20 novembro, 2012

APRE


Dê uma volta por todos estes sitios para sentir a força que a APRE começa a ter

  • APRE - Blog  -  A APRe! é uma Organização que trabalha em prol de todos os reformados, qualquer que seja a sua filiação partidária ou orientação religiosa, sendo constituída por pessoas que terão as mais diversas ligações partidárias e confessionais.
    2) A APRe! é uma Associação de cidadãos com interesses convergentes, que atravessam todo o espectro partidário, e desenvolve a intervenção política necessária à defesa da causa a que se dedica: os direitos dos aposentados, pensionistas e reformados.
 
 
 
 
 

Burros e coelhos - o governo

Socrates - Extraditado

A agência Moody's cortou ontem o rating da dívida francesa. - Sócrates extraditado

François Hollande culpou José Sócrates "cuja nefasta presença em Paris, mais cedo ou mais tarde, teria de se fazer notar". O ex-primeiro-ministro de Portugal, diz o chefe de estado francês, "está a afundar a economia francesa. Ou ele vai-se embora ou, em Janeiro, temos um Gaspar a tomar conta disto". MB

17 novembro, 2012

Dilma - critica

 
"A presidente brasileira teceu hoje duras críticas às políticas de excessiva austeridade que estão a ser aplicadas na Europa e que estão a causar “sofrimento” às populações, considerando que a confiança não se constrói apenas com austeridade.
“O erro é achar que a consolidação fiscal coletiva, simultânea e acelerada, seja benéfica e resulte numa solução eficaz”, disse Dilma Rousseff que falava na primeira sessão plenária da XXII Cimeira Ibero-americana, que decorre em Cádis (sul de Espanha).
“Temos visto medidas que apesar de afastarem o risco da quebra financeira, não afastam a desconfiança dos mercados nem a desconfiança das populações. A confiança não se constrói apenas com sacrifícios”, afirmou.
Para Rousseff é necessário que a estratégia e as medidas adotadas “mostrem resultados eficazes para as pessoas, horizontes de esperança e não apenas a perspetiva de mais anos de sofrimento”.
Na sua intervenção a chefe de Estado brasileira referiu-se amplamente à crise financeira que “golpeia de forma particular” a Península Ibérica.
“Portugal e Espanha estão diante de tarefas de complexa solução. Mas sabemos da força destes países, da energia criativa das suas sociedades, da capacidade de superação, tantas vezes comprovada ao longo dos séculos”.
“Temos assistido nos últimos anos aos enormes sacrifícios das populações dos países mergulhados na crise: redução de salário, desemprego, perda de benefícios”, insistiu, considerando que “políticas que só enfatizam a austeridade demonstram os seus limites. Devido ao baixo crescimento e apesar do austero corte de gastos, assistimos ao crescimento dos défices fiscais e não à sua redução”, afirmou.
Recordando que as previsões para o biénio 2012-2013 apontam a um aumento dos défices e à redução do PIB, Rousseff afirmou que o Brasil continua a defender “que a consolidação fiscal exagerada e simultânea em todos os países não é a melhor resposta para a crise mundial e a pode até agravar, levando a uma maior recessão”.
Rousseff considerou ainda que os países em excedente orçamental “devem também fazer a sua parte”, investindo, consumindo mais e importando mais.
“Sem crescimento será muito difícil o caminho da consolidação fiscal, que será cada vez mais oneroso socialmente e cada vez mais crítico politicamente”, afirmou.
Em contraste à austeridade, Rousseff apresentou as políticas adotadas pelo Brasil, incluindo a ampliação do investimento público e privado em infraestruturas, a redução da carga tributária sob o salário e programas sociais que ajudaram a manter o consumo interno."

Cavaco Silva e Passos Coelho passeam em tempos de crise

Apanhados num dos momentos do extenuante trabalho - os dois supra-sumos da política nacional
 

Ora aqui está uma intervenção de enorme importância para o futuro das relações entre os países ibero-americanos
Sempre justifica a sua ida a este passeio, de braço dado com Cavaco Silva.  Portas arrependeu-se e ficou-se por cá, para não dar o flanco.

"O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, manifestou este sábado o seu apoio a que as cimeiras ibero-americanas passem de anuais a bianuais e defendeu que a estrutura institucional desta comunidade seja revista e os seus custos reduzidos."

Catroga lançou uns pentelhos boca fora


 
Burro é o pentelho que te pariu.
""O PS só ganha eleições se os portugueses forem burros"

Eduardo Catroga, ex-ministro das Finanças, ex-negociador com a troika e chairman da EDP, defende que Portugal "precisa de um programa específico de apoio à economia", sublinhando que as medidas do ministro da Economia "vêm com um ano e meio de atraso" e diz que Manuela Ferreira Leite "devia estar calada". "  (noticiasaominuto  )

CASA PIA - volta

Quem acredita nesta justiça, nestes polícias, nestas testemunhas?
 
Relembrando que no caso Freeport, foi forjada uma carta anónima onde terá estado um na sua genese um elemento da polícia.
Agora no caso Casa Pia, como se vai desfazer esta enorme meada?
 
 
"Ex-alunos da Casa Pia foram pagos para envolver Ferro Rodrigues e Jaime Gama"
A testemunha Ilídio Marques disse na sessão de repetição do julgamento dos crimes sexuais da casa de Elvas, esta sexta-feira, que "dois alunos" da Casa Pia receberam dinheiro para envolver os socialistas Ferro Rodrigues e Jaime Gama, escreve a Lusa

Outono em Portugal


Durão Barroso visto por Rajoy



A La Minute


Maria Cavaco e Passos


Uma viagem... para a fotografia

Sócrates " O Grande Culpado"

E agora, por andam tdos os que ganharam as eleições à conta de terem mentido ostencisamente aos portugueses?
E todos aqueles que os apoiaram, igualmente com as suas mentiras?
 
"...Deve ter sido esquisito para quem está habituado a culpar "o Sócrates" ter ouvido a todo-poderosa Angela explicar que, por causa da crise financeira desencadeada nos Estados Unidos, e da sua propagação à Europa, os governos europeus desataram a apostar no investimento público para conter o descalabro das suas economias. Só que entretanto os investidores começaram a desconfiar de algumas economias (as mais frágeis) e a duvidar da fiabilidade de alguns para pagar as respectivas dívidas. Esta foi a explicação de Merkel, perante um Passos Coelho que arrumou a um canto o discurso habitual do "vivemos acima das nossas possibilidades" e se concentrou no verdadeiro desastre nacional – um grave problema de produção. Claro que Merkel não recordou a parte em que a desconfiança dos investidores dispara quando o governo grego assume que as suas contas estavam aldrabadas e, mais tarde, essa desconfiança vai para o inferno no dia em que Angela (e já lá vai tanto tempo) começa a defender que os investidores deveriam ser co-responsabilizados pelas falências dos países. E estamos nisto."
"...A zona euro está em recessão oficial, com a contribuição da sua outrora quarta economia, a Espanha, da terceira, a Itália, e daquele país atavicamente contra os preguiçosos do Sul chamado Holanda. No primeiro trimestre de 2013, a exemplar Alemanha e a velha França deverão juntar-se à depressão geral.
A questão já não é do Sul e atinge em cheio o motor europeu. A Europa enquanto espaço económico de sucesso, o território da prosperidade, acabou. Um dia destes chegará a altura de declarar a falência e repartir os despojos e as responsabilidades. A moeda disfuncional euro já não serve para nada. Contrariamente ao pensamento dominante, o fim do euro pode não significar de forma automática o fim da União Europeia enquanto espaço de partilha de algumas políticas; pelo contrário: manter o euro rebentará com tudo em muito pouco tempo."" (I)

16 novembro, 2012

Governo, porque não o mudam antes?

Mais fácil e barato, e esencialmemnte muito melhor para a grande maioria dos portugueses, porque não mudam o Governo?

"O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP vai reunir-se com responsáveis da Assembleia da República para discutir a substituição das pedras da calçada junto às escadarias da AR por outro material, disse à agência Lusa fonte da PSP.

Na quarta-feira, o arremesso de pedras por parte de manifestantes, durante cerca de duas horas, a elementos do Corpo de Intervenção da PSP motivou a carga policial que provocou 48 feridos, dos quais 21 são elementos policiais.

Essas pedras foram removidas dos passeios que se encontram junto às escadarias da Assembleia da República."  ( diariodigital )

Pinto da Costa, sempre ele.

Como ficou a perder no confronto com Paulo Bento, responde agora em comunicado.
Este verdadeiro .... só pode gostar de ser ouvido pelos seus verdadeirtos acólitos.
É um nojo, que nos produz o que diz.
Já não é o mesmo verdadeiro artista do tempo da fruta.  (  revistadeimprensa)

Relvas, cala-tes

Mesmo que um único, seria imoral...., por isso mesmo, Relvas, cala-te.
 
"O número de pessoas nomeadas pelo governo que receberam o subsídio de férias em 2012 sobe agora para 1323, ao contrário do que aconteceu com a maioria da função pública. O número consta da resposta enviada pelo gabinete do primeiro-ministro, enviada ao PS, noticia o Diário de Notícias."  (  ionline)

Cavaco, a Maria e Passos Coelho de férias em tempo de crise

Em tempos de crise, Cavaco Silva e sua esposa, Maria, bem  como o PM Passos Coelho, estão de "ferias" numa dita cimeira em, Espanha.
A uins tiram, tiram, roubam as pensões, enquanto estes, passeiam. ( dinheirodigital )

Socrates - culpado

Sem mais comentários

Passos e Cavaco - temos que os aturar?

Seria importante saber quem, para o Presidente, diz a verdade ao País: o governo ou todos os que não acreditam nas suas previsões

O ministro da propaganda nazi Joseph Goebbels disse um dia que "uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade".

As declarações novamente proferidas hoje pelo primeiro-ministro inspiram-se na frase tristemente famosa desse personagem sinistro:Disse o PM que "Portugal está no caminho certo e que o processo de ajustamento em curso vai ter sucesso e que a direção que estamos a seguir é a correta".

(É, como se vê, uma questão de fé…mas o pior é se o primeiro-ministro acredita no que diz…)

Para ajudar a paranóia em que estamos mergulhados, o Presidente da República veio hoje citar-se a si próprio no discurso de 1 de Janeiro de 2010, lembrando que nessa altura alertou para a "situação insustentável". Pois é…mas enquanto então omitia a situação europeia e internacional, hoje atribui-lhe quase em exclusivo a responsabilidade dos maus resultados de todos os indicadores económicos do País. Para o Presidente " «nenhum outro país tem sido tão afetado pela situação que se vive em Espanha como Portugal», o que a «União Europeia não pode deixar de ter em conta». E até faz apelos e deixa recados ao Conselho Europeu para que "seja tida em conta a situação de países como Espanha, Itália, Grécia, Irlanda e Portugal."

Não duvido dos argumentos agora invocados pelo Presidente, apenas constato que usa dois pesos e duas medidas. E, mais notório ainda, ninguém lhe ouve uma opinião sobre se considera que, como afirma o primeiro-ministro, "a direcção que estamos a seguir é a correcta", limitando-se a invocar teorias e a fazer comentários circunstanciais e abstractos, como fez relativamente às novas previsões do Banco de Portugal, dizendo que «não são boas notícias».

Ficamos pois sem saber o que pensa o Presidente sobre os resultados do caminho que o governo e a troika consideram um "sucesso": continua o Presidente a pensar que ao fim de ano e meio de governo do seu partido a situação ainda é "insustentável"? E é mais ou menos sustentável? Ou o Presidente pensa que o governo não quer ou não sabe fazer nada e prefere fazer apelos à União Europeia?

Disse também o Presidente que está convencido que a chanceler Angela Merkel regressou ao seu país conhecendo melhor «a situação de Portugal e dos portugueses». Ora, na conferência de imprensa, realizada depois do encontro da chanceler com o Presidente, Merkel omitiu qualquer referência ao falhanço do programa da troika em Portugal, ignorando as perguntas dos jornalistas portugueses nesse sentido. Assim, das duas uma: ou a chanceler não ligou ao que o Presidente lhe disse sobre "a situação portuguesa e os portugueses" ou houve um problema de tradução…

Mas, enfim, ainda que a chanceler não queira falar sobre o que ficou a saber da "situação portuguesa e dos portugueses", vá que não vá…agora que o Presidente ouça o primeiro-ministro e o ministro das Finanças dizerem que está tudo a correr bem e que o caminho está correcto e fique calado perante estas afirmações, quando o Banco de Portugal, o INE, o Conselho de Finanças Públicas, o Conselho Económico e Social, todos os economistas e políticos da sua área dizem o contrário… é estranho, incompreensível e inaceitável.

Seria importante saber quem, para o Presidente, diz a verdade ao País: o governo ou todos aqueles que não acreditam nas suas previsões. ( vaievem )

 

15 novembro, 2012

Passosn Coelho -O Sabujo

«O discurso de Passos Coelho, pretendidamente de boas-vindas a Angela Merkel, ultrapassou a indispensável cortesia para se transformar numa inqualificável sabujice. A alemã esteve seis horas em Lisboa apenas para apoiar e aplaudir a política do primeiro-ministro português. Afinal, a sua política. E aquele perdeu completamente o mais escasso decoro e o mais esmaecido pudor. Qualquer compatriota bem formado sentiu um estremecimento de vergonha ante o comportamento de um homem, esquecido ou indiferente à circunstância de, mal ou bem, ali representar um país e um povo.
A submissão a Angela Merkel e ao sistema de poder que ela representa atingiram o máximo da abjecção quando Passos estabeleceu paralelismos comparativos entre trabalhadores alemães e portugueses, minimizando estes últimos, e classificando aqueles de exemplares. A verdade, porém, é que as coisas não se passam rigorosamente como ele disse. Os portugueses trabalham mais horas, recebem muito menos salário, descansam menos tempo, dispõem de menores regalias e de cada vez mais reduzida segurança.

O sistema de poder que Angela Merkel representa e simboliza, imitado por Pedro Passos Coelho, fornece a imagem e a prova de um clamoroso défice político. Além de ser uma dissolução ética. A associação entre a alemã e dirigentes portugueses não é de agora: José Sócrates (apesar de tudo recatado na subserviência) caracterizava-se por uma fórmula intermédia, que queria resistir à fragmentação da identidade. Quero dizer: demonstrava um outro carácter.

Nem mais tempo, nem mais dinheiro, disse a chanceler à jornalista Isabel Silva Costa, na RTP. O estilo peremptório não suscita dúvidas. Pode Passos Coelho proceder a todo o tipo de reverências e de abandonos da decência que ela não dissimula o facto de mandar, e de impor uma política, uma doutrina e uma ideologia. Aliás, dominantes na Europa. A passagem por Lisboa constituiu uma distanciação do povo: cancelas, baias, dispositivo policial invulgar, um corredor absurdo que, no fundo, implicam a ausência ou a fraqueza de mecanismos institucionais.

Há qualquer coisa de inanidade nesta encenação que aparta governantes de governados. O receio de haver algo de grave contra a visita é a extensão do medo que envolve os membros do Governo. Todos eles sabem os riscos que correm de ser insultados, logo-assim põem pé na rua. A dualização da sociedade está, também, a dar cabo da identidade colectiva. A simbiose do Estado e do povo foi dissolvida. Há dois Portugais em Portugal, assim como há duas Europas na Europa. Merkel e Passos representam uma delas, certamente a mais ameaçadora. Na outra, estamos nós, os ameaçados. A contra-conduta, a dissidência não são, somente, actos políticos; sobretudo, representam urgentes condutas morais.» [DN]

14 novembro, 2012

Greve Geral

Uma boa parte das televisões, apresentaram nos seus primeiros telejornais, imagens das greves em Espanha e em Portugal e deram a informação de que para Bruxelas estavam marcadas manifestações, igualmente contra a austeridade