam gravadas para sempre nas nossas memórias. Há um velho ditado portugûes que se aplica bem a Semedo e ao BE - a mim não me enganas tu!!!

19 agosto, 2013

Angola - Guerra de África - reencontro

O acaso faz das suas.
Encontrei-me, por acaso e muito longe do meu habitual habitat, com um antigo companheiro da Guerra de África.
Fomos muitos, hoje já somos menos, mas sempre nos vamos encontrando.
Curiosamente, nem da Guerra falamos.
Conversamos sobre alguns dos nossos antigos camaradas, dando notícias um ao outro de algo que sabíamos sobre este ou aquele.
A troca de notícias sobre a morte de algum de nós, é sempre um tema doloroso e que nos trás à recordação passagens desses tempos de Angola, nos anos de 69, 70 e 1971.
Este camarada, já foi para a Guerra com um enorme trauma.  Um seu irmão, mais velho tinha morrido por lá em combate uns anos antes.
Essa situação transformou o nosso homem num revoltado, sempre disposto a vingar a morte daquele.
Nunca largava a "sua MG", um pente bem comprido de munições cruzava o peito e o tronco e sempre , igualmente à mão, não fosse que elas faltassem, um cunhete de balas prontas a serem utilizadas.
Para nossa sorte e talvez também, para o IN (inimigo), nunca se confrontou directamente com aqueles que por razões óbvias odiava.
Regressou são e salvo.
Hoje, como todos nós, estamos velhos, uns mais cansados que outros, mas cansados.
No fundo, bem no fundo dos nossos espíritos, soube muito bem o encontro .

Passos Coelho, não muda, nem mudará, nunca!

O antigo líder do PSD e actual comentador na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, criticou a pressão exercida pelo actual presidente social-democrata e primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, sobre os juízes do Tribunal Constitucional, relativamente ao diploma de requalificação da Função Pública, considerando que «não faz sentido». Ainda assim, Marcelo defendeu que «coragem não falta» a Passos; resta saber se se trata «de uma coragem sensata e eficaz».

«Coragem ( e pouca vergonha, dizemos nós) não falta a Passos Coelho, o problema é saber se é uma coragem sensata e eficaz, ou não», começou por afirmar Marcelo, abordando a questão da pressão que o líder do Governo terá exercido sobre o Palácio Ratton face ao diploma da requalificação da Função Pública, enviada para fiscalização preventiva pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
«Como consequência, o Tribunal Constitucional acabou por ser o único ponto que ficou do discurso, embora fosse um dos pontos e aí eu não teria tratado o assunto como ele o tratou».
Assim e no entender de Marcelo, o discurso de Passos «falhou em três pontos: o tom, a extensão, e o Tribunal Constitucional, que foi o único ponto que ficou».

Marcelo Rebelo de Sousa - não vai, não|||

Porfias muito, mas ficas por Cascais

FUTEBOL...a tradição

Uns ganham sempre, outros...

FCP - tradição mantem-se

A tradição ainda é o que era.
 

Oeiras mais... atrás

Um blog que merece ser analisado em profundidade, isto é, como estamos de férias, debaixo de água.
Só visto e lido

AViz - luz ao fundo do beco.

16 agosto, 2013

Passos Coelho na Festa do Pontal

Hoje vai ser assim: Este Portugal mrecê do "trabalho" do Governo, dos seus Ministros, das remodelações ministeriais e semelhantes, está a transformar este Potugal, num Novo País. O crescimento economíco disparou, o consumo disparou, as exportações dispararam. Tudo disparou. Até a maioria dos portugueses diuspararam para niveis de miséria nunca antes vistos - isso Passos Coelho não vai dizer.

11 agosto, 2013

BPN- corrupção, lavagem de dinehiro e tráfico de influências

 
A fraude do BPN foi construída "com todo o à-vontade científico e cirúrgico" e "com gente de poder envolvida".
 Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: "Aquilo é um mundo, um mundo... Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio".

Moita Flores - o saltitão

Nãop tem imaginação para mais...

Enredo

09 agosto, 2013

Gaivota - Cascais


CASCAIS


Freeport

 
"Aquilo que lá estava, por mais que se fizesse, não permitia outra solução que não o arquivamento", continua a defender Cândida Almeida, garantindo que não beneficiou de forma nenhuma José Sócrates neste processo.

BPN - corrupção e companhia

 
A fraude do BPN foi construída "com todo o à-vontade científico e cirúrgico" e "com gente de poder envolvida".
 Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: "Aquilo é um mundo, um mundo... Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio".

07 agosto, 2013

Juizes e diplomatas - o privilégio

 
 
 
"A isenção dos juízes e diplomatas do corte de 10% nas pensões do sector público constitui uma grosseira iniquidade.
As duas referidas categorias já gozam tradicionalmente de um privilégio injustificado -- que o regime de austeridade não ousou beliscar --, que consiste em as suas pensões de reforma serem equivalentes à remuneração das respectivas funções e serem sempre actualizáveis juntamente com elas. Por isso, essas pensões contam-se entre as mais altas no nosso País.
Agora o Governo resolve acrescentar um novo privilégio ao privilégio, isentando essas pensões do corte anunciado para as pensões do sector público. O novo privilégio é especialmente escandaloso, quando se trata de uma nova medida de austeridade, em que o sentido de equidade deveria ser especialmente respeitado. Pelos vistos, porém, para este Governo há corporações intocáveis, imunes à contribuição côngrua para a consolidação orçamental do País.
Caso esta grosseira desigualdade legislativa vá para a frente, só resta o escrutínio do Tribunal Constitucional. O princípio da igualdade não é violado somente quando alguém é indevidamente prejudicado, mas também quando alguém é indevidamente beneficiado. É de confiar que, apesar de serem beneficiários da referida discriminação positiva, os juízes do TC não deixarão de a chumbar, tendo em conta o zelo a que nos habituaram no controlo do princípio da igualdade de sacrifícios. "Ou há moralidade, ou pagam todos".