Que belas intençpões, medalhas e viagens. No final, tudo igual a "Zero", uns ficaram com as medalhas, outros com as viagens.
Que belo negócio!!!
"Uma Medalha de Ouro da Cidade atribuída a um ex-governador do Estado de São Paulo - ilustre desconhecido em Santarém, galardoado no mesmo dia em que José Niza viu a cidade reconhecer-lhe a vida e obra a título póstumo - é o que ficou de palpável do projecto que visava a constituição de um pólo de criação e exportação de cavalos na zona de Santarém. Um projecto de milhões que originou inclusivamente a assinatura de um protocolo de intenções entre a Câmara de Santarém e o Jockey Club de São Paulo e duas viagens de Moita Flores e de alguns vereadores e funcionários autárquicos ao Brasil, no Verão de 2011. Luís Fleury Filho foi condecorado por ter "aberto as portas do seu país a Santarém" para "grandes cooperações e acordos estratégicos", de que até à data não se conhecem resultados.
Para a história ficam também a acta da reunião de câmara de 4 de Julho de 2011, onde foi aprovado por unanimidade o protocolo de intenções entre a autarquia e o clube paulista, e as duas viagens ao Brasil feitas nesse Verão." ( in O Mirante)
21 abril, 2013
16 abril, 2013
15 abril, 2013
Troyka fora- já chega de viagens
Confesso que ando completamente baralhado.
Estas vindas das troikas, em traje de passeio, as idas aso ministérios,aos partidos, aos sindicatos, aos restaurantes, aos hotéis, aos fados e guitarradas e não sei mais onde, serão mesmo necessárias? Ou servem para juntar mais uns bons milhares de euros em cada dia que por cá andam aos milhões que cara português vai ter que lhes pagar?
Com os Telex já reformados, os telefones em voas de também passarem à história, os progressos dos telemóveis e as vídeo-conferências que já são o pão nosso de cada dia, até mesmo para um miúdo do segundo ciclo. ainda é mesmo necessária esta vinda a Portugal assim tão de urgência?
Eles, os da troika que sabem tudo, já vasculharam as contas dos ministérios até aos preço do papel higiénico e do sabão azul e branco, não sabiam o que iria a acontecer com o chumbo do TC, o mesmo modo que em 2012 a verba da venda a pataco da ANA que seguiu igual caminho?
Eles sabem bem que o dito Ministro Gaspar não acerta mesmo uma, o que vem cá fazer? Confirmar o desacerto do Governo ou. como diz Socrates, trazem na bagagens umas pás e umas picaretas para ajudarem Passos Coelho a abrir ainda mais o buraco onde nos estão a enterrar?
Bolas para eles.
Nos Estados Unidos ainda há índios, pelo menos nas reservas, porque não dão lá um salto e aprendem a receber e a emitir informação por sinais de fumo, pois sempre nos sairia mais barato que estas viagens de Lazer que por aqui vão praticando a seu belo prazer.
Isto enjoava, agora enoja!
Merkel - paga o que deves!!!
o que li, algures um destes dias, a Alemanha tambem deve a Portugal uma boa maquia.
Porque não lhes pedir que nos paquem agora que estamos em dificuldades?
Que dirão os nossos actuaisa e antigos governantes? E o Presidente da República?
CDS quer e não quer remodelar o Governo
Nos momentos mais quentes, esconde-se!
O CDS quer manter-se no Governo a qualquer preço. Engolindo no dia a dia, os sapos que sempre criticou, fazendo para isso um jogo de rins, bem melhor que um qualquer contorcionista dos melhores circos de Natal que actuam por esse mundo fora.
Paulo Portas, coloca na voz de um seu mandatário, aquilo que passou a ter vergonha de dizer aos portugueses.
Assim, o Rei da Cerveja, talvez porque a austeridade lhe está a fazer sentir no volume da facturação das "imperiais" e das "minis" e não quer pensar o que lhe irá acontecer com o Verão à porta e a época de maior consumo da "lourinha", vem pregar à saída das reuniões do CDS aquilo que por medo ou vergonha não diz em voz grossa a Passos Coelho nos meandros dos Concelhos de Ministros.
14 abril, 2013
11 abril, 2013
Passos Coelho - xico esperto
O talentoso senhor Passos
Daniel Oliveira
8:00 Segunda, 8 de Abril de 2013
Vítor Gaspar deixou, em relação às suas previsões, um buraco orçamental de 1,9% do PIB (em vez de 4,5% de défice, 6,4%). Quase três vezes mais do que o que está em causa na decisão do Tribunal Constitucional.
Sem nenhuma possibilidade de lançar mais impostos, Passos Coelho já tinha anunciado cortes na saúde, na educação e na segurança social, que sempre fizeram parte dos seus objectivos políticos. Até criou uma comissão parlamentar para o efeito. Mesmo com estas medidas era cada vez mais evidente que teria de ser feita uma renegociação das metas e prazos do memorando e do pagamento da dívida, que poderia ganhar ou não a forma de um novo resgate. Até porque todas as previsões para o Orçamento deste ano, do crescimento ao desemprego, estavam a sair falhadas, com ou sem decisão do TC.
Perante a inconstitucionalidade do seu orçamento, o que nos informa o primeiro-ministro? Que, por responsabilidade da decisão do Tribunal Constitucional, que abre um buraco três vezes inferior ao que foi deixado pelo seu ministro das finanças, terá de fazer os mesmos cortes na saúde, na educação e na segurança social que já tinha decidido. Perante uma cratera, diz que a culpa da queda é do buraco que, também por responsabilidade sua, nasceu ao lado.
Quem tivesse dúvidas sobre a aldrabice desta desculpa, bastaria estar atento à intervenção de Passos. Ele mesmo disse que fez um corte na despesa primária de 13 mil milhões de euros. Sabendo que o estamos a falar de 1.200 milhões (800 milhões líquidos), percebemos a desproporção entre o impacto que o governo, em período de propaganda para impor a sua visão do que deve ser o Estado Social, atribui a esta decisão do Tribunal Constitucional e a realidade.
Nessa "narrativa", a falta de 1.200 milhões de euros destrói o trabalho de dois anos e o futuro para os próximos anos, que estava tão bem encaminhado. E assim, a decisão do Tribunal Constitucional, que envolve apenas 0,7% do PIB, ficará a ser responsável pelo encerramento de escolas e hospitais e por cortes nas pensões. Já os 1,9% em falta por culpa direta de Vítor Gaspar serão meros desvios irrelevantes. E ainda tem a suprema lata de afirmar que o Tribunal Constitucional defende o aumento de impostos (como se o tribunal fosse um partido político com um programa eleitoral). Isto, vindo do governo que mais impostos aumentou na nossa história democrática.
A verdade é simples: Pedro Passos Coelho precisava de um bode expiatório para os seus próprios erros, de um pretexto para avançar sem oposição para o programa de "refundação" do Estado Social e de criar o fantasma necessário para instalar o medo: o segundo resgate que, se vier, virá por causa dos resultados das políticas de austeridade e não devido a esta decisão do TC. Este é o único talento do nosso primeiro-ministro: construir um enredo onde se escondem as suas responsabilidades e as suas intenções.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-talentoso-senhor-passos=f798565#ixzz2PxG37iJv
Daniel Oliveira
8:00 Segunda, 8 de Abril de 2013
Vítor Gaspar deixou, em relação às suas previsões, um buraco orçamental de 1,9% do PIB (em vez de 4,5% de défice, 6,4%). Quase três vezes mais do que o que está em causa na decisão do Tribunal Constitucional.
Sem nenhuma possibilidade de lançar mais impostos, Passos Coelho já tinha anunciado cortes na saúde, na educação e na segurança social, que sempre fizeram parte dos seus objectivos políticos. Até criou uma comissão parlamentar para o efeito. Mesmo com estas medidas era cada vez mais evidente que teria de ser feita uma renegociação das metas e prazos do memorando e do pagamento da dívida, que poderia ganhar ou não a forma de um novo resgate. Até porque todas as previsões para o Orçamento deste ano, do crescimento ao desemprego, estavam a sair falhadas, com ou sem decisão do TC.
Perante a inconstitucionalidade do seu orçamento, o que nos informa o primeiro-ministro? Que, por responsabilidade da decisão do Tribunal Constitucional, que abre um buraco três vezes inferior ao que foi deixado pelo seu ministro das finanças, terá de fazer os mesmos cortes na saúde, na educação e na segurança social que já tinha decidido. Perante uma cratera, diz que a culpa da queda é do buraco que, também por responsabilidade sua, nasceu ao lado.
Quem tivesse dúvidas sobre a aldrabice desta desculpa, bastaria estar atento à intervenção de Passos. Ele mesmo disse que fez um corte na despesa primária de 13 mil milhões de euros. Sabendo que o estamos a falar de 1.200 milhões (800 milhões líquidos), percebemos a desproporção entre o impacto que o governo, em período de propaganda para impor a sua visão do que deve ser o Estado Social, atribui a esta decisão do Tribunal Constitucional e a realidade.
Nessa "narrativa", a falta de 1.200 milhões de euros destrói o trabalho de dois anos e o futuro para os próximos anos, que estava tão bem encaminhado. E assim, a decisão do Tribunal Constitucional, que envolve apenas 0,7% do PIB, ficará a ser responsável pelo encerramento de escolas e hospitais e por cortes nas pensões. Já os 1,9% em falta por culpa direta de Vítor Gaspar serão meros desvios irrelevantes. E ainda tem a suprema lata de afirmar que o Tribunal Constitucional defende o aumento de impostos (como se o tribunal fosse um partido político com um programa eleitoral). Isto, vindo do governo que mais impostos aumentou na nossa história democrática.
A verdade é simples: Pedro Passos Coelho precisava de um bode expiatório para os seus próprios erros, de um pretexto para avançar sem oposição para o programa de "refundação" do Estado Social e de criar o fantasma necessário para instalar o medo: o segundo resgate que, se vier, virá por causa dos resultados das políticas de austeridade e não devido a esta decisão do TC. Este é o único talento do nosso primeiro-ministro: construir um enredo onde se escondem as suas responsabilidades e as suas intenções.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/o-talentoso-senhor-passos=f798565#ixzz2PxG37iJv
10 abril, 2013
09 abril, 2013
Passos Coelho - tal qual medricas...
"Tão depressa não esqueceremos a imagem do primeiro-ministro entrando na sala da residência oficial pejada de câmaras e de fotógrafos, passo rápido, rosto fechado, lábios apertados, num misto de raiva e cinismo, correndo para o microfone, de olhos faiscando vingança, vencido pelo medo, disfarçado de grande líder, a ler umas páginas escritas para serem ouvidas em Berlim, Bruxelas e Nova York. E era vê-lo no final da leitura, quase a correr, como que a fugir dali para Belém, qual medricas incapaz de assumir sozinho a responsabilidade e as consequências de pela segunda vez ter apresentado um orçamento de Estado inconstitucional.
A reacção do primeiro-ministro ao acórdão do Tribunal Constitucional e dos comentadores que correram a manifestar-lhe apoio, envergonham Portugal e os portugueses. É legítimo discutir e discordar da decisão do Tribunal mas o que se passou não foi isso.
O que se passou foi o espectáculo triste do primeiro-ministro de um País democrático praguejando contra a decisão de um órgão de soberania porque ele cumpriu as suas funções e decidiu de uma maneira que não agradou ao primeiro-ministro, deixando-o exasperado e cheio de medo de ser castigado pelos seus patrões da troika.
Em vez de usar a decisão independente e soberana do TC como factor de credibilidade do País, exemplo evidente de que Portugal ainda é um País onde a democracia funciona e que não perdeu a sua dignidade apesar do resgate, permanecendo um Estado de Direito, o primeiro-ministro lançou palavras envenenadas de ódio e rancor contra o Tribunal Constitucional.
Não se apagarão tão depressa os ecos desse momento vergonhoso e triste em que um primeiro-ministro ficou “nú” perante o País e foi a correr pedir socorro ao seu aliado conjuntural de Belém, implorando uma palavra de confiança para ser ouvida pela troika. Logo vieram Barroso e o inefável ministro das finanças alemão, o socorrista de Gaspar, louvar a profissão de fé na troika e no memorando, feita pelo pobre coitado primeiro-ministro português. E o espectáculo continua, crescem as ameaças aos portugueses, anuncia-se a chegada dos troikanos, vem aí castigo, espera-se ao menos que não venha crime para não ser “crime e castigo”.
É difícil esquecer estes dias." ( http://vaievem.wordpress.com/)
A reacção do primeiro-ministro ao acórdão do Tribunal Constitucional e dos comentadores que correram a manifestar-lhe apoio, envergonham Portugal e os portugueses. É legítimo discutir e discordar da decisão do Tribunal mas o que se passou não foi isso.
O que se passou foi o espectáculo triste do primeiro-ministro de um País democrático praguejando contra a decisão de um órgão de soberania porque ele cumpriu as suas funções e decidiu de uma maneira que não agradou ao primeiro-ministro, deixando-o exasperado e cheio de medo de ser castigado pelos seus patrões da troika.
Em vez de usar a decisão independente e soberana do TC como factor de credibilidade do País, exemplo evidente de que Portugal ainda é um País onde a democracia funciona e que não perdeu a sua dignidade apesar do resgate, permanecendo um Estado de Direito, o primeiro-ministro lançou palavras envenenadas de ódio e rancor contra o Tribunal Constitucional.
Não se apagarão tão depressa os ecos desse momento vergonhoso e triste em que um primeiro-ministro ficou “nú” perante o País e foi a correr pedir socorro ao seu aliado conjuntural de Belém, implorando uma palavra de confiança para ser ouvida pela troika. Logo vieram Barroso e o inefável ministro das finanças alemão, o socorrista de Gaspar, louvar a profissão de fé na troika e no memorando, feita pelo pobre coitado primeiro-ministro português. E o espectáculo continua, crescem as ameaças aos portugueses, anuncia-se a chegada dos troikanos, vem aí castigo, espera-se ao menos que não venha crime para não ser “crime e castigo”.
É difícil esquecer estes dias." ( http://vaievem.wordpress.com/)
Bardamerda ao Ministro Alemão
"Depois da decisão [do Tribunal Constitucional] Portugal tem agora de tomar novas medidas", afirmou Wolfgang Schäuble, esta segunda-feira, em declarações ao "Bayerischen Rundfunk" (tv e rádio da Baviera - serviço público de radiodifusão). ( JN )
Passos Coelho visto por...
Ferreira Fernandes no DN
"A porta abriu e dela saiu, disparado para a proclamação ao país, o
primeiro-ministro. Infelizmente não há, como para mentirosos os detetores de
mentiras, máquinas para detetar os dead men walking. Se houvesse tal máquina,
tal como a rapidez de responder apanha os mentirosos, aquela precipitação para
os microfones mostraria o morto em pé, o condenado a caminho do cadafalso. Não
interessa qualquer análise ao discurso, tudo é tarde para Passos Coelho,
primeiro-ministro. O País já não o espera mais. A 6 de junho de 2011, dia
seguinte a Passos Coelho ter ganho as eleições, escrevi aqui que, dada a crise,
era este o caminho: "as obrigações de hoje (e do resto dos dias da nossa dívida)
exigem uma larga maioria", um Governo comprometendo todos, PSD, CDS e PS, numa
responsabilidade comum. Cínico, eu reconhecia na crónica que ela era para ser
lida "daqui a seis meses"... Hoje, nem diria "daqui a quase dois anos" porque
sei que protagonistas como Passos não entenderam nada. E é ele que apela, agora,
à responsabilidade conjunta dos "partidos do arco da governação"! Ele que não
entendeu que a política conjunta teria servido para que uns vigiassem os outros,
porque política é isso, acordos. A ter havido política, o cortar a direito à la
Gaspar não teria existido. Continuando a crise, e até com ela piorada, a
solução, sim, é a mesma, de conjunto. Mas há que passar por eleições, para lavar
os partidos das nódoas reveladas."
07 abril, 2013
Passos Coelho - De João Semana falhado a cangalheiro de Portugal
Passos Coelho, o seu governo, o PSD e o CDS, não passam, todos em conjunto dos grandes e actuais coveiros de Portugal.
Pedro Passos Coelho, nãomais que um "João Semana" falhado, aplicando a sua terapeutica de tal forma forma que o doente está a morrer com a cura.
Passos Coelho utiliza a eutanásia em estilo próprio, com a certeza que não vai demorar muito em que passa a cangalheiro e coveiro deste Portugal.
Pedro Passos Coelho, nãomais que um "João Semana" falhado, aplicando a sua terapeutica de tal forma forma que o doente está a morrer com a cura.
Passos Coelho utiliza a eutanásia em estilo próprio, com a certeza que não vai demorar muito em que passa a cangalheiro e coveiro deste Portugal.
04 abril, 2013
Isaltino Morais - tem razão?
Isaltino Morais, em entrevista, pôs o dedo e bem,na ferida, melhor, na enorme chaga que é a nossa Justiça.
Aos grandes capitalistas e aos banqueiros, que colocaram milhões fora do país e se esqueceram de os declarar ao fisco, não foi aplicada a mesma lei aplicada a ele. Vamos lá saber porquê.
Da "Operação Furacão" que no tempo andou de braço dado com o "Freeport" e Face Oculta" nada se sabia, nada de fugas de informação, nomes de milionários e banqueirros que colocaram os dinheiros fora do país, nada. Quem acredita?
Aos grandes capitalistas e aos banqueiros, que colocaram milhões fora do país e se esqueceram de os declarar ao fisco, não foi aplicada a mesma lei aplicada a ele. Vamos lá saber porquê.
Da "Operação Furacão" que no tempo andou de braço dado com o "Freeport" e Face Oculta" nada se sabia, nada de fugas de informação, nomes de milionários e banqueirros que colocaram os dinheiros fora do país, nada. Quem acredita?
01 abril, 2013
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