27 junho, 2013
Paulo Vistas
Pelo menos, este é de OEIRAS, não desertou!
Não veio gozar a reforma da polícia à beira rio.
Podem gostar ou não, mas é de Oeiras, não é um para-quedista!!!!
26 junho, 2013
Miguel relvas - volta á Universidade?
Vai ter que voltar a estudar ou então passa uma temporada no Brasil onde todos são doutores.
Não há vergonha que chegue a esta gente.
E, pelos vistos, dentro da Universidade terá havido grandes compadrios.
Quantos não haverá por lá mais, como este?
Não será caso para dizer: vai estudar malandro!
"A CM TV avançou hoje que o Ministério Público (MP) entregou na terça-feira, naquele tribunal, um pedido para anulação da licenciatura do ex-ministro Miguel Relvas.
Fonte do Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa disse à Lusa que o MP instaurou um processo contra a Universidade Lusófona por causa da licenciatura de Miguel Relvas.
A mesma fonte acrescentou que a ação já foi distribuída à Unidade Orgânica 3.
Miguel Relvas não é réu nesta ação administrativa, mas figura como contra-interessado, podendo ser envolvido em função da relação com os factos aludidos na queixa, de acordo com o Código Administrativo." ( www.ionline.pt)
Oeiras - Fraude eleitoral?
Cada qual vê o problema à sua maneira.
Curioso o jornalista não lhe ter perguntado se considerava ou não como fraude eleitoral a candidatura de Moita Flores em Oeiras. o PSD esconde-se atrás de Moita Flores e este consente.
Nada de anormal para o PSD de Oeiras, grande responsável pela cisão com Isaltino Morais que originou o IOMAF.
O PSD faz agora algo que tambem não caberia na cabeça de alguem com um palmo de testa: apoiar-se na candidatura dum cidadão, que desertou do seu anterior mandato, deixando os seus eleitores e rumando com a antecedência premeditada para tentar vencer eleições em Oeiras.
Não será isto uma dupla fraude.
Este cidadão pode ter a opinião que quizer mas... não queira puxar a brasa apenas para a sua sardinha.
Não conheço, mas pela "cor" deve ser PSD ou Moita Flores.
Será?
Tiago Mendonça, munícipe de Oeiras e ex-apoiante da candidatura de Isaltino Morais, avançou ao i que interpôs ontem uma providência cautelar contra a candidatura independente de Paulo Vistas à Câmara Municipal de Oeiras por considerar que a mesma configura “uma fraude eleitoral”. A acção administrativa especial visa a suspensão da candidatura de Vistas.
De acordo com o ex-apoiante de Isaltino, Paulo Vistas “está a aproveitar-se do nome de Isaltino Morais, levando as pessoas a pensarem que estão a votar” no ex-edil. Mendonça refere-se, por exemplo, aos cartazes da candidatura de Vistas nos quais constam o nome de Isaltino antes do designação formal do movimento de cidadãos “Oeiras mais à frente” – entidade colectiva criada por Isaltino Morais e que agora candidata Vistas. Na opinião de Mendonça, a utilização da identidade de Isaltino cria a ilusão de que este é candidato à Câmara de Oeiras quando, na realidade, isso não acontece.
“Não concordo com esta forma de actuar”, refere. “É uma falta de ética tentar obter votos à custa do nome de alguém que tem um nome, uma reputação na autarquia”, afirma Tiago Mendonça. Segundo o agora queixoso estão a ”ser violados os princípios do sufrágio universal”.
Tiago Mendonça diz não ter “nada pessoal” contra Paulo Vistas e que trata-se apenas “de uma questão de defender a legalidade”. “Sempre fui muito fiel ao dr. Isaltino”, acrescentou. " ( iiiiiii)
Que confusão
Nunca me recordo que algum governo tenha gerado tanta confusão e tanta controvérsia nas mentes dos seus governados.
Mesmo os mais letrados, mesmo aqueles que sendo seus familiares próximos ( da família do governo, claro) andam igualmente perdidos no meio de tanta confusão, incerteza e de falta de confiança nos que prometeram mundos e fundos e apenas estão a oferecer em cada dia que passa, mais um enorme pedaço de miséria.
Que tormento, que pesadelo, Será que eles vão acordar com o "barulho" que a próxima Greve Geral, e já é a quarta, lhes irá afectar o sonambolismo?
25 junho, 2013
MOITA FLORES - a Reforma em Oeiras
Muito melhor o cheiro a maresia, longe dos peidos e urros dos toiros e do suor dos toureiros e campinos.
Quem nele votar, não pode esquecer que deixou o seu mandato em Santarem pelo, fugiu às responsabilidades que lhe eram lançadas à cara pela má gestão da Camara.
Indepnedente, recotrdam-se?
Cuidem-se.
24 junho, 2013
Encontros
Momentos e encontros, o que acontece.
Nada de inesperado. Uma foto no Estoril, nos jardins do Casino, Segunda-Feira pela manhã, estavam os dois, ela, Adriana, professora de Histõria e ele, Renato, dentista, tirando fotos a um e ao outro.
Eis que alguem se oferece para uma foto dos dois. Brasileiros do interior de S. Paulo, Brasil.
Assim começou a conversa.
Ela e ele descendentes de portugueses. De Trás-os Montes e da Beira-Litoral. Por por cá andaram de férias já lá vão 13 anos.
Regressaram para revisitar Portugal e mostrar à sua filha de 12 anos este pequeno rectângulo chamado Portugal.
Mais de 3 semanas irão ficar por aqui, pelo Alentejo, Évora, por Alcobaça, Coimbra, Bragança, pelo Norte de Espanha e regresso a Portugal.
Regresso ao Brasil depois, mas..., nova vinda a Portugal já programada para daqui a 5 ou 6 anos.
Uns minutos de conversa, bem informados sobre locais a visitar em Portugal, apenas lhes foram dados alguns pormenores sobre alguns locais: Sesimbra, Arrábida, Setubal (encantados, ficaram a saber do peixe grelhado nos restaurantes da cidade do rio Azul), em Évora a capela de S Brás (dos ossos) e Reguengs de Monsaraz, para o Norte em Coimbra o Portugal dos Pequenitos e a Universidade.
A despedida e os votos de uma Superbok no regresso e antes da partida para o Brasil.
Momentos de encontro agradável, numa manhã de Sol e temperatura amena no Estoril, no Jardim do Casino
23 junho, 2013
Vespera da Noite de S. João - 1969
Véspera de S. João.
Porto Brandão início da caminhada para Zau Évua.
Aí vamos em bicha de pirilau, ladeando a berma da estrada entre Porto Brandão e a Mata do Pinhal do Rei na Fonte da Telha.
Calor pela noite dentro, passando pelas terras que ficavam no caminho, onde se gozava à moda antiga as festas dos Santos Populares e com as enormes e pagãs fogueiras tradicionais que velhos e novos salt...avam sem medo.
Esta foi a noite de véspera de S. João daqueles que mais tarde, a 12 de Julho, embarcaram no Vera Cruz, rumo o desconhecido, rumo a Angola, ao Norte de Angola, ao Tomboco, ao Quiximba, a Zau Évua e ao Lufico.
Zau Évua, seria a capital do Batalhão 2877 e ao Lufico, isolamento total, com arame farpado e instalações contruidas de madeira e telhados de zinco, apropriados para o tipo de clima que lá fomos encontrar.
Mesmo que não queira, que faça por esquecer, não consigo. Há datas que estão gravadas na nossa memória e só a morte as fará desaparecer.
Estas linhas, não servem para lembrar a todos os antigos camaradas esta data, servem sim, como apenas uma pequena lembrança para os mais novos, não se esquecerem que houve gerações de portugueses que foram muito sacrificados e que muito deram e até a sua vida ao seu país.
Hoje, grande parte dessas gerações estão a ser sacrificadas de maneira diferente, mas talvez tão cruel como o foram naqueles tempos.
21 junho, 2013
15 junho, 2013
PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - trânsito
PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - trânsito veja aqui em que data foi esta mensagem publicada
Esta placa está em local pouco visivel
A placa deveria estar junto da paragem dos autocarros.
Os condutores que não conhecem o local seguem em frente por a placa não estar em local apropriado e bem visivel
Vila Fria - Arruamento metade construido
PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - trânsito siga este link e veja a data em que esta mensagem foi publicada.
A Camara de Oeiras e a Junta de Freguesia o que fizeram até hoje?
A Camara de Oeiras e a Junta de Freguesia o que fizeram até hoje?
10 junho, 2013
Professores
Os professores não se podem queixar.
Durante anos e nos, constituíram nos seus sindicatos uma teia reenvindicatica que lhes proporcionou tudo o que lhes deu na gana reenvindicar- horários como nenhum funcionário público, milhares de profissionais nos sindicatos, pagos pelos impostos dos portugueses, férias como nenhuma outra profissão, vencimentos acima da média. Há professores pagos como tal, sem aptidão ou vocação para a profissão que desempenham nas escolas e departamentos oficiais, tarefas que bem poderiam e deveriam ser desempenhadas por outros funcionários
Com o aperto do orçamento e a falta de verbas para os salários e pensões, algo teria que ser cortado.
Sempre utilizaram as greves para levar por diante todos os seus intentos.
A greve aos exames, não deixa de ser mais um atentado aos direitos dos alunos, após um ciclo de estudos - fazer os seus exames.
Os professores pouco se importam.
Para satisfazer os seus mais imediatos interesses, não tem qualquer pejo em prejudicar o seu semelhante.
Durante anos e nos, constituíram nos seus sindicatos uma teia reenvindicatica que lhes proporcionou tudo o que lhes deu na gana reenvindicar- horários como nenhum funcionário público, milhares de profissionais nos sindicatos, pagos pelos impostos dos portugueses, férias como nenhuma outra profissão, vencimentos acima da média. Há professores pagos como tal, sem aptidão ou vocação para a profissão que desempenham nas escolas e departamentos oficiais, tarefas que bem poderiam e deveriam ser desempenhadas por outros funcionários
Com o aperto do orçamento e a falta de verbas para os salários e pensões, algo teria que ser cortado.
Sempre utilizaram as greves para levar por diante todos os seus intentos.
A greve aos exames, não deixa de ser mais um atentado aos direitos dos alunos, após um ciclo de estudos - fazer os seus exames.
Os professores pouco se importam.
Para satisfazer os seus mais imediatos interesses, não tem qualquer pejo em prejudicar o seu semelhante.
Sem vergonha, ontem, hoje e amanhã
1. Há vozes importantes e sérias na maioria que vociferam agora contra a
troika e o memorando. Não vale a pena falar dos que defendem o memorando como o
atacariam se fossem essas as ordens dadas pelo chefe. Nem os que sem um pingo de
vergonha o negociaram, escreveram o programa de governo e agora fingem não ter
nada a ver com o assunto. Nem os que diriam o que quer que fosse por motivos
meramente venais. Nem os que ontem se lembraram de frentes comuns contra a
troika e que morreriam pela social-democracia em véspera de eleições
autárquicas. E nem pensar em lembrar as palavras de Gaspar sobre o memorando e a
sua recente afirmação sobre a sua deficiente negociação. Nenhum desses merece
qualquer tipo de análise, uns por manifesta irrelevância, outros para não
prejudicar o nosso sistema nervoso.
Interessa pensar em gente que contará para o futuro do PSD e do CDS, que tem apoiado o Governo e que tem vindo a deixar cada vez mais claro o seu desagrado com o actual estado de coisas. Miguel Frasquilho e João Almeida são dois bons exemplos.
O que estes e outros dirigentes do PSD e do CDS parecem esquecer é que Governo, troika, memorando e suas revisões são indissociáveis. Criticar a troika ou pedir uma mudança de atitude dos credores, como fez Miguel Frasquilho, é criticar violentamente o Governo e exigir uma mudança, que nunca acontecerá, na atitude do Governo.
Quantas vezes será preciso lembrar as palavras de Passos Coelho dizendo que o programa do Governo e do PSD era o memorando da troika? Quantas vezes será preciso recordar que era preciso ir além da troika? Mas não é preciso ir muito atrás no tempo. No momento em que a própria troika já percebeu que o plano não está a resultar e que, sem um pingo de respeito pelas vidas que destruiu, pelas empresas que faliu e pelo desespero que semeou, exibe publicamente o triste espectáculo do passa-culpas entre os seus membros, Gaspar diz no Parlamento que "não é verdade que o programa esteja a falhar" e que alguns dos problemas na actual execução orçamental se devem às más condições atmosféricas do primeiro trimestre do ano.
Que parte das pessoas responsáveis do PSD e do CDS ainda não perceberam quando lhes dizem que este Governo não mudará de rumo porque de facto acreditam nesta loucura? Será que nem as medidas como o corte dos 4 000 milhões de euros disfarçada de reforma do Estado sem critério ou plano e à margem do memorando não as fazem perceber o embuste? Como é que aceitam participar na conversa sobre ser preciso um orçamento rectificativo por causa do Tribunal Constitucional, sabendo que isso não passa duma vergonhosa mentira? Não sabem que a seguir a este rectificativo se seguirá outro porque, pura e simplesmente, a receita não está a resultar? Não saberão que este Governo acredita mais no programa da troika do que a própria troika? Ignoram que a grande maioria das medidas de austeridade postas em prática são da iniciativa do Governo e vão muito para além do acordado?
O problema é que sabem de tudo isto, como sabem do empobrecimento generalizado, do desemprego que fará emigrar os melhores duma geração e mandará para a miséria os que não poderem sair do país. Conhecem melhor que ninguém o que este Governo está a fazer à nossa comunidade e ao nosso futuro comum. Já perceberam a moral enviesada que pretende castigar o suposto comportamento mandrião do passado e que pretende criar o homem novo.
As críticas violentas à troika ouvidas esta semana no Parlamento por deputados da maioria apenas aparentemente foram feitas ao BCE, à Comissão e ao FMI, foram, sim, direitinhas ao Governo. Foi o maior acto de contestação interna desde o episódio da TSU.
É tempo de as pessoas do PSD e do CDS que sabem para onde o Governo nos está a levar assumirem as suas responsabilidades e mostrarem que há gente patriota e com sentido de Estado nos dois partidos da coligação. Chega de medo. Os partidos e sobretudo Portugal precisam como nunca de gente corajosa.
2. Não é propriamente novidade para ninguém que os candidatos às câmaras municipais pelo PSD irão tentar falar o menos possível da governação. Mais, ninguém ficará surpreendido se desatarem a criticar violentamente o Governo. Agora ver candidatos às principais câmaras do país, e até um ex-presidente do partido, a não colocar o símbolo do partido nos cartazes de campanha é, no mínimo, faltar ao respeito à história do PSD e aos seus militantes. Apesar destes fatídicos últimos anos o PSD tem uma história de que se pode orgulhar tanto no governo do país como na gestão autárquica. (DN)
Interessa pensar em gente que contará para o futuro do PSD e do CDS, que tem apoiado o Governo e que tem vindo a deixar cada vez mais claro o seu desagrado com o actual estado de coisas. Miguel Frasquilho e João Almeida são dois bons exemplos.
O que estes e outros dirigentes do PSD e do CDS parecem esquecer é que Governo, troika, memorando e suas revisões são indissociáveis. Criticar a troika ou pedir uma mudança de atitude dos credores, como fez Miguel Frasquilho, é criticar violentamente o Governo e exigir uma mudança, que nunca acontecerá, na atitude do Governo.
Quantas vezes será preciso lembrar as palavras de Passos Coelho dizendo que o programa do Governo e do PSD era o memorando da troika? Quantas vezes será preciso recordar que era preciso ir além da troika? Mas não é preciso ir muito atrás no tempo. No momento em que a própria troika já percebeu que o plano não está a resultar e que, sem um pingo de respeito pelas vidas que destruiu, pelas empresas que faliu e pelo desespero que semeou, exibe publicamente o triste espectáculo do passa-culpas entre os seus membros, Gaspar diz no Parlamento que "não é verdade que o programa esteja a falhar" e que alguns dos problemas na actual execução orçamental se devem às más condições atmosféricas do primeiro trimestre do ano.
Que parte das pessoas responsáveis do PSD e do CDS ainda não perceberam quando lhes dizem que este Governo não mudará de rumo porque de facto acreditam nesta loucura? Será que nem as medidas como o corte dos 4 000 milhões de euros disfarçada de reforma do Estado sem critério ou plano e à margem do memorando não as fazem perceber o embuste? Como é que aceitam participar na conversa sobre ser preciso um orçamento rectificativo por causa do Tribunal Constitucional, sabendo que isso não passa duma vergonhosa mentira? Não sabem que a seguir a este rectificativo se seguirá outro porque, pura e simplesmente, a receita não está a resultar? Não saberão que este Governo acredita mais no programa da troika do que a própria troika? Ignoram que a grande maioria das medidas de austeridade postas em prática são da iniciativa do Governo e vão muito para além do acordado?
O problema é que sabem de tudo isto, como sabem do empobrecimento generalizado, do desemprego que fará emigrar os melhores duma geração e mandará para a miséria os que não poderem sair do país. Conhecem melhor que ninguém o que este Governo está a fazer à nossa comunidade e ao nosso futuro comum. Já perceberam a moral enviesada que pretende castigar o suposto comportamento mandrião do passado e que pretende criar o homem novo.
As críticas violentas à troika ouvidas esta semana no Parlamento por deputados da maioria apenas aparentemente foram feitas ao BCE, à Comissão e ao FMI, foram, sim, direitinhas ao Governo. Foi o maior acto de contestação interna desde o episódio da TSU.
É tempo de as pessoas do PSD e do CDS que sabem para onde o Governo nos está a levar assumirem as suas responsabilidades e mostrarem que há gente patriota e com sentido de Estado nos dois partidos da coligação. Chega de medo. Os partidos e sobretudo Portugal precisam como nunca de gente corajosa.
2. Não é propriamente novidade para ninguém que os candidatos às câmaras municipais pelo PSD irão tentar falar o menos possível da governação. Mais, ninguém ficará surpreendido se desatarem a criticar violentamente o Governo. Agora ver candidatos às principais câmaras do país, e até um ex-presidente do partido, a não colocar o símbolo do partido nos cartazes de campanha é, no mínimo, faltar ao respeito à história do PSD e aos seus militantes. Apesar destes fatídicos últimos anos o PSD tem uma história de que se pode orgulhar tanto no governo do país como na gestão autárquica. (DN)
07 junho, 2013
Moitas Flores ... não pagou a Quim Barreiros
O cantor Quim Barreiros é um dos nomes mais sonantes da lista de credores da Câmara de Santarém que recorreram ao Balcão Nacional de Injunções para reclamar o pagamento de bens fornecidos ou serviços prestados. No caso do popular artista minhoto, é reclamado o pagamento de uma soma de 9.007 euros referentes a um espectáculo musical realizado em 30 de Abril de 2010 na vila de Tremês, tendo a autarquia proposto um plano de pagamentos após a aprovação do PAEL, que ainda não se sabe quando (e se) chegará.
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