27 maio, 2013
Cavaco Silva - de mal a pior
Cavaco Silva, não se furtou à ida ao Jamor. Terá levado mais uns milhares de cartões vermelhos, diga-se, bem merecidos.
Perdeu o crédito da maioria do povo poprtuguês.
Jorge Jesus - assim não!
Não merece continuar no Benfica.
Desde os primeiros pontapés na bola, no jogo de ontem, via-se, pressentia-se que o Glorioso estava a jogar "à defesa". O Guimarães foi uma equipa demasiados vulgar que bem podia ter perdido o jogo.
Das tantas bolas passadas para trás e para o Artur, seria certo e sabido que uma delas iria dar uma desgraça. Foi o que aconteceu.
Jesus cruicificou o Glorioso e os sócios e simpatizantes do Benfica, que não mereciam um final da época desportiva com este triste fim, para gáudio e gozo dos seus adversários.
23 maio, 2013
Parlamento - a gamela de muitos
A cor e o sabor do dinheiro tem passado pelas contas bancárias de todos estes antigos parlamentares.
Muitos destes, com idade inferior de reforma normal para um qualquer cidadão, e com outros chorudos proventos da sua actual actividade profissional.
Não há vergonha!!!
Artigo DN
BG enviou-lhe o artigo:
O tema absurdo, a reunião inútil
Consulte o artigo completo em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3232341&seccao=baptista%20bastos&tag=opini%c3%a3o%20-%20em%20foco
Comentário:
Para que serviu o último Conselho de Estado? O tema [Portugal no pós-troika], além de absurdo pela inoportunidade, quando o País está a cair aos pedaços, mereceu de muitos conselheiros, entre os quais o prof. Jorge Miranda, e Carlos César, ex-presidente do Governo Regional dos Açores, críticas acerbas. O tom geral dos comentários é o de que o homem está débil de meninges. Outros dizem que a desorientação política em que se encontra, depois da miséria do discurso de 25 de Abril, levou-o a ensaboar a própria representação, na vã tentativa de recuperar a visagem. E, ainda, uns terceiros ou quartos que os sombrios desígnios da ideologia dominante, as contradições de um tempo intrincado que não consegue decifrar, impeliram-no e à sua cabecinha a múltiplas atitudes injustificáveis em quem desempenha tão altas funções.
Ninguém sabe o que se passou nas sete horas da magna reunião. Um comunicado de três parágrafos resumiu, desajeitadamente, o que eles entenderam ser justo o povoléu saber. O "não", violento pela secura, ao anúncio do que se passou entre os dezassete parceiros, constitui outra prova do desprezo que as "instituições" por nós dão testemunho. E a verdade é que temos o direito de conhecer o que a todos, sem excepção, diz respeito. Mas o sigilo, o silêncio e a escusa a que nos habituou este simulacro de democracia está a adensar--se, de modo que só uma pequena clique é sabedora dos enredos.
É claro que ninguém acredita que as sete horas decorreram em pacífico paleio. A conversa, em alta voz, entre Passos e Bagão Félix, ocorrida na escadaria, após a iluminada concentração de sábios, é de molde a perceber-se que as águas estiveram agitadas.
É impossível, pelo menos numa situação equilibrada, não colocar em discussão o terrorismo, sob o qual estamos submetidos. A Europa da solidariedade não passa de um território no qual se digladiam, com ferocidade inclemente, claros jogos hegemónicos e imposições de servidão. A escolha dos lugares a que entendemos dever pertencer é uma das questões fundamentais da nossa época. E a principal obrigação a que temos a imposição moral de atender é a de reconhecer este totalitarismo mascarado. Na Europa, as divisões, como sempre historicamente aconteceu, representaram o conflito entre dominantes e dominados. A Alemanha, ontem como hoje, tem desempenhado um papel sinistro neste xadrez sem regras. A obediência à lei do mais forte corresponde a uma ideia messiânica, que embala a boa consciência dos mentirosos e dos canalhas. Quando ouvimos o "Acordai!", de Lopes-Graça e José Gomes Ferreira, talvez percebamos o que nos liberta e o que nos acorrenta. Tudo, na vida, são preferências que comportam uma posição ética. O tema escolhido pelo dr. Cavaco para discussão no Conselho de Estado define um critério e projecta um carácter.
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O tema absurdo, a reunião inútil
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Para que serviu o último Conselho de Estado? O tema [Portugal no pós-troika], além de absurdo pela inoportunidade, quando o País está a cair aos pedaços, mereceu de muitos conselheiros, entre os quais o prof. Jorge Miranda, e Carlos César, ex-presidente do Governo Regional dos Açores, críticas acerbas. O tom geral dos comentários é o de que o homem está débil de meninges. Outros dizem que a desorientação política em que se encontra, depois da miséria do discurso de 25 de Abril, levou-o a ensaboar a própria representação, na vã tentativa de recuperar a visagem. E, ainda, uns terceiros ou quartos que os sombrios desígnios da ideologia dominante, as contradições de um tempo intrincado que não consegue decifrar, impeliram-no e à sua cabecinha a múltiplas atitudes injustificáveis em quem desempenha tão altas funções.
Ninguém sabe o que se passou nas sete horas da magna reunião. Um comunicado de três parágrafos resumiu, desajeitadamente, o que eles entenderam ser justo o povoléu saber. O "não", violento pela secura, ao anúncio do que se passou entre os dezassete parceiros, constitui outra prova do desprezo que as "instituições" por nós dão testemunho. E a verdade é que temos o direito de conhecer o que a todos, sem excepção, diz respeito. Mas o sigilo, o silêncio e a escusa a que nos habituou este simulacro de democracia está a adensar--se, de modo que só uma pequena clique é sabedora dos enredos.
É claro que ninguém acredita que as sete horas decorreram em pacífico paleio. A conversa, em alta voz, entre Passos e Bagão Félix, ocorrida na escadaria, após a iluminada concentração de sábios, é de molde a perceber-se que as águas estiveram agitadas.
É impossível, pelo menos numa situação equilibrada, não colocar em discussão o terrorismo, sob o qual estamos submetidos. A Europa da solidariedade não passa de um território no qual se digladiam, com ferocidade inclemente, claros jogos hegemónicos e imposições de servidão. A escolha dos lugares a que entendemos dever pertencer é uma das questões fundamentais da nossa época. E a principal obrigação a que temos a imposição moral de atender é a de reconhecer este totalitarismo mascarado. Na Europa, as divisões, como sempre historicamente aconteceu, representaram o conflito entre dominantes e dominados. A Alemanha, ontem como hoje, tem desempenhado um papel sinistro neste xadrez sem regras. A obediência à lei do mais forte corresponde a uma ideia messiânica, que embala a boa consciência dos mentirosos e dos canalhas. Quando ouvimos o "Acordai!", de Lopes-Graça e José Gomes Ferreira, talvez percebamos o que nos liberta e o que nos acorrenta. Tudo, na vida, são preferências que comportam uma posição ética. O tema escolhido pelo dr. Cavaco para discussão no Conselho de Estado define um critério e projecta um carácter.
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APRe! - sempre em frente!
À bolina
Somos incompatíveis?!
Sou politicamente incompatível com esta taxa…uma palavra de sossego e tranquilidade para 3.500.000 de portugueses… Eu estava a ouvir as notícias como muitos portugueses; ouvir e ver as notícias tornou-se um must. Um must que ocupa os nossos serões; fazemos zap de um canal para outro, ora são jornalistas ora são ex-políticos. Tudo opina, opinam uns contra os outros, opinam à direita, à direita, à direita e lá vem um a opinar à esquerda. Que alívio! Sempre existem e são trazidos até ao pequeno écran. Também se testemunham alguns jornalistas que vão dando um ar da sua graça, lá se atrevem a dizer umas coisas mais "à terra", mais "à realidade". Por exemplo, o Mário Crespo naquele frente-a-frente há dias em que parece um catavento, quando o debate aquece, ele nem sabe para que lado há-de olhar e às vezes nem consegue disfarçar um sorriso meio amarelo, e os convidados que não se calam e se engalfinham…há pares que pura e simplesmente deviam acabar. Olha o de hoje, Carvalho da Silva vs. Diogo Feio. Que diabo de ideia! A Ana Lourenço está muito atrevidota…até opina, sempre dentro de parâmetros muito contidos mas já não é a Ana Lourenço de uns anos atrás. Só fico satisfeita. Por exemplo, a Constança Cunha e Sá, estarei a ouvir bem? Não mudou de quadrante político? Iria jurar que sim mas hoje já nada é como dantes…O José Gomes Ferreira virou Ministro da Economia vs. Finanças mas, para o meu gosto, é muito interventivo sobretudo porque corta o raciocínio do entrevistado. Mas, enfim, são estilos e nenhum de nós é perfeito. Ah, não, perfeito, perfeito é o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Ah, aí a perfeição atinge a insustentável leveza do ser. É tudo diáfano. Agora até chega a esta confissão sobre as suas convicções mais profundas. Politicamente incompatível…Mas quem é que pode acreditar? Em bom português, desculpem-me a rudeza, estão a mangar connosco, não estão? Hoje dizem isto, amanhã dizem o contrário. Despudor. Primeiro querem confundir-nos; segundo, querem desmobilizar-nos. Atenção, eles querem desmobilizar-nos porque depois é bem mais fácil. Quando não estivermos no terreno – porque nos podemos cansar, porque nos podemos distrair, porque vem aí o período de férias que é negativo politicamente falando – nessa altura, como se diz em bom calão, é "sempre a abrir". Mas não, Sr. Ministro, nós não acreditamos; nós não estamos distraídos; nós estamos alerta. Se o futuro é a luta, pois que seja. Como tão bem sabe, somos 3.500.000 de portugueses a quem tiraram o sossego e a tranquilidade, a ouvir, a testemunhar, determinados a defender os nossos direitos e a nossa dignidade porque nós, Sr. Ministro, somos politicamente incompatíveis com estas artimanhas. É uma vergonha, primeiro, para si, depois para o Governo a que pertence (e com o qual ainda não registamos nenhuma incompatibilidade digna de nota), finalmente para um país que tem tal Ministro e tal Governo. Uma vergonha, shame on you. Já nos sabíamos incompatíveis com estas medidas, com este Governo, com estas instituições à bolina mas agora, Sr. Ministro, no meio desta destruição que sabemos como começou mas ignoramos como acabará, ganhámos um lema: APRe! politicamente incompatível com esta taxa! Perfeito ( http://apre-associacaocivica.blogspot.pt/ )
CAVACO atacado por Sampaio?
Para sabe tudo sabe, nada erra e raramente se engana, ser atacado em pleno Conselho de Estado, que afronta|
(In Publico)
22 maio, 2013
19 maio, 2013
CARRIS
Trabalhadores da Carris conseguem tonelada e meia de alimentos para dar a colegas
Comentários para quê?
Será que os administradores não tem vergonha de enfrentarem estes trabalhadores?
Comentários para quê?
Será que os administradores não tem vergonha de enfrentarem estes trabalhadores?
OEIRAS - PSD em morte certa?
Que andam de cabeça perdida, isso será verdade, pelas actitudes que tem tomado.
Quanto à morte, vamos esperar. Em Oeiras há cemitério e em Barcarena não faltará muito para haver Forno Crematório. ( A Torto e a Direito)
Quanto à morte, vamos esperar. Em Oeiras há cemitério e em Barcarena não faltará muito para haver Forno Crematório. ( A Torto e a Direito)
Moita Flores - Viva Santarém
Agora quer Viver em Oeiras - deixar o pó da lezíria ribatejana e passar férias na amena Costa do Estoril.
Com políticos assim, não há hipótese de os acharmos gente decente
Jornais - capas do dia de hoje
Bem pode o Governo ir a estes reformados buscar o dinheiro que precisa para tapara os buracos que tem vindo a criar e a aumentar
"Eles" o que querem é isto - mais trabalho, menos dinheiro em salarios, é igual a mais lucro.
Claro que a perseguição que sofreu, tambem tem muito a ver com o que fez e com o que pretendeu fazer contra as regalias de muita desta gente - sanguessugas dos impostos do Zé Povinho!
Não olhes para o que eu digo, olha para o que eu "agora" faço!
16 maio, 2013
Moita Flores - em Santarem foi assim
a Câmara de Santarém, de Francisco Moita Flores, agora de Ricardo Gonçalves, está numa classificação vergonhosa relativamente às que pagam mais tarde aos seus fornecedores. Para ganhar a câmara há quase oito anos uma das bandeiras políticas de Moita Flores foram as dívidas dos seus antecessores. Alguém tem dúvidas que a palavra desta gente já não vale para nada? JAE
15 maio, 2013
Moita Flores - mal visto em Santarem
A “Veneza de Santarém” é uma aldeia em ruínas e Moita Flores “fugiu” sem cumprir uma das suas maiores promessas
| Era para ser a obra do século com um projecto de 96 milhões de euros. Não passou até agora de uma promessa megalómana de Moita Flores. O ex-autarca de Santarém desapareceu sem deixar rasto e o casario da Ribeira vai-se transformando em caliça. |
Quando Moita Flores chegou à Câmara de Santarém toda a gente acreditou que finalmente a Ribeira ia tornar-se de verdade a Veneza de Santarém. O autarca chegou a confessar que a aldeia era “a menina dos seus olhos” e não faltaram projectos que incluíam a construção de vários equipamentos públicos que nunca saíram do papel.
Moita Flores chegou a anunciar a amigos mais próximos que estava na altura de investirem na compra de imóveis abandonados pois a valorização era garantida com os projectos que estavam em curso. “Vai ser a maior obra do século”, dizia o autarca quando ainda erguia “castelos no ar” e muitos anos antes de abandonar a presidência da Câmara de Santarém para preparar com tempo e estratégia a candidatura à Câmara de Oeiras.
O MIRANTE visitou a Ribeira em tempo de cheias e a melhor frase que ouviu de um morador foi que Moita Flores pode ter muitas qualidades como escritor mas a falar tem uma língua-de-trapos e é um político vulgar que mente como qualquer outro da sua estirpe.
Como já recordamos (ver edição de 05/07/2012) em 30 de Setembro de 2007 foi apresentado em Lisboa um projecto de reabilitação urbana e da frente ribeirinha de Santarém, com um orçamento de 96 milhões, que era para implementar até 2014, mas as promessas estão à vista. Moita Flores deu dinheiro a ganhar aos projectistas, não se sabe quanto, mas o trabalho ficou por fazer e na memória só ficaram as fotos e as promessas que o vento levou.
Na última década a Ribeira de Santarém foi pretexto para as maiores aventuras demagógicas dos políticos principalmente de Moita Flores. O ex-presidente da câmara só não prometeu o céu aos moradores, e a alguns proprietários que têm os seus imóveis literalmente degradados e, com o passar do tempo, a ficarem cada vez mais em situação irrecuperável.
Um passeio pela Ribeira de Santarém logo a seguir às cheias deste ano originou algumas conversas que dizem bem da insatisfação dos moradores quanto às promessas dos políticos. Moita Flores terá dado o último tiro de pólvora seca no ânimo daquela gente que, embora se orgulhe da sua terra, percebe, a cada dia que passa, que a aldeia é um lugar perdido na paisagem para quem vê a lezíria das Portas do Sol ou do miradouro de São Bento.
Muito antes de Moita Flores abandonar Santarém e começar a trabalhar para a sua eleição em Oeiras, os responsáveis pela freguesia da Ribeira de Santarém esperavam uma satisfação do autarca. Há cerca de um ano Fernando Rodrigues, o presidente da Junta de Freguesia de Santa Iria da Ribeira, confessou a O MIRANTE que tinha esperança que o projecto ainda fosse uma realidade.
“Nós apoiámos todas as ideias mas infelizmente os dinheiros ficaram congelados e não houve possibilidade de pôr em acção esse projecto. O presidente Moita Flores devia dar uma palavra de conforto às pessoas antes de se ir embora”, afirmou, na altura Fernando Rodrigues.
A degradação do velho casario e o desprezo a que é votado a zona ribeirinha está à vista de todos e não parece ferir a imagem política nem de Moita Flores nem daqueles que ao longo destes últimos anos prometeram mundos e fundos para recuperar a denominada “Veneza de Santarém”.
Ultimamente, e devido ao estado de degradação da Igreja de Santa Iria da Ribeira, até os seus azulejos centenários tiveram que ser arrancados pois, com a possibilidade de derrocada de parte do edifício, estava em causa a sua preservação.
Roda Lenta - novas instalações da sede, em construção
Contentores a deslocar do local - 13/05/2013
Pormenor da entrada - 13/05/2013
Inicio das obras - 14/05/2013
Pormenor do nivelamento do terreo - 14/05/2013
Outro pormenor - 14/05/2013
Preparação para a colocação da infra-estrutura - 14/05/2013
Início dos trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
Trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
Trabalhos de nivelamento do terreno - 15/05/5013
Visita ao equipamento a colocar para a sede do Roda Lenta - 15/05/2013
Sapatas quase prontas
Com a colaboração e o apoio da CMOeiras, e a sempre pronta ajuda da maioria dos seus sócios, o Grupo de Amigos Roda Lenta está a iniciar os preparativos para a instalação dum pré-fabricado que servirá como sua futura sede.
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