01 agosto, 2013

Moita Flores - na baila II

Fora com gente desta das autarquias

"A Lei da Limitação de Mandatos dos presidentes de órgãos executivos das autarquias, que estabelece que os autarcas só podem ser eleitos três mandatos consecutivos, refere ainda que «no caso de renúncia ao mandato, os titulares dos órgãos não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à renúncia».

Este será o argumento usado por um grupo de cidadãos de Oeiras que, segundo o Diário de Notícias, admite avançar com uma providência cautelar para impedir a candidatura de Moita Flores ao município.
O grupo de cidadãos sustenta que o antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) renunciou à presidência da Câmara de Santarém em Novembro de 2012, ou seja, antes do fim do mandato.
Ao jornal, o antigo vereador e candidato do PS à Câmara de Oeiras, Emanuel Martins, esclarece que «cabe à Procuradoria e até aos partidos esclarecem esta matéria», considerando que a mesma «é clara na lei: Quem renuncia ao mandato não se pode recandidatar». Neste sentido, Emanuel Martins admite que se «nada for feito» está disponível para apoiar o grupo de cidadãos e avançar com a providência cautelar.
Moita Flores, contactado pelo Diário de Notícias, remeteu esclarecimentos para o seu advogado Nuno Godinho Matos, que sublinhou que o candidato «não tem nenhuma incapacidade eleitoral passiva» que impeça a sua candidatura, insistindo no facto de que Moita Flores não cumprir três mandatos, pelo que a lei não se aplica. O ex-autarca de Santarém renunciou ao cargo no segundo mandato"

Moita Flores na baila






Ele não merece ser candidato à Camara de Oeiras, merece sim, ser candidato a paraquedista autárquico - sai a meio dum mandato pra concorrer outra autarquia.
Este tipo de políticos, envergonham a política. Dizer mais? para quê?

Fernando Seara - Apoio irrevogável!!!


Muito dos nossos políticos começaram assim: Futebol, televisões e por fim, aproveitando a imagem criada nas televisões, "passaram-se para a política, algumas vezes, acumulando as suas prestações nas TV´s e na política.
Fernando Seara é um desses casos típicos.
Todavia o que importa agora, é a sua candidatura, melhor, as suas candidaturas - à Camara de Lisboa e, no caso de falhar, o que parece ser o mais provável, tem garantida a sua candidatura ao Parlamento Europeu. Será assim uma dupla candidatura irrevogável, com o apoio igualmente irrevogável do irrevogável Paulo Portas.
Na política, os "tachos" jogam-se assim.
Ou será que não devemos perguntar; acreditamos nesta gente?
Não, nestes, não devemos acreditar nunca, tomando mesmo uma atitude irrevogável.

Catroga - o Rei

De peito cheio, assim como que querendo fazer passar ao esquecimento que foi o principal mentor da política deste Governo, plasmada no programa eleitoral do PSD que, enganando descaradamente os seus eleitores, mentindo, foi sufragado como honesto, ganhando as eleições, que levaram Passos Coelho ao Governo, Catroga, sentia-se rei e senhor.
Era vê-lo, falando, vomitando as suas habituais verdades económicas professorais, deixando a entrevistadora de boca aberta, parecendo mais uma profissional do ofício em fase de início de carreia.
Catroga, disse o quis, como quis e o que lhe apeteceu sem qualquer tipo de contraditório.
Nem parecia que tinha sido ele o ideólogo da política tem tem posto a maioria deste povo à beira de pedir esmola.
Não sei se foi ele que se ofereceu para ser o actor daquela peça de teatro em monólogo ou, mais grave, se foi a estação de TV que o convidou.
Na verdade, Catroga, apresentou-se como o senhor da única verdade sobre o que se tem passado em Portugal nos últimos tempos, desta vez, vomitando os seus habituais "pentelhos"

Maria Luis Albuquerque - uma verdadeira artista

Estrela Serrano esceve assim:
 
"Das audições de Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque na Comissão de Inquérito aos swaps algumas conclusões são passíveis de serem extraídas:

- A ministra é exímia em jogar com as palavras e tem uma técnica de "não resposta" às perguntas que lhe fazem que consiste no seguinte: nunca responde sim ou não a perguntas directas e  simples, como saber  se Vítor Gaspar a informou sobre o conteúdo da reunião que teve com Teixeira dos Santos. Começa por questionar o significado dos conceitos contidos na perguntas. Quer saber o que é que o deputado que lhe faz a pergunta quer dizer com a palavra "informação" e daí parte para uma exposição sobre o que ela própria entende por "receber informação" para concluir que o que lhe foi comunicado não continha "informação". A seguir dá um salto no argumento passando para a discussão do que é informação "relevante" ou "irrelevante" e  assim por diante, perdendo-se na não-resposta.

- Depois, quando questionada sobre datas em concreto em que recebeu determinada informação por email, discute o que se entende por "data", se a data em que recebeu o email ou a data em que o abriu. Conhece sempre a primeira (está registada) mas  quanto à segunda, como não há registo, diz que não se lembra.

- Quando lhe citam o que Gaspar disse à Comissão sobre a informação que lhe deu recebida do anterior governo, lança-se na interpretação das palavras de Gaspar, para dizer que ele não quis dizer o que disse. Chegou a ser impressionante assistir ao contorcionismo verbal da ministra para não responder que foi informada por Gaspar sobre o conteúdo da reunião deste com Teixeira dos Santos e que conhecia a ficha sobre os swaps.

- O malabarismo verbal torna-se ridículo na questão da "pasta de transição". A dita pasta ora é a pasta dos ministros ora a dos secretários de Estado, consoante dá jeito à narrativa da ministra. A sua não resposta à pergunta anterior radica no facto de ela não querer assumir que conhecia a ficha agarrando-se à afirmação de que a ficha não estava na "sua" pasta. Gaspar ajudou a explicar a nuance quando disse que o que a ministra disse é que não lhe (a ela) foi comunicado (sublinhando o lhe).

Maria Luís Albuquerque faz em cada prestação na Comissão uma fuga para a frente, segura de que ninguém sabe mais que ela sobre swaps – Gaspar definiu-a como uma perita – e, em vez de responder directamente às perguntas dos deputados "bombardeia-os" com informação que, sendo importante numa discussão geral sobre os swaps, foge aos aspectos que a Comissão pretende apurar, nomeadamente as contradições em que caíu, graves por representarem mentir a uma Comissão Parlamentar de Inquérito.

Continuará no governo, poderá até ser tecnicamente competente. Porém, está ferida de morte, não sei se pela mentira mas sobretudo por ter mostrado que não olha a meios para atingir os fins, não hesitando em instrumentalizar uma questão grave para atacar o anterior governo.  In VaieVem

30 julho, 2013

Cartazes do PS - vandalizados

No concelho de Oeiras, não ha um que escape!
 
Certamente que serão uns meninos duma ou dumas "jotas" que se deitam tarde, depois de passarem pelas praias da linha, que durante a madruga, ao preço de que não sabemos, andam a vandalizar tudo o que é cartaz do PS.
O preço do ganho das eleições, passa por quem anda  a fazer este bom trabalho à democracia ( quando forem "grandes" não haverá quem os ature e há no presente, bons exemplos disso), mas pior, quem os não condena é de igual ou pior mentalidade.
Tão ladrão é o que vai às uvas, como o que fica de guarda a saber se o dono chega.
 
Uma vergonha, mas ... temos que suportar esta gentinha?

Passos e Portas - querem ajuda do PS

Dois anos a mentir e a partir o país de lés a lés e agora querem quem lhes ajude a apanhar os "cacos" das trapalhadas  do desgoverno dos dois anos.
 
O PS, deve lembar a estes meninos, um velho e "irrevogável" refrão popular que diz - quem os fez que os desmanche
 
"Portas propõe ao PS "negociação selectiva e exigente das grandes políticas públicas"
 
 
"Passos convida PS para trabalhar com o governo"
 

Função Pública - despedimentos


Venha o diabo e escolha!

BPN - sempre na primeira página

Livros escolares - a preço do ouro

Ninguem fala sobre este tema no Parlamento?

Barroso - os seus ministros tambem?

Polícias -gastam o nosso dinheiro

Na imprensa de hoje

29 julho, 2013

Passos Coelho - da mentira à demagogia

A SIC apresentou, no seu telejornal das 6 da manhã um enorme espaço de tempo com imagens de Passos Coelho em Trás os Montes.
A propaganda eleitoral do Primeiro Ministro continua como  fora, antes das eleições que venceu, mentindo e enganando os portugueses, em especial muitos daqueles que nele votaram.
A vergonha falta de facto a políticos como este.  Mente, engana e apenas sabe lançar as custas da miséria que grande parte dos portugueses estão a passar para o anterior Governo.
Alguém que prometeu não aumentar impostos, reduzir pensões e foi a primeira atitude que tomou, agora vem dizer que não pode aumentar mais os impostos como que se esteja a desculpar.
Faz os discursos, para os transmontanos como se estivesse a falar para os "jotas" nos seus tempos que por lá passou. Curioso, é que aquela gente, arregimentada sabe lá como e porquê, em vez de o vaiar, ainda o aplaude, mesmo depois de saberem que estão a ser espoliados dos mais elementares bens que a nova sociedade do pós 25 de Abril, lhes tem proporcionado.
Como disse, em outras circunstância Pinheiro de Azevedo - o Povo é sereno, mas será mesmo tão parvo, quanto esta "gente" lhes parece fazer crer que é?

28 julho, 2013

Moita Flores - já mexe na Camara de Oeiras

O homem já esta a colocar na "Rua",  as suas ideias e a intenção de fazer despedimentos.

"CÂMARA DE OEIRAS: Moita Flores extingue o serviço de espaços verdes?"


e mais...   "CÂMARA DE OEIRAS: mudanças orgânicas em perspetiva"


Oeiras - reduz frota automóvel

Oeiras ainda tem distribuidas muitas, ms muitas viaturas, sem distintivo, a qualquer  funcionário sem motivos para tal.
Não se pode compreender que com tantas viaturas ligeiras que a Camara tem, haja umas dezenas largas de funcionários que tem, para seu uso pessoal, viaturas caras.

"A Câmara de Oeiras informou hoje que nos últimos quatro anos reduziu em 16,23 % a sua frota automóvel, o que corresponde a uma poupança de cerca de 600 mil euros. "



Oeiras - Parque dos Poetas



Este lindo lago funcionou com uns lindíssimos repuchos e com sons que se accionavam com os pés.
Avariou tudo, repuchos e sons, há muito tempo e não haverá dinheiro para as reparações.
Será que este tipo de "acessórios" só servem para as inaugurações?
Depois... nada se repara?

IRC - o contribuinte paga às grandes empresas

(Na imprensa de hoje)